Forgotten Realms Campaign Set

Produto: Forgotten Realms Campaign Set – TSR1031
Autores: Jeff Grubb, Ed Greenwood e Karen S. Martin
Arte de Capa: Keith Parkinson
Arte Interna: Jeff Easley, Keith Parkinson, Clyde Caldwell e Tim Conrad
Editora: TSR, Inc.
Tipo: Acessório/Cenário de Campanha
Ano nos Reinos: 1.356 a 1.357 CV
Lançamento: Julho de 1987
Páginas: Uma caixa contendo dois livros de 96 páginas (brochura), 4 mapas dobráveis e duas transparências com grades hexagonais
Seguida por: Forgotten Realms Campaign Setting 2nd edition

Cyclopedia of the Realms (capa)

Capa do Cyclopedia of the Realms, voltado para os Jogadores

O Forgotten Realms Campaign Set (ou Cenário de Campanha dos Reinos Esquecidos) é a primeira edição lançada do cenário para AD&D. Embora tenham sido lançados outros suplementos para o cenário, como aventuras e um romance, anteriormente à publicação do cenário em si, este guia apresenta aos Mestres e jogadores todas as áreas conhecidas dos Reinos, com descrição das terras, cidades, personalidades e duas miniaventuras para que os novos conhecimentos pudessem ser explorados.

O Forgotten Realms Campaign Set vinha numa caixa (como a maioria dos grandes lançamentos da TSR na época) e continha uma Cyclopedia of the Realms (ou Enciclopédia dos Reinos), um livreto de 96 páginas; o DM Sourcebook of the Realms (ou Livro Fonte dos Reinos para o Mestre), um livreto de 96

DMs Sourcebook of the Realms (capa)

Capa do DM’s Sourcebook of the Realms, voltado para os Mestres

páginas; um mapa de 53 x 84 cm da Costa da EspadaSword Coast, desde o Vale do Vento GélidoIcewind Dale até as Selvas de ChultJungles of Chult, incluindo as Ilhas MoonshaeMoonshae Isles e as Colinas DistantesFar Hills; um mapa de 53 x 84 cm do interior de Faerûn, desde Lapaliiya e Shaar OrientalEastern Shaar até o Anauroch e Sossal; um mapa de 84 x 53 cm de Cormyr, Sembia e das Terras dos ValesDalelands, desde Priapurl e Tsurlagol até o Anauroch e Vaasa; um mapa de 84 x 53 cm das Terras Centrais do OcidenteWestern Heartlands, desde Easting e o Pântano SolitárioLonely Moor até Beregost, Vau da AdagaDaggerford e Mintarn; além de dois grids hexagonais feitos em transparência para serem usados sobre os mapas.

Foram lançadas mais duas edições do Forgotten Realms Campaign Set, adaptando o cenário para a segunda edição do AD&D, primeiro através de uma edição encaixotada especial e depois uma edição encaixotada simples.

Forgotten Realms Campaign Set (foto) - Wayne's Books

Foto da caixa, dos livros, dos mapas e das grades em transparência que vinham no Forgotten Realms Campaign Set.

Sobre o Título. Os Reinos Esquecidos é, obviamente, o nome do cenário de campanha de Ed Greenwood para D&D. Ele diz que o nome que escolheu é derivado do fato de que “existe um multiverso” com muitos Planos Materiais PrimáriosPrime Material Planes “paralelos” e que a viagem entre eles “uma vez já foi bem mais comum”. Entretanto, não é mais. Como resultado, os Reinos “foram ‘esquecidos’ pelos habitantes da Terra”, embora ainda se lembrem de contos sobre dragões, vampiros e magia.

Assim como os cenários de Greyhawk e Dragonlance, a marca de Forgotten Realms não inclui o nome do planeta. Na verdade, o planeta dos Reinos não tinha um nome até antes de vir para a TSR. Jeff Grubb contribuiu com “Toril”, o nome de sua própria campanha caseira que jogava desde 1975 – que no começo se chamava Toricandra, uma influência de Perelandra (de 1973) de C. S. Lewis, antes do nome mais curto prevalecer. Ele, então, acrescentou o prefixo “Abeir” para que o nome do mundo aparecesse logo no início da Cyclopedia of the Realms.

Origens I: Um Mundo Totalmente Novo. O cenário tradicional da TSR era Greyhawk, mas com a saída de Gary Gygax em 1985, aquele mundo já não tinha mais uma força criadora. Ao mesmo tempo, as aventuras de Dragonlance Chronicles (de 1984 a 1986) tinham introduzido o fim do mundo de Krynn, mas aquela história havia chegado a um fim e a TSR temia que o cenário já havia chegado no seu limite. Como resultado, em 1986, a TSR estava interessada em publicar um mundo novo.

Origens II: Uma Juventude de Ficção. Na verdade, a história dos Reinos começou duas décadas antes. O jovem Ed Greenwood era um leitor voraz, influenciado por muitos escritores. Em algum momento entre 1966 e 1969, Greenwood tentou escrever também, narrando a primeira história dos Reinos. Ela se chamava “One Comes, Unheralded, to Zirta” e começava mais ou menos assim “Agora nas terras entre a agitada Águas ProfundasWaterdeep e de ondas brilhantes do Mar das Estrelas CadentesSea of Fallen Stars, nenhum homem foi mais amado e temido do que o estoico espadachim Durnan, que o fanfarrão e velho ladino Mirt e que o senhor de toda sabedoria, o mago ancião Elminster”. Esta foi a primeira de muitas histórias de Mirt, o AgiotaMoneylender, e aqui Greenwood se inspirou em Fritz Lieber, cujos contos de Fafhrd e Grey Mouser o mostraram como escrever através das aventuras de pessoas comuns.

Nos anos que se seguiram, Mirt viajou a Costa da EspadaSword Coast de cima abaixo nas histórias de Greenwood, que então acabou criando Mirabar, Luskan, Inverno RemotoNeverwinter, Porto LlastPort Llast, Águas ProfundasWaterdeep e Portal de BaldurBaldur’s Gate. Em um ano ele desenhou um mapa que mostrava tais lugares, realmente tornando as histórias em um mundo. E assim nasceu os Reinos.

Não é surpreendente que um jovem tão interessado em palavras crescesse e se tornasse um homem que trabalhasse entre livros. Nos anos 80, quando Greenwood vendeu Forgotten Realms para a TSR, ela já trabalhava há muito tempo nas bibliotecas públicas do Canadá. Mas antes disso haveria a escola, a faculdade e muito D&D.

Origens III: Uma Garota Chamada September. Ed Greenwood teve seu primeiro contato com o D&D em Bakka, uma livraria de ciência e ficção em Toronto, no Canadá. Obviamente ele ficou intrigado, mas teve sérias dúvidas a respeito das regras soltas do jogo. Claro que ele descobriu, quando experimentou o jogo, que as “brechas e falhas nas regras poderiam causar enormes argumentações durante a execução do mesmo”.

Alguns anos depois Greenwood acabou sendo conquistado pelas descrições mais detalhadas do Monster Manual (de 1977) e das limitações descrições mais claras das classes e magias do Players Handbook (de 1978).

Foi então aí que surgiu September. Ela era uma fã de AD&D que convenceu facilmente Greenwood e seus amigos nerds a jogar RPG com ela. Ela também foi a maior e melhor Mestre que Greenwood conheceu, antes ou depois. Ela fez com que ele e seus amigos amassem D&D, e embora ela tenha falecido por causa de um câncer um ano depois, a influência dela levou Greenwood a voltar seus Reinos para o mundo de AD&D, de modo que ele pudesse narrar seus próprios jogos.

Origens IV: Uma Campanha Caseira. Os Reinos Esquecidos viram seus primeiros jogos regulares em algum momento de 1978. Os primeiros jogadores de Greenwood iniciaram sua história de Águas ProfundasWaterdeep, explorando a Montanha SubterrâneaUndermountain e sua adjunta, a Masmorra da CriptaDungeon of the Crypt. Depois eles se tornaram guardas de caravana, o que os levou até Lua ArgênteaSilverymoon, Everlund, Sundabar e Secomber. Posteriormente Greenwood desenvolveu Scornubel, Elturel, Iriaebor e Berdusk, somenet para acompanhar a viagem dos jogadores. Ele acabou trabalhando naquilo que Jeff Grubb mais tarde chamaria de Terras CentraisHeartlands, conectando a Costa da EspadaSword Coast de Mirt com Comyr, os ValesDales e o Mar da LuaMoonsea.

Quando a biblioteca pública onde Greenwood trabalhava pediu que ela narrasse uma campanha lá, ele estava pronto. Ele começou a história em Cormyr, nos Salões Assombrados de Estrela VespertinaHaunted Halls of Eveningstar. Estes jogadores acabariam por se tornar os Cavaleiros de Myth DrannorKnights of Myth Drannor e se aposentaram como lordes do local mais famoso dos Reinos, o Vale das SombrasShadowdale.

Mais tarde, campanhas curtas em bibliotecas públicas deram origem a outros grupos de aventureiros em Cormyr e nos ValesDales, tais como a Companhia do UnicórnioCompany of the Unicorn e a Companhia da MantícoraCompany of the Manticore, enquanto os Lâmina do BarãoBaron’s Blade de Amn sempre eram encontrados em muitas convenções da época.

Quando Greenwood mestrava suas aventuras, elas tendiam a apresentar as seguintes três características:

  1. Liberdade. Os jogadores tinham liberdade de fazer o que desejavam.
  2. Intriga. As aventuras escondiam muitas conspirações, mistérios e segredos.
  3. Eventos. Os aventureiros descreviam os Reinos como um local vivo que estava sempre em mudança.

A liberdade dos Reinos de Greenwood é bastante óbvia nos seus grandes mapas, e a intriga apareceria em muitas publicações de grupos e organizações. Porém, não confundam os eventos do mundo vivo de Greenwood com os eventos conturbados que ocorreram pelas mão da TSR: eles eram bem diferentes um do outro. Greenwood diz que após vinte anos de jogo, os Cavaleiros de Myth DrannorKnights of Myth Drannor estavam apenas no 9º nível. As conspirações, mistérios e eventos eram coisas pequenas, não reviravoltas extensas que começariam com a publicação do evento dos avatares em 1989.

Origens V: Surgiu na Dragão. Ed Greenwood começou a escrever para a revista Dragon em 1979. Seu primeiro artigo era um monstro para seu jogo de D&D: The Curst.

Logo Greenwood estava publicando vários artigos para a revista, tantos que ele foi até mesmo chamado de “Editor Colaborativo”, algo que não lhe garantia um salário, apenas crédito. Enquanto isso, seus artigos começaram a fazer alusão a um mundo desconhecido, cheio de pessoas e locais lendários. Eram os Reinos Esquecidos silenciosamente surgindo nas páginas da revista Dragon.

Mas foi de fato os artigos de Greenwood sobre itens mágicos que fizeram a coisa andar, com sua série de artigos chamada “Pages from the Mages” (algo como Páginas dos Magos), em 1982. Cada item mágico incluía longas histórias, e até o primeiro deles incluía referências aos Reinos que mais tarde a revista reconheceria, incluindo um “Mago VermelhoRed Wizard” e um sábio chamado “Elminster”.

Origens VI: Comprando um Mundo. O que finalmente levou os Reinos Esquecidos para a TSR foi o fato de Jeff Grubb ficar sabendo que seus chefes estavam procurando por um cenário novo para os jogos de D&D. Como Grubb já estava familiarizado com as publicações de Greenwood na revista Dragon, ele ligou para o criador dos Reinos querendo saber se ele de fato possuía um mundo de fantasia completo e detalhado. Com a resposta positiva de Greenwood, foi sugerido que este pudesse ser o novo cenário que a TSR estava procurando. Michael Dobson, o gerente de desenvolvimento então concordou e logo Greenwood estava mandando manuscritos sobre os Reinos. Quanto mais eles liam, mais amavam o cenário,

Com todos contentes com o material, só restava a questão contratual. Na época, a TSR pagou bem barato pelos Reinos. Houve uma boa quantidade de dinheiro para Greenwood, além de um computador para ele trabalhar (ele possuía uma máquina de escrever, mas esta tinha o “T” faltando, então esta letra era escrita a mão nos manuscritos) e a promessa de publicar todos os romances escritos por ele. O contrato também dizia que a TSR (e mais tarde a Wizards of the Coast) possuía os Reinos e tinha o direito de escolher a direção editorial do cenário contanto que publicassem ao menos um material escrito por Greenwood por ano, fosse um romance ou suplemento). Décadas depois, isso continua a ser feito.

Jeff Grubb acabou por se tornar o gerente de produto para os Reinos principalmente por causa de seu trabalho junto a Greenwood durante a linha de criação. Sua era começou com a publicação justamente com o Forgotten Realms Campaign Set e continuou até a publicação de Forgotten Realms Adventures (de 1990), quando o cenário havia crescido o suficiente e haviam pessoas o suficiente envolvidas.

Origens VII: Diversas Mãos. Ao longo de duas décadas, Ed Greenwood criou um mundo de fantasia rico e evocativo na sua versão dos Reinos Esquecidos. Entretanto, a partir do momento que ele começou a passar seus manuscritos para Jeff Grubb, os Reinos passaram a se tornar algo maior ainda: os Reinos Esquecidos da TSR.

O próprio Grubb foi o primeiro a modificar e ajustar o cenário. Não é surpresa nenhuma que a primeira modificação foi trazer os Reinos de Greenwood, que era bastante adulto, de acordo com os moldes do D&D dos anos 70, para algo mais amigável aos jovens, a nova cara do D&D dos anos 80. Por exemplo, os mapas originais de cidades de Greenwood continham bordéis, e Grubb os removeu, então nasceram os salões de festa. Embora esta fosse uma mudança completamente compreensível, ela foi apenas um dos reflexos do processo de suavização dos temas que a TSR passou a implementar a partir do AD&D.

Ao mesmo tempo, a TSR decidiu incorporar outros projetos em processo de desenvolvimento aos Reinos, o que levou às maiores mudanças feitas em relação ao que Greenwood havia criado, e que foram bem além das mudanças feitas por Grubb. A primeira delas foi recuar a Grande GeleiraGreat Clacier para encaixar a região onde se passam as a aventuras da saga Bloodstone Pass (de 1985 a 1988), bem como trocar a versão de Greenwood das Moonshae para a versão alinhada com influências Celtas de Douglas Niles. Depois, Dez BurgosTen Towns foi adicionada ao NorteNorth para acomodar os romances de R. A. Salvatore, assim como o Deserto de RaurinRaurin Desert foi modificado para receber a mega aventura Desert of Desolation (de 1987).

Assim, se Greenwood foi o pai dos Reinos, então agora os Reinos ganhavam vários tios e tias. E mais ainda logo se juntariam a eles tão logo começassem a serem publicados os acessórios da Série FR (que foi de 1987 a 1993), tornando Forgotten Realms o cenário mais compartilhado de todos (e isso porque não havia chegado ainda o Living City!).

Criando um Mundo Novo. Forgotten Realms foi um dos grandes cenários da TSR, junto com Greyhawk, Krynn e o Known World, além do semi-cenário Blackmoor. O diferencial era que os Reinos incluíam culturas semelhantes as existentes no mundo real, mas era muito mais coeso. Além disso, era o cenário mais heróico, cheio de boas intenções, um local de heroísmo, onde o bem existia para superar o mal, e onde havia camaradagem e amor.

Nas palavras de Ed Greenwood: “Amor é tudo aquilo sobre o que se trata os Reinos; não apenas a paixão romântica, mas o amor das pessoas simples e decentes realizando coisas gentis e nobres pelos outros, até, e inclusive, sacrificando suas próprias vidas pelas de seus amigos”.

Os Componentes: Mapa de Missão. Um dos elementos mais notáveis do Forgotten Realms Campaign Set são seus belos mapas. Seus mapas se destacavam quando comparados aos mapas de outros produtos da TSR. Com eles se criou o que Jeff Grubb chamou de “mapa aberto”, o que permitia que os jogadores e Mestres “acrescentassem suas próprias informações”. Além disso, havia um grid plástico com divisões hexagonais que poderiam ser sobrepostos aos mapas sempre que necessário.

Explorando os Reinos. O que eram os Reinos originais? Tudo começou com uma área conhecida que continha a Costa da EspadaSword Coast, a Fronteira SelvagemSavage Frontier, Cormyr e as Terras dos ValesDalelands. Na época que Greenwood enviou seus primeiro pacote de manuscritos para a TSR, um documento de apenas 15 páginas, ele listou os seguintes locais como sendo importantes: o NorteNorth, Amn, Cormyr, Anauroch, Tethyr, Calimshan e Sul, a Terras dos ValesDalelands, a região do Mar da LuaMoonsea, Impiltur, Thay e O Shaar. O Forgotten Realms Campaign Set ofereceu uma visão dos Reinos juntamente com a enciclopédia que se concentrava nesses locais que Greenwood já havia desenvolvido.

Embora os Reinos tenham sido uma evolução dos cenários de RPG, ele não era muito diferente do que a TSR havia feito como guia de campanha do cenário de Greyhawk, embora os Reinos fossem mais abrangentes. A grande diferença mesmo viria posteriormente, com o enorme suporte aos Reinos com o lançamento dos 16 suplementos ao cenários denominados de Série FR, e muitos outros suplementos que se seguiram. Havia um constante fluxo de suplementos que transformaram os Reinos de uma visão simplificada até um mundo de fantasia extremamente detalhado.

PdMs de Nota. O PdM mais notável dos Reinos obviamente é Elminster, o sábio do Vale das SombrasShadowdale. Ele já estava lá no primeiro conto curto escrito por Greenwood, mas só foi introduzido ao público em “Pages from the Mages” na revista Dragon nº 62. Lá ele era apenas um velho contador de histórias, alguém que era a “boca” de Greenwood nos artigos da revista.

Em sua própria campanha, Greenwood diz que Elminster cumpria um papel semelhante ao “velho gagá e irritantemente caprichoso que poderia OCASIONALMENTE ser de ajuda para os jogadores… mas que se tornaria muito IRRITANTE muito rapidamente se eles começassem a contar muito com ele”. Entretanto, Elminster logo assumiria um papel muito maior nos Reinos quando este foi publicado, e Greenwood diz que isso foi mais uma insistência da TSR. Eles queriam que ele se fantasiasse de Elminster nas convenções e queriam que ele escrevesse romances sobre o velho mago. Logo ele se tornou o personagem chave dos Reinos e uma figura de extrema importância nos maiores eventos de Faerûn.

História Futura. As pessoas que compraram o Forgotten Realms Campaign Set foram encorajados a preencher um cartão de consumidor para juntarem-se uma “Ordem de Heróis” e descobrirem os “Segredos dos Sábios”. Os que preencheram receberam posteriormente um número de um boletim de notícias, o Secrets of the Sages (de 1988), que incluía alguns novos detalhes do cenário.

Informações da contracapa do produto:

Tudo dentro desta caixa é o necessário para se visitar os fabulosos Reinos Esquecidos. O livro para o jogador, com 96 páginas, contém entradas para todas as áreas, cidades, pessoas e coisas conhecidas, apresentadas em ordem alfabética. Vários mapas ilustram as cidades e terras mais bem conhecidas. O livro para o Mestre, com 96 páginas, contém todas as informações pertinentes para se mestrar uma campanha neste mundo de fantasia, desde dicas para trazer personagens existentes para os Reinos Esquecidos até a apresentação de duas miniaventuras, e até uma listagem de textos mágicos conhecidos e as magias contidas neles. Quatro mapas inteiramente coloridos mostram o continente todo e detalha as áreas mais conhecidas. Regras específicas para se aventurar nos Reinos Esquecidos também estão inclusas

Tudo o que você precisa está aqui – guarde espaço para sua imaginação!


Fontes

DM’s Guild. http://www.dmsguild.com/product/16782/Forgotten-Realms-Campaign-Set-1e?term=forgotten&test_epoch=0&it=1. (12/03/2-18).
FR Wiki. http://forgottenrealms.wikia.com/wiki/Forgotten_Realms_Campaign_Set. (07/11/2017).
RPG.net. https://index.rpg.net/display-entry.phtml?mainid=5042. (07/11/2017).
Wayne’s Books. http://www.waynesbooks.com/FRCampaignSets.html. (07/11/2017).

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5 Resultados

  1. 16 de fevereiro de 2018

    […] nenhum destes reinos ainda fazia parte dos Reinos. Isso ainda teria que esperar a publicação do Forgotten Realms Campaign Set por mais meio […]

  2. 19 de fevereiro de 2018

    […] se tornado parte de um novo cenário de campanha que estava sendo lançado simultaneamente com o Forgotten Realms Campaign Set (de […]

  3. 13 de março de 2018

    […] o lançamento de Darkwalker on Moonshae (de 1987), dois meses antes do lançamento do próprio Forgotten Realms Campaign Set (também de […]

  4. 20 de março de 2018

    […] R. A. Salvatore, e de Spellfire (de 1988) que Ed Greenwood escreveu após finalizar seu trabalho no Forgotten Realms Campaign Set (de 1987). A TSR gostaria que Grubb fosse o quarto autor de romances do cenário porque dessa forma […]

  5. 8 de abril de 2018

    […] ano de 1987 (a aventura Desert of Desolation, o romance Darkwalker on Moonshae, a caixa do cenário Forgotten Realms Campaign Set, a aventura The Bloodstone Wars, e a recém lançada aventura para iniciante Under Illefarn). Além […]

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