|   Esta visão geral, reimpressa da Dragon
                                  Magazine Anual 3 e atualizada para usar a 3ª edição
                                  do Cenário de Campanha dos REINOS ESQUECIDOS
                                  tem como base envolver a série Anciões
                                  do Norte.
 Volo está muito orgulhoso de seus esforços
                                  em reunir conhecimento sobre dragões
                                  que atualmente florescem no Norte da Costa
                                  da Espada, então ele preparou este sumário
                                  de ancião por ancião tendo como
                                  base seus domínios sem nome e suas atitudes
                                  com respeito a intrusos (para venda através
                                  do Norte como um panfleto para aventureiros
                                  interessados).
 O notório mago Elminster editou muito
                                  do trabalho dracônico de Volo, mas ele
                                  se opõe a idéia de “um
                                  sanguinário guia de aventureiros para
                                  dragões” e se recusou a corrigir
                                  erros e omissões neste — salvo
                                  advertir leitores que eles podem chamar à memória
                                  quase quarenta dragões ativos na área
                                  e que estão ausentes neste levantamento.
                                  Em outras palavras, não pense que os
                                  territórios de dragões são
                                  completamente tão arranjados como o
                                  mapa demonstra… ou que estes anciões
                                  são os únicos perigos dracônicos
                                  aguardando um viajante.
 
 Arauthator
 (A Velha Morte Branca)
 
 De seu covil na Presa Solitária, este
                                  antigo dragão branco patrulha incansavelmente
                                  um domínio que se alonga da Corredeira
                                  Fria, a leste, até o Monte Gaumarath
                                  (o pico no extremo norte das Montanhas de Gelo)
                                  ao longo da Espinha do Mundo, com uma desconhecida
                                  fronteira mais ao norte e uma extensão
                                  a sudeste da Passagem Caída em um grande
                                  arco para abranger toda a terra ao norte do
                                  Salão de Mithril e a Cidadela da Muitas
                                  Flechas (a nascente do Rio Surbrin). Arauthator
                                  nunca caça na Floresta da Lua, na Floresta
                                  Fria ou Vale do Vento Gélido, mas procura
                                  matar qualquer dragão que passar os
                                  limites de seu domínio. Ele deleita-se
                                  em batalha, mas é muito mais paciente
                                  do que a maioria dos dragões. Ele passa
                                  muito do seu tempo escavando túneis
                                  sob o Mar do Gelo Eterno, alegremente devorando
                                  os remorhazes que encontra lá.
 
 Para Arauthator, todas as criaturas que habitam
                                  no frio são presas a serem devoradas.
                                  Dragões e outros adversários
                                  formidáveis são rivais para serem
                                  destruídos ou expulsos. Se isto significar
                                  que permitir-lhes explorar o domínio
                                  ou covil sem algum desafio por um tempo, que
                                  assim seja. Somente Arveiaturace é aceitável
                                  como uma companheira, e ela é sempre
                                  escoltada para fora do domínio quando
                                  sua gravidez é alcançada. Exploradores,
                                  mineiros e aventureiros são o pior perigo
                                  invasor, mas podem se perder ao caçar
                                  gansos selvagens ou em atacar outros anciões
                                  próximos. Avalanches são armas úteis
                                  contra todos adversários.
 
 Se mineiros encontrarem minérios, Arauthator
                                  imediatamente deixa-lhes sem molestar e tenta
                                  não demonstrar-se próximo ao
                                  céu; comunidades mineradoras significam
                                  caravanas de trenós ou carroças
                                  de minérios puxados pela refeição
                                  do dragão, e humanos sempre trazem animais
                                  domésticos. Se um dragão gentilmente
                                  devorar o estoque, os mineradores serão
                                  obrigados a trazerem mais, morrendo de fome
                                  nos piores meses do inverno, ou partir (e na
                                  jornada de saída, inconscientemente
                                  oferecem a si mesmos como alimento).
 
 Arveiaturace
 (Garras Gélidas/O Verme
                                  Branco)
 
 Do seu covil nos Picos Gelados, esta antiga
                                  dragonesa branca mantém controle sobre
                                  um território que se estende sobre o
                                  Mar Sem Rastros de Tuern e do Mar do Gelo em
                                  Movimento ao sul até as margens de Lantan,
                                  limitada à leste pelo pontal da Costa
                                  da Espada do norte de Tethyr até Monte
                                  Sar, e indo a oeste por uma linha invisível
                                  correndo paralelamente até o Costa da
                                  Espada que começa tão distante
                                  a oeste enquanto alguém puder voar e
                                  ainda ver Tuern, e corre bem a leste de Gundarlun,
                                  Mintarn e das Moonshaes. Arveiaturace algumas
                                  vezes caça nos Rochedos e mais ao norte
                                  da Floresta de Inverno Remoto, mas outros dragões
                                  (notavelmente Claugiyliamatar) disputam seu
                                  direito por esta região.
 
 Uma solitária exceção
                                  quando ela (raramente) se acasala com Arauthator
                                  e educa sua prole. Arveiaturace é inteligente,
                                  sensível, desconfiada e sempre vigilante.
                                  Ela considera os humanos — particularmente
                                  aqueles abordo de barcos — como sua comida,
                                  e ela adora mergulhar em uma batalha feroz
                                  quando combate criaturas que voam em sua atmosfera
                                  sobre o Mar das Espadas. De outro modo, sua
                                  solidão muitas vezes leva-na a deixar
                                  viver aqueles que conversam com ela. Ela respeita
                                  e é respeitada por Laeral, a Senhora
                                  Maga de Águas Profundas, e o construtor
                                  naval Velho Aldon de Mintarn. Ela procura um
                                  mago poderoso em que possa confiar em ser seu
                                  companheiro e cavaleiro.
 
 Arveiaturace não está mais do
                                  que enchendo os ouvidos de uma pessoa sociável
                                  que decidiu compartilhar os contos de “A
                                  Ilha do Tesouro Perdido dos Nove Magos” (que
                                  a maioria dos sábios concorda que é completa
                                  invenção dela): uma ilha em algum
                                  lugar entre as Moonshaes e Encontro Eterno
                                  que se ergue de tempos em tempos, revelando
                                  as torres afundadas dos magos — abarrotadas
                                  com seus itens mágicos, gemas e ouro — por
                                  um período ou então antes de
                                  afundar uma vez mais. Naturalmente, de acordo
                                  com Arveiaturace, ela esteve sempre apenas
                                  flutuando — apenas o assunto para barco
                                  após barco de gananciosas pessoas de
                                  Amn, piratas Nelanther e corajosos cidadãos
                                  de Baldur virem à procura… ou
                                  barco após barco de comida para um verme
                                  branco que vagueia pelo mar.
 
 Balagos
 (Bahor, Ruína dos Dragões,
                                  A Chama Alada, O Rei Dragão)
 
 O domínio deste grande ancião
                                  vermelho se estende da margem mais ao sul da
                                  Floresta dos Dentes Afiados até as Montanhas
                                  Marcha dos Gigantes e da margem sul do alto
                                  Rio Chionthar (próximo a Iriaebor) até o
                                  Rio Ith. Toda Wealdath e extremidades deste
                                  domínio são reclamadas por outros
                                  dragões, mas a Chama Alada possui uma
                                  casual atitude particular em relação
                                  a domínios dracônicos que outros
                                  dragões têm aprendido a aceitar
                                  (a maioria esconde-se quando o vêem,
                                  ou permanecem em seus covis e ignoram sua passagem).
                                  Balagos considera toda Faerûn sua; outros
                                  anciões estão meramente de custódia
                                  de áreas dentro de seu território,
                                  mantendo suas posições e vidas
                                  ao seu prazer. Às vezes ele mata um
                                  dragão aleatoriamente para manter os
                                  outros com medo, e então voa sobre a
                                  metade de Faerûn em um vagaroso triunfo
                                  com o corpo de sua vitima pendurado em suas
                                  mandíbulas para todos verem.
 
 Megalomaníaco, Balagos é um adversário
                                  destemido e cruel que sente prazer em massacrar
                                  aventureiros, magos e dragões. Ele possui
                                  três excelentes talentos: nunca esquece
                                  a aparência, nome ou hábitos de
                                  qualquer criatura encontrada; é um astuto
                                  juiz de caráter; e considera conseqüências
                                  e prováveis resultados. Nenhum adversário
                                  deve ser subestimado, mas nenhuma criatura é digna
                                  de sua amizade e amor, ou a nenhuma criatura
                                  será permitida a permanência em
                                  qualquer lugar (ou em posse de qualquer propriedade)
                                  que a Chama Alada desejar para si. Ele adora
                                  empregar vingança pública e espetacular
                                  em todos que desafiam ou se opõem a
                                  ele.
 
 Durante os últimos dois verãos,
                                  Balagos têm ficado furioso sobre sua
                                  inabilidade de encontra e matar um grupo de
                                  Harpistas que saquearam um esconderijo de magias
                                  alguns meses após ele o ter estabelecido.
                                  Pior ainda, palavras de seu esforço
                                  tem se espalhado entre Harpistas, e por toda
                                  parte que o dragão voa escuta a canção
                                  de insulto tocada por uma “espada cantante” que
                                  estava entre o despojo roubado dele; alguns
                                  Harpistas que nunca viram a espada, mas que
                                  tinham percebido sua canção tocada
                                  para eles, utilizam magias menores para fazer
                                  sua melodia quando vêem Balagos. No começo,
                                  a fúria do dragão o atraía
                                  para dentro de uma variedade de armadilhas – mas
                                  agora ele apenas rosna e aguarda, amaldiçoando
                                  Harpistas e imaginando modos para as mortes
                                  de todos que tocam harpa.
 
 Claugiyliamatar
 (Velha Morde-Ossos)
 
 De seu covil na Caverna Profunda, esta antiga
                                  dragonesa verde comanda um domínio que
                                  se estende descendo pela Costa da Espada, da
                                  margem sul do Rio Mirar até a margem
                                  norte do Dessarin. Quase todo este território é reclamado
                                  por outros dragões, mas Claugiyliamatar
                                  não se importa. Ela raramente deixa
                                  seu covil, preferindo planejar e observar o
                                  mundo através de cristais de observação
                                  enquanto emprega dúzias de humanos e
                                  halflings para conduzir sua vontade. Entretanto,
                                  ela abandona sua preguiça para defender
                                  seu território contra dragões
                                  intrusos. Ela desfruta devorar aventureiros
                                  e caravanas inteiras.
 
 Astuta, paranóica e absolutamente cruel,
                                  Claugiyliamatar mora sozinha, expulsando dragões
                                  verdes que a venham cortejar. Através
                                  de seus agentes, ela sente prazer em manipular
                                  incidentes em Inverno Remoto e Águas
                                  Profundas. A maior parte dos ganhos da Velha
                                  Morde-Ossos é investida para instigar
                                  rivalidades e fortalecer organizações
                                  que ela controla para criar mais desgraças
                                  e tirar lucro novamente.
 
 Claugiyliamatar é fascinada pelas mulheres
                                  humanas e élficas que empunham poder,
                                  e passa horas observando-as. Ela também
                                  está interessada em magia, especialmente
                                  itens que habilitam-na tomar a forma humana
                                  e permanecer com seus poderes dracônicos.
                                  Ela anseia participar do alvoroço e
                                  da intriga na vida da cidade, de facadas em
                                  becos até namoros apaixonados e coquetéis.
                                  Desde que suas próprias magias são
                                  muito fracas para ganhar a forma humana, ela
                                  espiona os nobres magos para descobrir quem
                                  possui magia e onde eles a mantêm escondida,
                                  e então manda seus agentes adiante para
                                  roubá-las. Ela não tem interesse
                                  na companhia de outros dragões, e valoriza
                                  outras criaturas somente como ferramentas.
 
 Sua mais recente ferramenta é a Coroa
                                  Vermelho Sangue, uma dúzia de entediadas
                                  e cansadas jovens nobres senhoras de Águas
                                  Profundas que formaram seu próprio grupo
                                  de aventureiros para sentirem-se tanto ativas
                                  quanto importantes. Elas carregam magias insignificantes
                                  consigo, mas Claugiyliamatar tem secretamente
                                  orientado-as para tumbas e ruínas em
                                  ou próximas de Inverno Remoto e Águas
                                  Profundas. As senhoras da Coroa têm descoberto,
                                  em grande parte, somente magias menores e de
                                  valor irrelevante, mas Velha Morde-Ossos está aguardando
                                  o dia em que elas encontrarem alguma coisa
                                  realmente útil — e assim, enviar
                                  agentes para pegá-las.
 
 Daurgothoth
 (A Maldição Rastejante)
 
 De seu covil em Dolblunde, este dragão
                                  lich (em vida, um dragão negro grande
                                  ancião) espreita em um território
                                  limitado pela costa da foz do Dessarin até o
                                  Monte Sar, a leste até Amphail e a Estalagem
                                  da Barcaça do Artesão, desse
                                  ponto baixando o Dessarin até o mar
                                  uma vez mais. Daurgothoth se concentra suas
                                  observações no tráfego
                                  da estrada. Ele está interessado em
                                  todas as coisas mágicas e noticias de
                                  atividades de dragões. Para escapar
                                  da detecção de magos e aventureiros
                                  bisbilhoteiros, ele raramente atua abertamente.
 
 Daurgothoth está obcecado com duas metas:
                                  ganhar habilidades de outras raças de
                                  dragão para tornar-se o dragão
                                  supremo, e “voltar à vida” suficientemente
                                  para procriar a sua própria nova espécie
                                  de dragão. Ele se esforça continuamente
                                  para aprimorar suas magias e achar uma companheira
                                  adequada – ou construir uma, assim como
                                  ele foi modificado em um morto-vivo para ganhar
                                  uma cauda com ferrão e vários
                                  sopros.
 
 Ele irá massacrar energicamente qualquer
                                  criatura que descubra seus esforços
                                  ou encontre seu covil, incluindo grupos de
                                  aventureiros trabalhando para ele, que julgue
                                  ter começado a descobrir coisas demais.
                                  Daurgothoth usa a magia projetar imagem para
                                  falar com subordinados enquanto coloca-se como
                                  um mago humano deliberadamente misterioso,
                                  orientando-lhes em assuntos sombrios em Águas
                                  Profundas, Portal de Baldur, Inverno Remoto
                                  e Secomber. Suas ousadas aquisições
                                  iniciais de magia alarmaram magos e autoridades,
                                  então ele se ocupou em trabalhar através
                                  de uma rede de ladrões inconscientes
                                  e mercadores inescrupulosos. Daurgothoth é um
                                  brilhante artesão mágico, infinitamente
                                  curioso, e um observador que não perde
                                  nada, e com uma memória impressionante.
                                  Ele é paranóico, paciente e calmo,
                                  e não poder ser estimulado ou cegado
                                  pelo orgulho.
 
 De tempos em tempos, ele sente a necessidade
                                  por companhia e musica, então procura
                                  bardos viajantes, raramente demonstrando-lhes
                                  violência ou revelando sua verdadeira
                                  natureza. Temendo uma captura por parte do
                                  Culto do Dragão, ele ataca seus agentes
                                  sempre que puder, mas sempre tomando cuidado
                                  para não revelar a localização
                                  de seu covil. Ele recentemente descobriu o
                                  grupo de aventureiras de estimação
                                  de Claugiyliamatar e pretende usá-las
                                  para segui-la — assim ele poderá dirigir-se
                                  para pegar a magia tanto das aventureiras quanto
                                  da dragonesa verde, não importando a
                                  quantidade de sangue que será derramado.
 
 Deszeldaryndun
                                  Asa Argêntea
 (O Guardião
                                  de Everlund, O Dragão Amável)
 
 De “Asa Leve”, o covil na Montanha
                                  Flutuante que ele divide com a dragonesa de
                                  ouro Valamaradace, este dragão de prata
                                  adulto perambula por um território determinado
                                  e patrulhado por sua consorte. Suas fronteiras
                                  consistem da Floresta da Lua, uma linha a sudeste
                                  através da Passagem do Orc Morto até Sundabar,
                                  a partir da li até sudoeste ao longo
                                  do Rio Rauvin até Turlangtor, e para
                                  dentro das Florestas de Turlang tão
                                  distante quanto os Picos Perdidos, deste ponto
                                  junto ao Dessarin até um ponto ao sul
                                  da Rocha da Pederneira, e de lá segue
                                  ao norte através dos Charcos Eternos
                                  até o Rio Surbrin, e ao longo de suas
                                  margens de volta para a Floresta da Lua novamente.
 
 Asa Argêntea é gracioso, prudente,
                                  bem humorado e auxilia humanos e outros povos
                                  civilizados em necessidade — geralmente
                                  fornecendo cura e abrigo, mas algumas vezes
                                  os ajudando em esforços e metas pessoais.
                                  Ele evita a sociedade humana e políticas,
                                  mas trabalha nos bastidores contra trolls,
                                  hordas de orcs e outras perversidades, preferindo
                                  fazer adversários simplesmente desaparecerem.
                                  Ele e sua companheira não gostam de
                                  caçadas abertas e da disseminação
                                  do medo praticado por muitos dragões.
 
 Deszeldaryndun prefere fornecer ajuda disfarçado,
                                  mas não hesita em revelar seus verdadeiros
                                  poderes. Um astuto juiz de caráter,
                                  ele utiliza magias secretamente para investigar
                                  tendências e verdadeiras naturezas. Ele
                                  prefere simplesmente viver nas florestas e
                                  contata humanos freqüentemente em seus
                                  próprios termos, passando muito do seu
                                  tempo colocando-se como um lenhador humano
                                  ou — com sua permissão — como
                                  a feiticeira humana Alustriel — com quem
                                  ele passa tempo suficiente para poder retratá-la
                                  perfeitamente. Asa Argêntea se diverte
                                  conversando com humanos inteligentes e sensivelmente
                                  bem intencionados. Ele possui um talento natural
                                  para mímica, se especializando em vozes,
                                  movimentos e maneirismos humanos e meio-élficos.
                                  Ele é um perfeito cantor e adora fofocas,
                                  descobrindo segredos e observando as completas
                                  implicações das atividades humanas
                                  no Norte. Desinteressado pelos (e ignorante
                                  de) feitos de outros dragões, Deszeldaryndun
                                  odeia somente dragões lich e o Culto
                                  do Dragão, mas investiga todos os intrusos
                                  dentro de seu domínio comum com um olhar
                                  para manter-se livre da opressão e cruel
                                  destruição.
 
 Eldenser
 (O Ancião Envolto em Lâminas,
                                  O Espreitador)
 
 Este grande ancião de ametista utiliza
                                  magia para deixar seu corpo atrofiado e enfraquecido
                                  preservado magicamente em um esconderijo “seguro” ao
                                  transferir sua essência para dentro da
                                  lâmina de qualquer arma de metal temperado
                                  afiada (que de onde ele pode perceber e empregar
                                  sua magia com se estivesse em seu próprio
                                  corpo). Nesta forma, ele perambula por toda
                                  Faerûn dentro de espadas, considerando
                                  nenhuma delas seu território, mas todas
                                  elas sendo suas para circular livremente.
 
 Eldenser ignora outros dragões a menos
                                  que eles o descubram, e em conseqüência
                                  disso ele luta animadamente contra tentativas
                                  de ameaçá-lo ou controlá-lo
                                  ou ameaçar e controlar qualquer um empunhando “sua” lâmina.
                                  Ele tem pouco interesse em matar outros dragões,
                                  mas não gosta de fugir deles, escolhendo
                                  a melhor maneira de sobrepujá-los. Um
                                  fã de aventureiros (que como portadores
                                  da lâmina podem levá-lo em instigantes
                                  viagens), Eldenser é cauteloso somente
                                  diante de conjuradores que procuram examinar
                                  magicamente a lâmina em que ele esta — e
                                  ajuda ativamente e espiona qualquer um trabalhando
                                  com magia que possa permitir um dragão
                                  a regenerar ou substituir um corpo envelhecido
                                  e decadente.
 
 Ele atualmente devota-se a observar as belezas
                                  de Faerûn e os divertidos esforços
                                  de seus habitantes (meio-elfos, humanos e elfos,
                                  em particular); ele tenta influenciar eventos
                                  políticos para ajudar heróis,
                                  autoridades enfraquecidas e, geralmente, promover
                                  oportunidades de se divertir observando o futuro;
                                  também, segue um misterioso processo
                                  para alcançar a imortalidade dracônica
                                  conhecida como Caminho de Ossavitor. Eldenser
                                  recentemente descobriu uma magia que o habilita
                                  (de dentro de uma lâmina, e silenciosamente)
                                  animar brevemente uma arma de lâmina
                                  não mágica que esteja nas proximidades,
                                  mas esta deve ser menor do que a em que esteja – tal
                                  como uma adaga se ele estiver em uma espada
                                  curta ou longa – e pode usá-la
                                  isso para matar pessoas que ele acredita que
                                  possam suspeitar de sua presença e que
                                  tentem controlá-lo.
 
 Felgolos
 (O Infortúnio Alado)
 
 Este jovem dragão de bronze perambula
                                  por Faerûn mais ou menos livremente,
                                  ignorando territórios reclamados por
                                  outras criaturas — e a maioria das criaturas
                                  tem aprendido que é mais fácil
                                  ignorar suas intrusões (ele é desajeitado
                                  e possui um talento especial de trombar ou
                                  destruir as coisas sem querer, cometendo o
                                  erro grave de entrar no meio de situações
                                  delicadas ou perigosas, e geralmente causando
                                  desordem). Combater ou tentar capturá-lo
                                  sempre acarreta um custo, e Felgolos claramente
                                  não possui a intenção
                                  de criar um domínio para si próprio,
                                  pegar tesouros ou competir por comida.
 
 Dono de uma estrutura corpórea suave,
                                  curiosidade inabalável e uma natureza
                                  boa infalível, Felgolos se recusa fazer
                                  inimigos ou ser prudente, e vagueia por Faerûn
                                  intrometendo-se por toda a parte e alegremente
                                  se arriscando em grandes perigos. Ao longo
                                  dos anos observando as coisas ao seu redor
                                  em perpétua admiração,
                                  Felgolos tem levado uma vida encantada; ainda
                                  que muitas vezes ele tenha se ferido e sido
                                  forçado a fugir, ele sobreviveu. Sensível
                                  para com as carências e as necessidades
                                  dos outros (uma vez que as tenha descoberto),
                                  ele tende evitar casais de dragões que
                                  saiba que são muito jovens. Noticias
                                  de perigos, de qualquer forma, atraem Felgolos
                                  mais do que dissuadi-lo. Ele não tem
                                  receio de nenhuma criatura e não vê ninguém
                                  como seu adversário — até o
                                  atacarem. A curiosidade para com as ações
                                  de outros o guia.
 
 Galadaeros
 (A Chama do Poente, O Dragão
                                  de Chamas)
 
 A partir da ilha de Lar da Chama (também
                                  conhecida com “Galadros” ou “a
                                  Ilha do Dragão”), este dragão
                                  de cobre adulto maduro perambula pelas águas
                                  em um largo circulo que começa nas Rochas
                                  Púrpuras, defendendo-as ardentemente
                                  contra dragões invasores. De qualquer
                                  forma, ele considera-se dispensado das reclamações
                                  territoriais de outros dragões e voa
                                  para onde e quando deseja. Fora de seu próprio
                                  domínio, seus encontros com dragões
                                  são tão educados, breves e casuais
                                  quanto possível; ele não oferece
                                  nenhuma ameaça, ignorando-a quando oferecida
                                  a ele, logo partindo. Galadaeros habita algumas
                                  cavernas no mais alto pico no Lar da Chama
                                  e diz-se que ele possui três magos-sombra,
                                  ou magas selvagens, ou até algumas das
                                  Sete Irmãs, como servos. Ele passa seus
                                  dias atuando como montaria, reforço
                                  e conselheiro para todas as fêmeas da
                                  Companhia Galadran, cerca de vinte e trinta
                                  fêmeas humanas aventureiras (zombeteiramente
                                  conhecidas como “Línguas Afiadas”)
                                  cuja camada social originalmente consiste de
                                  nobres senhoras de Águas Profundas.
                                  Galadaeros é gentil e bem humorado,
                                  desprovido do típico orgulho dracônico,
                                  e possui uma fantástica habilidade para
                                  julgar as necessidades e esquemas dos humanos
                                  (das fêmeas em particular). Ele possui
                                  poucos adversários conhecidos, mas o
                                  Culto do Dragão – e aventureiros
                                  que vêm ao Lar da Chama com o intento
                                  de carregar para longe seu tesouro ou atacar
                                  as Galadrans — estão definitivamente
                                  entre eles.
 
 Gaulauntyr
 (Língua Gloriosa, O Dragonesa
                                  Ladina)
 
 Esta dragonesa de topázio adulta jovem
                                  reside na minúscula ilha de Rocha de
                                  Alsapir, no litoral próximo ao Monte
                                  Sar, costumando perambular pela Costa da Espada,
                                  de Portão de Baldur até Luskan,
                                  e geralmente próximo de Águas
                                  Profundas ou pelo exterior das Moonshaes, mas
                                  algumas vezes chegando até as Nelanther.
                                  Gaulauntyr é uma dragonesa solitária
                                  e move-se muitas vezes para evitar outros dragões
                                  (preferindo uma vida discreta em e sobre as
                                  cidades humanas para descansar em um covil
                                  no coração de um território).
                                  Ela tem encontrado a Cidade dos Esplendores
                                  cada vez mais abarrotada de dragões
                                  (e outras criaturas formidáveis) trabalhando
                                  secretamente e então tem feito poucas
                                  e tímidas investidas na cidade, bem
                                  menos do que já fez um dia.
 
 Língua Gloriosa passa seus dias observando
                                  a vida humana na Costa da Espada e desenvolvendo
                                  novos caminhos para furtar gemas ou comida
                                  (ela adora queijos exóticos). Um dos
                                  mais inteligentes — e paranóicos — dragões
                                  do Norte, ela disfarça sua verdadeira
                                  natureza com ilusões e se esconde sempre
                                  que possível. Uma perfeita mímica
                                  de vozes humanas, ela possui uma compreensão
                                  distorcida e perspicaz de naturezas humanas
                                  e dracônicas, sempre tendo uma rota de
                                  fuga preparada, um plano para desaparecer ou
                                  um disfarce para adotar, e sempre conta com
                                  planos secundários se os primeiros falharem.
 
 O apelido de Gaulauntyr veio de seu hábito
                                  de fazer magias de toque com sua língua
                                  alongada (e a magia que usa para transformar
                                  sua língua). Muitos dragões e
                                  outros que ela roubou procuram recuperar suas
                                  perdas, mas Língua Gloriosa não
                                  possui adversários fortes ou persistentes
                                  (o Culto do Dragão vai tornar-se um
                                  se algumas vez descobrirem quem esta por trás
                                  de todos dos roubos de tesouros de dragão).
                                  Cada vez mais ela tem se ocupado em roubar
                                  aventureiros exaustos ou feridos que estejam
                                  acampados ou que tenham ido dormir em uma fortaleza “segura”.
 
 Hoondarrh
 (A Fúria Vermelha de Mintarn,
                                  O Terror Vermelho, O Ancião Adormecido
                                  de Skadaurak)
 
 Este dragão vermelho antigo considera
                                  as ilhas litorâneas por toda a Costa
                                  da Espada como seu domínio, mas perambula
                                  por Faerûn à vontade (evitando
                                  reinos magicamente fortes tais com Encontro
                                  Eterno, Thay e Halruaa), preferindo caçar
                                  em Shaar ou outras terras selvagens. Ainda
                                  que seja grande e agressivo, Hoondarrh sente
                                  seu vigor diminuindo. Cada vez mais ele tem
                                  evitado outros dragões, mesmo ele sendo
                                  um lutador de experiência e astúcia,
                                  possuindo as habilidades de um conjurador completo
                                  em evolução e comande a formidável
                                  magia de Ongild, uma esmeralda mágica
                                  que está em suas vísceras.
 
 O povo de Mintarn paga a Hoondarrh um tributo
                                  em dinheiro em troca de sua proteção
                                  contra os piratas. Ele se alegra em divertir-se
                                  com os barcos ao sul de Mintarn; apenas seus
                                  Longos Sonos têm mantido os humanos de
                                  abandonar viagens aquáticas na região.
                                  Entre seus descansos, ele entretém-se
                                  com a observação dos feitos humanos
                                  (principalmente em Águas Profundas).
                                  Ele recompensa aqueles cujas brincadeiras,
                                  induções corajosas, traições
                                  e intrigas divirtam-no — mas caça
                                  incansavelmente qualquer um que ouse lhe roubar.
                                  Hoondarrh muitas vezes executa elaboradas enganações
                                  de si mesmo e considera aventureiros procurando
                                  por seus tesouros ou por sua vida como entretenimento.
                                  A recente contenda entre o grupo de aventureiros
                                  anão Escudos de Pedra e o élfico
                                  Aventureiros da Flor Branca foi ação
                                  de Hoondarrh… bem como foram os contos
                                  do perdido Trono Mágico de Malavarr
                                  (um assento com espaldar alto que flutua baixo
                                  e que permite não conjuradores sentados
                                  nele a conjurar magias poderosas) que foi encontrado
                                  por uma família nobre de Águas
                                  Profundas e escondido em algum lugar na cidade
                                  para seu uso pessoal.
 
 O Fúria Vermelha sonha com uma companheira
                                  e uma prole, e isso o tem deixado cada vez
                                  mais impaciente pela realização
                                  de sua imortalidade, pois ele não ousa
                                  permitir-se manter relacionamentos íntimos
                                  até estar seguro de sua eterna proteção.
                                  Ele procura análises de magos trabalhando
                                  em magias referentes à vida eterna ou à longevidade
                                  prolongada, e procura por itens mágicos
                                  que possam ajudá-lo a adquirir a vida
                                  eterna. Nesse meio tempo, ele prolonga sua
                                  expectativa de vida natural dormindo durante
                                  décadas ou séculos de tempos
                                  em tempos.
 
 Iymrith
 (A Perdição do Deserto,
                                  A Dragonesa das Estátuas)
 
 Dirigida por uma ambição totalmente
                                  consumidora, esta anciã azul vive em
                                  uma cidade arruinada sem nome no grande deserto
                                  de Anauroch, a nordeste de Ascore. Ela mata
                                  todos os intrusos e é auxiliada por
                                  muitas gárgulas de sua própria
                                  criação. As gárgulas voam
                                  patrulhando, constroem túneis para manter
                                  a areia distante e transportam rochas das montanhas
                                  próximas para expandir a muralha “duna
                                  quebra-vento” no lado onde sopra o vento
                                  na cidade. Iymrith também controla um
                                  grupo de aventureiros, a Companhia da Aranhas
                                  Flamejantes, que ela mantém presos do
                                  lado de fora da cidade e os usa para atacar
                                  intrusos.
 
 Iymrith perambula na margem mais a oeste de
                                  Anauroch, bem como no distante sul, sempre
                                  dentro da vista das Colinas do Manto Cinzento,
                                  tão distante a oeste como no extremo
                                  leste da Floresta Alta e ao norte até aonde
                                  as Montanhas de Gelo se encontram com as geleiras.
                                  Ela está continuamente tentando construir
                                  e animar novos corpos para si própria,
                                  de modo que possa mover-se de corpo para corpo
                                  e eternamente enganar a morte. Ela irá fazer
                                  qualquer coisa para ganhar toda a magia que
                                  puder, e assim ascender para a supremacia sobre
                                  toda Faerûn. Então poderá viver
                                  eternamente, desenvolvendo magias sempre mais
                                  fortes. Ninguém sabe se algum dia ela
                                  vai se sentir segura o bastante para pensar
                                  em acasalar, residir em outro lugar ou compartilhar
                                  sua magia — mas por enquanto ela é uma
                                  entusiástica ameaça para todos
                                  que se aventuram dentro de seu alcance.
 
 Este alcance pode em breve estender-se para
                                  muito mais distante do que antes: Iymrith acabou
                                  de encontrar um meio de abrir portais de curta
                                  duração (do por do sol até o
                                  por do sol) para distantes localizações
                                  (tais como as ricas cidades em Sembia, Amn
                                  e na própria Águas Profundas)
                                  e enviar grupos invasores de gárgulas
                                  através deles na busca por magia. Se
                                  ela aperfeiçoar a magia em que está trabalhando
                                  e que vai permitir que temporariamente habite
                                  o corpo de uma gárgula e não
                                  sofrer dano se for destruída, a Perdição
                                  do Deserto (com magias em prontidão)
                                  pode brevemente se reunir a tais investidas — e
                                  iniciar seu grande plano de saquear cada torre
                                  de mago em Toril.
 
 Jalanvaloss
 (A Anciã das Muitas Magias)
 
 Uma dragonesa de aço adulta jovem que
                                  não defende um território, Jalanvaloss
                                  está feliz em dividir a cidade de Águas
                                  Profundas com outros dragões que se
                                  escondem na forma humana assim como ela. Ela
                                  tolera a breves visitas de tais vermes como
                                  Galadaeros (mantendo a si própria oculta),
                                  mas revela-se para combater ferozmente qualquer
                                  dragão que ouse atacar cidadãos
                                  de Águas Profundas, saquear a cidade… ou
                                  fazer mal a ela.
 
 Jalanvaloss é uma observadora perspicaz,
                                  nunca esquecendo os mais pequenos detalhes,
                                  e aparenta alegrar-se em ser parte da relação
                                  de muitas intrigas e enganações
                                  o quanto possível. Ela é uma
                                  atriz de primeira categoria e uma mímica
                                  adequada, e se diverte em manipular os outros
                                  e maquinar. Sobre os anos de residência
                                  em Águas Profundas (em uma sucessão
                                  de fictícios disfarces de fêmeas
                                  humanas), ela se tornou experiente em recordar
                                  as genealogias, relacionamentos, intrigas e
                                  alianças de cidadãos de Águas
                                  Profundas das classes altas e baixas. Ela está ativa
                                  na sub-vida da cidade, mas também se
                                  diverte com o entretenimento fornecido pelas
                                  pretensões e indulgência de seus
                                  nobres.
 
 Antigamente a montaria do mago Rythtalies,
                                  Jalanvaloss foi magicamente alterada por ele
                                  (em um processo perdido com sua morte) e é agora
                                  uma pródiga conjuradora, ainda que não
                                  tenha nascido uma.
 
 Klauth
 (O Velho Rosnado)
 
 Um imenso dragão vermelho grande ancião
                                  com muitas cicatrizes, Klauth é conhecido
                                  pelos ataques rápidos e brutais, mas
                                  tem recentemente se retirado pela considerada
                                  paranóia em seu covil no “Vale
                                  Klauthen” (um estreito e sinuoso vale
                                  nas montanhas a leste da Rocha do Corvo) para
                                  construir sua força, aguardando o dia
                                  quando for poderoso o bastante para emergir
                                  como o mestre inquestionável da raça
                                  dos dragões. Habitualmente irritado
                                  e selvagem, ele é também muito
                                  imprevisível — e pode ajudar criaturas
                                  feridas (exceto dragões, que ele expulsa
                                  ou mata à primeira vista) mais do que
                                  as devorar. Ovos de dragão é uma
                                  refeição favorita (salvo por
                                  aqueles de dragões vermelhos, que Klauth
                                  utiliza para aumentar magicamente sua vitalidade).
                                  Ele nunca acasalou ou demonstrou bondade para
                                  um outro dragão.
 
 Klauth deixa seu vale em raras investidas para
                                  matar potenciais rivais e para procurar pelos
                                  tesouros de dois dragões brancos que
                                  matou. Ele não defende um domínio
                                  e considera-se livre para perambular (mas reconhece
                                  que excursões sobre Águas Profundas
                                  ou a cidade no deserto de Iymrith possam ser
                                  perigosas e imprudentes). Recente prudência
                                  o tem levado a empregar discrição
                                  e invadir o domínio de outros dragões
                                  somente por razões especificas, além
                                  de executar suas tarefas rápida e eficientemente.
                                  Ao longo dos anos ele se tornou experiente
                                  em criaturas do norte e adquiriu meios mágicos
                                  de afixar varinhas em suas asas e acioná-las
                                  enquanto mergulha contra adversários.
                                  Pensa-se que ele tenha barganhado informação
                                  com Alustriel das Sete para ganhar um acordo
                                  de “viva e deixe viver”. Semelhante
                                  a Iymrith, ele está experimentando com
                                  magias que o permitam transferir seu intelecto
                                  de corpo para corpo — no caso de Klauth,
                                  os corpos crescem de ovos de dragão
                                  vermelho (logo que ele adquira a habilidade
                                  de criar dragões completamente crescidos
                                  sem suas próprias mentes, então
                                  ele poderá armazená-los em êxtase
                                  mágica até que os necessite).
 
 Lhammaruntosz
 (As Garras da Costa, Mãe
                                  Anciã)
 
 Uma caseira, caprichosa, amável e inquisitiva
                                  dragonesa de bronze muito antiga, Mãe
                                  Anciã é famosa por possuir e
                                  operar sua própria frota de navios mercantes
                                  na Costa da Espada, o Olho Escamoso, e por
                                  seu “mergulho do céu” para
                                  resgatar humanos náufragos. Sua frota é de
                                  cerca de duas dúzias de barcos fortes,
                                  e ela muitas vezes aparece quando um está em
                                  perigo (sugestionando que ela observe magicamente à distância
                                  o progresso dos mesmos). Ela saqueia piratas à vontade;
                                  suas depredações têm feito
                                  os Nelanther transitarem em barcos em anos
                                  recentes. Lhammaruntosz muitas vezes entrega “mensagens
                                  rápidas” e pequenos itens de barco
                                  para barco, fazendo uso de entregas em sobrevôo.
 
 Desprovida de orgulho e desinteressada por
                                  território, Lhammaruntosz evita combate
                                  sempre que possível, e nunca hesita
                                  em destruir adversários, simplesmente
                                  atacando para defender-se, terminando um problema
                                  urgente, e seguindo seu caminho. Ela carrega
                                  itens mágicos que podem causar explosões
                                  esféricas de ácido mortais em
                                  pleno ar, além de possuir vigorosos
                                  poderes regenerativos pessoais que a permitem
                                  ignorar os elementos largamente.
 
 Lhammaruntosz não considera suas perambulações
                                  como limites de um domínio exclusivo;
                                  ela vai ignorar ou calmamente cumprimentar
                                  e passar por outros dragões que a tratem
                                  do mesmo modo, combatendo somente aqueles que
                                  oferecem a batalha ou que atacarem seus amigos
                                  ou pessoas e propriedades do Olho Escamoso.
                                  Ela possui dois covis, um escondido no interior
                                  da terra e lar de seu tesouro e um “covil
                                  de descanso” nos cumes de Orlumbor. Entretanto,
                                  ela fica quase sempre em Orlumbor ou voando
                                  ao longo da Costa da Espada, visitando agentes
                                  costeiros (e evitando Águas Profundas
                                  e Portal de Baldur).
 
 Mãe Anciã recentemente ordenou
                                  a construção de seis grandes,
                                  rápidas e modernas caravelas mercantis
                                  em Águas Profundas para sua companhia;
                                  há rumores de que ela descobriu uma
                                  baía em algum lugar em Nelanther onde
                                  mais que uma dúzia de barcos jazem submersos,
                                  abarrotados com tesouro pirata.
 
 Malaeragoth
 (O Invisível Dragão,
                                  O Dragão Invisível)
 
 Este dragão de safira muito antigo vive
                                  em uma vasta rede de cavernas sob as Montanhas
                                  do Pico Cinzento que ele chama de seu Reino
                                  de Pedra e Sombras. Espelhos de observação
                                  posicionados ao longo de suas passagens são
                                  muitas vezes utilizados por Malaeragoth para
                                  espionar Faerûn, submetendo muita de
                                  sua atenção em Sembia e no Culto
                                  do Dragão (algumas vezes ele se coloca
                                  como um humano enquanto os usa para procurar
                                  conselhos ou manipular habitantes da superfície).
                                  Malaeragoth comanda legiões de esqueletos
                                  e zumbis, mas não possui aliados e prefere
                                  a solidão.
 
 Além de seu abrangente covil, Malaeragoth
                                  não reclama território, mas considera-se
                                  livre para viajar em e para qualquer lugar.
                                  Em suas raras investidas aéreas, ele
                                  não hesita em lutar se qualquer um barrar
                                  ou disputar seu caminho. Ele observa aproximações
                                  em seu covil, tendo desenvolvido uma intensa
                                  antipatia por convidados surpresa e visitas.
                                  Paciente e astuto, ele odeia o Culto do Dragão
                                  e tornou-se experiente em manipulá-los
                                  (através de disfarces mágicos
                                  e agentes não cientes) e está bem
                                  no caminho para controlá-los.
 
 Recentemente, ele acertou em cheio na idéia
                                  de proteger aventureiros (enquanto coloca-se
                                  como um humano) e lhes ajuda em erguerem-se
                                  para governar os reinos de Faerûn — enquanto
                                  espreita magicamente suas mentes. O Dragão
                                  Invisível prefere manter suas manipulações
                                  ocultas durante o controle de seus peões
                                  pata alcançar precisamente suas próprias
                                  metas — mas a extensão de suas
                                  manipulações, bem como número
                                  de pessoas envolvidas como seus agentes, são
                                  incríveis.
 
 Miirym
 (A Anciã Sentinela)
 
 Tudo que restou desta atual grande anciã de
                                  prata é uma malevolente e diligente
                                  força guardiã confinada sob o
                                  Forte da Vela, como tem sido durante mil e
                                  quinhentos anos. Nesse tempo, seu covil, uma
                                  ilhota semelhante a um pilar logo nas margens
                                  da Barba de Ulgoth, sofreu colapso dentro do
                                  mar. Miirym antigamente perambava as terras
                                  costeiras entre os Charcos Elevados e o Mar
                                  das Espadas (e tão distante quanto as
                                  margens do Mintarn), sul dos Picos das Nuvens
                                  e norte até o Monte Helimbrar, mas seu
                                  território está agora tão
                                  perdido quanto seu nome e corpo.
 
 Hoje Miirym é pouco mais do que um conjunto
                                  de mandíbulas espectrais observadora
                                  que podem morder ou liberar o sopro de qualquer
                                  dragão cromático ou metálico.
                                  Torturada pela solidão, sua sanidade
                                  não está vigorosa. Ela deseja
                                  conversar e ter companhia (e naturalmente,
                                  liberdade para perambular por toda a Faerûn
                                  em seu próprio corpo novamente), e traição
                                  ou ataques furtivos contra ela evocam ataques
                                  selvagens e furiosos. Presa em uma infinita
                                  proteção do Forte da Vela, Miirym
                                  perambula por um “domínio” limitado
                                  por passagens subterrâneas e só é acompanhada
                                  pelos ocasionais monges e pelas esferas “guardiãs
                                  de vidro”, flutuantes e refletoras de
                                  magia. Ela ataca todos os intrusos que procuram
                                  forçar seu caminho para dentro do Forte
                                  da Vela, ou qualquer um portando qualquer tipo
                                  de pergaminho, livro ou manuscrito.
 
 Mornauguth
 (A Anciã do Charco)
 
 Uma clériga de Shar presa na forma de
                                  dragão por rivais, esta dragonesa verde
                                  jovem adulta reside na Floresta Rochosa, uma
                                  região sem trilhas de áreas devastadas,
                                  freqüentada por monstros, que fica na
                                  parte mais a nordeste do Charco Elevado. Ela
                                  reside em abrangentes cavernas sob o Vale da
                                  Folha Verde (um vale florestal profundo), mas
                                  o usa somente quando ferida ou como abrigo
                                  do cruel clima invernal, passando a maior parte
                                  de seu tempo espionando os feitos de outros
                                  ou se aquecendo na cordilheira das altas montanhas
                                  ao redor de Amn, sempre conspirando. Mornauguth
                                  aparenta ignorar o absoluto conceito de território
                                  dracônico, nunca defendendo seu próprio
                                  covil nem se importando se enfurece outros
                                  dragões pelas suas perambulações.
                                  Somente o medo de ser capturada sobre a água
                                  interrompe suas viagens, que estão relacionadas
                                  com as ações do clero de Shar,
                                  irmandades de clérigos rivais e outras
                                  intrigas humanas, interrompidas pelas viagens
                                  para caçar e investidas exploratórias.
                                  O único “domínio” que
                                  ela defende contra outros dragões são
                                  os templos de Shar em Faerûn (os de Amn
                                  em particular).
 
 Subsistindo de caçadas violentas, aventureiros
                                  e caravanas, Mornauguth procura desesperadamente
                                  reaver sua forma humana de volta. Ela reza
                                  muitas vezes para Shar por esta benção
                                  e doa toda a riqueza que adquire para o templo
                                  do Abraço Negro, em Amn. No mínimo
                                  uma vez por mês ela executa alguma proeza
                                  ousada (muitas vezes um ataque em uma construção
                                  do governo, palácio, prisão ou
                                  fortaleza) em nome de Shar. Em raras ocasiões,
                                  o clero do Abraço Negro solicita seus
                                  serviços como uma montaria ou ajuda
                                  em um ataque a um alvo poderoso (geralmente
                                  um templo de Selûne), e em grande parte
                                  ela se oferece espontaneamente; sendo assim,
                                  por muito tempo ela vai continuar a fazer isso
                                  sem qualquer recompensa ou sinal dos resquícios
                                  do favor de Shar terem sido vistos.
 
 Nurvureem
 (A Dragonesa Drow, A Senhora Sombria)
 
 Esta dragonesa adulta é atualmente uma
                                  forma de dragão do som, alterando entre
                                  as formas drow e dragonesa das sombras. Usando
                                  magias de ilusão para aparentar ser
                                  humana, ela se coloca como a Senhora Sombria
                                  da Mansão Rundreth, uma ruína
                                  que tem uma vista panorâmica da Estrada
                                  Longa ao norte de Amphail, e sempre atrai homens.
                                  A maioria ela rouba, mata e devora durante
                                  o tempo livre, mas alguns ela seduz e liberta.
                                  Companheiros liberados que falam da Senhora
                                  Sombria são caçados e destruídos;
                                  aqueles que mantém o silêncio
                                  e permanecem amigáveis são tolerados
                                  que vivam (Nurvureem usa os homens que andam
                                  em outros lugares e que são devotos
                                  a ela para lhe trazer de volta itens mágicos,
                                  poções e pergaminhos mágicos — e
                                  para mantê-la informada de aventureiros
                                  e agentes do Culto do Dragão). Ocasionalmente
                                  ela visita alguns destes “Poucos Fiéis” para
                                  ter companhia e para verificar suas ações.
                                  Aqueles que se provam fracos ou que se voltam
                                  contra ela tornam-se aliados forçados,
                                  servos temíveis ou (a maioria das vezes)
                                  são rapidamente mortos. Alguns deles
                                  permanecem como seus desejosos servos por toda
                                  a vida. Ela aparenta estar procurando amigos
                                  de longa data, e talvez um companheiro adequado.
 
 Somente conjuradores humanos, meio-élficos
                                  e élficos costumam impressionar Nurvureem;
                                  ela trata tais indivíduos com cautela
                                  até que possua uma avaliação
                                  de seu poder e decidir se vai seduzi-los, permanecer
                                  oculta, pegar sua mágica enquanto dormem
                                  ou simplesmente atacar e obter uma outra refeição.
                                  Carne de dragão pútrida é sua
                                  comida favorita, geralmente obtida pelos dragões
                                  aventureiros devorados ou enfraquecidos pelo
                                  clima. Ela não possui gosto por batalhas
                                  honradas e abertas. Wyverns são sua
                                  segunda comida favorita, seguida por humanos.
 
 Nurvureem é solitária, provavelmente
                                  menos do que sã, e tão maligna
                                  que nunca expressa arrependimento, contentando-se
                                  abertamente em roubar e realizar brincadeiras
                                  cruéis. Ela acha divertimento em conspirações
                                  contra si — salvo por aquelas lançadas
                                  por dragões, que a deixam emocionalmente
                                  irritada — e considera esforçados
                                  aventureiros como seu entretenimento pessoal.
                                  Ela muitas vezes espiona grupos de aventureiros
                                  para desfrutar “o show” (e janta
                                  seja lá o que for que eles matem). Ela
                                  despreza e destrói dragões lich
                                  e membros do Culto do Dragão imediatamente,
                                  mas não perde tempo em persegui-los.
                                  Ela odeia outros drow, evitando companhia,
                                  modos e crenças drow, e é tanto
                                  fascinada quanto temerosa de outros tipos de
                                  elfos. Elfos que a tratam arrogantemente nunca
                                  falham em enfurecê-la, mas ela também
                                  experimentou muitas armadilhas que estimularam
                                  sua fúria em um ataque momentâneo.
 
 O “território escolhido” por
                                  Nurvureem é o vale do Dessarin ao sul
                                  de Triboar, o Delimbiyr inferior tão
                                  a leste quanto Secomber, e as terras costeiras
                                  ao sul até a Estalagem do Caminho. Ela
                                  conhece cada ravina e riacho sem nome neste
                                  território, mas não se incomoda
                                  de patrulhar ou defendê-lo como um domínio
                                  formal.
 
 Nymmurh
 (O Ancião que Vigia, O Guardião
                                  dos Silmerhelves)
 
 Um amável dragão de bronze antigo,
                                  agora sonolento por causa da idade, Nymmurh
                                  tem devotado muito de sua vida a observar os
                                  Silmerhelves, uma nobre família humana
                                  de Águas Profundas. Ele confeccionou
                                  muitos espelhos mágicos e molduras em
                                  seus lares para servirem como constantes portais
                                  de observação através
                                  dos quais ele possa ver, escutar e falar à vontade
                                  (permanecendo oculto a menos que deseje de
                                  outra forma). Estes portais entretêm
                                  Nymmurh enquanto os Silmerhelves vivem suas
                                  vidas sob seu olhar examinador. Ele revela-se
                                  para no mínimo um membro da família
                                  de cada geração, desse modo aconselhando
                                  o clã. Assim, ele se tornou uma lenda
                                  da família.
 
 Mais do que uma vez ele secretamente arranjou
                                  casamentos para os Silmerhelves. Ele considera
                                  a família sob sua proteção,
                                  mas não cuida dos jovens membros rebeldes
                                  e não considera-se responsável
                                  pela sobrevivência e sucesso de indivíduos
                                  em particular. Se a família em algum
                                  momento encarar a extinção, ele
                                  irá raptar e esconder alguns Silmerhelves
                                  para continuar a linhagem da família
                                  enquanto garanta certos assuntos em Águas
                                  Profundas para um eventual retorno da família.
 
 Nymmurh pode espionar todos os seus portais
                                  constantemente e ajustar sua magia para permitir
                                  que ele próprio, uma outra criatura
                                  ou itens viajem através deles em qualquer
                                  direção. Caprichoso, de boa natureza
                                  e curioso, Nymmurh deseja aprender mais sobre
                                  a raça humana visto que ele os vê como
                                  a “grande força de desenvolvimento” destinada
                                  a governar ou influenciar todos em Faerûn
                                  durante sua expectativa de vida.
 
 Ele vê os dragões tal como os
                                  humanos: fontes potencialmente perigosas de
                                  entretenimento sobre a qual é prudente
                                  em descobrir tudo que puder. Nymmurh tenta
                                  ocultar sua existência dos outros dragões
                                  tanto quanto possível, surgindo para
                                  se alimentar à noite, e quase nunca
                                  se aventurando fora de seu covil na forma de
                                  dragão.
 Nymmurh possui a necessidade constante descobrir
                                  mais sobre Toril. Ele gosta de supor o que
                                  há pela frente sobre políticas,
                                  comércio e tecnologia, achando isso
                                  tudo muito interessante. Ele não tem
                                  desejo de governar e não acha contentamento
                                  em enganar ou prender outras pessoas, preferindo
                                  observar em segundo plano, despercebido — e
                                  não sendo atacado.
 
 Nymmurh reside nos picos de Alaron nas Moonshaes,
                                  no Poço, uma rede de cavernas abarrotadas
                                  com itens estranhos de todos os tipos; ele é um
                                  incurável coletor de souvenires. Nymmurh
                                  ignora o conceito de domínios, alegremente
                                  vagando pelo Norte (a Costa da Espada e suas
                                  ilhas longe da margem, em particular) sem prestar
                                  atenção em quais dragões
                                  habitam certos pontos. A única área
                                  que ele defende contra intrusos é seu
                                  próprio covil e uma ilha despensa que
                                  ele estabilizou no Arquipélago Korinn.
 
 Olothontor
 (O Ancião Menestrel)
 
 Um dragão azul muito antigo que reside
                                  no Monte Araddyn (logo ao norte do Monte Sar
                                  junto da Estrada da Costa), Olothontor adora
                                  música. Por cerca de um quinto de cada
                                  ano, Harpistas e outros bardos podem ser encontrados
                                  em seu covil, que ele raramente deixa, na promessa
                                  de “retorno para visitas” (alguns
                                  têm feito aparições anuais
                                  por quase vinte anos). Estas visitas raramente
                                  se sobrepõem; o Ancião Menestrel
                                  prefere hospedar apenas uma visita durante
                                  certo período.
 
 A frente do covil de Olothontor é uma
                                  velha mansão de pedra desmoronada construída
                                  por titãs (portanto, grande o suficiente
                                  para o dragão) e encantadas por ele
                                  de modo que entrar nas salas faz com que suas
                                  canções favoritas sejam escutadas.
                                  Estas “gravações” mágicas
                                  alertam Olothontor de intrusão e compele
                                  tímidos intrusos a fugir deste lugar “assombrado”.
                                  Convidados especiais ou em potencial são
                                  quase que implorados a permanecer e suspender
                                  a solidão do dragão com música,
                                  mas os hostis ou discordantes sentem as magias
                                  ou sopro do dragão imediatamente.
 
 Quando Olothontor alça vôo, ele
                                  pode ser encontrado em qualquer lugar entre
                                  Mintarn e o Anauroch, Inverno Remoto e Lua
                                  Argêntea, e ocasionalmente tão
                                  distante ao sul em Tethyr — em todo lugar
                                  em que possa escutar música. Olothontor
                                  está bem atento que outros dragões
                                  consideram certas áreas como seus domínios
                                  pessoais e voa alto (ou muito baixo, perto
                                  do chão) para evitar chamar atenção
                                  para si — mas este é seu habito,
                                  de qualquer jeito. Ele considera tentativas
                                  por parte de qualquer outro dragão de
                                  habitar ou pousar no Monte Araddyn como uma
                                  invasão de seu próprio domínio
                                  e ferozmente combate qualquer ancião
                                  idiota o suficiente para morar próximo
                                  dele. Olothontor procura apenas ser deixado
                                  sozinho por outros dragões, hordas de
                                  orcs, aventureiros e qualquer um outro que
                                  não ame a música.
 
 Palarandusk
 (O Protetor Invisível, O
                                  Dragão do Sol)
 
 Jovem quando Netheril era recente, este grande
                                  ancião de ouro prolongou sua existência
                                  além da morte natural e se sacrificou
                                  através de magia poderosa, mas as magias
                                  que mantém sua forma magicamente unida
                                  estão agora falhando, e ele ousa se
                                  materializar por somente uns poucos minutos
                                  por dia — geralmente por poucos segundos,
                                  para oferecer ou pegar alguma coisa…ou
                                  atacar.
 
 Na forma sólida, Palarandusk mostra-se
                                  como um feroz dragão de ouro cujas mandíbulas
                                  são brancas por causa da idade, cujas
                                  escamas estão rachadas e pálidas,
                                  e que chora quando é obrigado a matar — mas
                                  mata apesar de tudo, sem hesitação
                                  ou misericórdia. Sua maestria mágica
                                  e lista de magias é a de um feiticeiro
                                  de 28º nível, e ele emprega muitas
                                  magias esquecidas nos dias de hoje. O restante
                                  do tempo Palarandusk existe como uma entidade
                                  invisível que pode observar, ouvir,
                                  falar e mover-se, mas que não pode fazer
                                  ataques físicos ou conjurar magias (exceto
                                  aquelas que afetam somente a si próprio).
                                  Em sua forma semi-sólida e invisível
                                  Palarandusk não envelhece, e as magias
                                  que o mantém não se deterioram
                                  também, e ele não sofre dano
                                  dos elementos.
 
 Palarandusk é agora o guardião
                                  de Ieirithymbul, uma minúscula vila
                                  mineradora de gnomos no vale de Felrenden (na
                                  parte mais a oeste das Montanhas da Espada,
                                  não muito distante da Estrada Alta,
                                  a sudeste de Leilon). Ele considera os gnomos
                                  como seus filhos e os observa como seu “Protetor
                                  Invisível”. Ele irrita-se com
                                  sua decadência, todavia, e sonha ser
                                  mais uma vez um poder amplamente respeitado
                                  no Norte da Costa da Espada (como foi certa
                                  vez, como “o Dragão do Sol”,
                                  protetor de Inverno Remoto).
 
 Escravizado por um feiticeiro Netherese que
                                  alterou sua longevidade e eventualmente sua
                                  natureza e habilidades, Palarandusk prosperou
                                  por séculos antes que seus poderes começassem
                                  a falhar, e o medo da ascensão da Irmandade
                                  Arcana de Luskan o levou a “desaparecer”.
                                  Ele estudou magia, oculto na forma humana,
                                  por décadas antes de ser atacado por
                                  aventureiros — e foi tão devastado
                                  nesta batalha que seu corpo foi somente mantido íntegro
                                  por “uma rede de magias fragmentadas”.
                                  Ele reconstruiu sua estrutura lentamente até decadente
                                  forma de Protetor Invisível que é hoje.
 
 O corpo de Palarandusk continua a se deteriorar
                                  a despeito dos muitos acréscimos mágicos.
                                  Ele recentemente aprendeu muito sobre as atuais
                                  alianças comerciais e práticas
                                  ao longo da Estrada Alta e permanece alerta
                                  por notícias de acontecimentos em outros
                                  lugares no Norte (que possam com o tempo afetar
                                  o vale que ele protege).
 
 O envelhecido ancião de ouro possui
                                  uma completa e simpática compreensão
                                  da natureza humana e gnoma. Ele acredita que
                                  dragões possuem o dever de viver em
                                  harmonia com a terra, devorando presas somente
                                  quando necessário, saqueando coisas
                                  somente quando a ruína não pode
                                  ser evitada, e protegendo seus domínios
                                  contra danos de enchentes, incêndios
                                  e invasões.
 
 O Protetor Invisível é levado
                                  pela corrente de um gnomo para outro, tipo
                                  um ansioso, mas invisível cão
                                  pastor, tentando manter uma visão ampla
                                  do andamento e paradeiro dos acontecimentos
                                  de todos os gnomos leirithyn. Ele os defende
                                  sem pensar em sua própria segurança,
                                  nunca empregando armadilhas ou artimanhas e
                                  nunca dormindo. Enquanto age, está sempre
                                  ponderando caminhos em que seu corpo possa
                                  ser magicamente fortalecido.
 
 Raulothim
 (A Sombra Silenciosa, O Ancião
                                  de Axard)
 
 Este gigantesco grande ancião de esmeralda
                                  ganhou seu mais famoso apelido pelo hábito
                                  de voar sobre quase cada evento importante
                                  no Norte da Costa da Espada um século
                                  atrás, observando e nunca falando. Há muitas
                                  especulações em relação
                                  a que mestre misterioso ele serviu, mas a verdade
                                  foi simplesmente que Raulothim gosta de deslizar
                                  nos grandes ventos e ser uma parte de tudo.
 
 Agora, porém, um maduro Raulothim passa
                                  longos dias deitado imóvel, vislumbrando
                                  o Norte do seu covil no Poço das Estrelas,
                                  um caldeirão de um vulcão em
                                  Axard, a ilha no extremo nordeste de Ruathym.
                                  A visão de um barco movido à magia
                                  e a abertura de um portal para um outro plano
                                  o aterrorizou profundamente: Quantos reinos
                                  desconhecidos dele existem? Quem observa Toril
                                  a partir deles, e quais são suas metas?
                                  Raulothim pondera… sempre que não
                                  está aumentando seu poder mágico
                                  para o dia que alguém de outro lugar
                                  que ele imagina que o conheça muito
                                  virá para matá-lo.
 
 A Sombra Silenciosa adquiriu magia pelo saque
                                  de ruínas e tumbas, destruindo torres
                                  de magos feridos ou ausentes, e pegando ou
                                  comprando magia de aventureiros. Ele ignora
                                  amplamente domínios (ainda que ele defenda
                                  Axard como um), considerando-se livre para
                                  perambular por toda Toril. Bem ciente de outros
                                  dragões que reclamam territórios,
                                  ele escapa de sua atenção inteiramente
                                  por nunca se intrometer desnecessariamente
                                  em seus territórios.
 
 Saryndalaghlothtor
 (A Senhora Manto de Gemas,
                                  A Mãe Machado)
 
 Esta dragonesa de cristal adulta fez seu covil
                                  em uma caverna nos Rochedos, tendo uma vista
                                  panorâmica de Mirabar. Uma recém
                                  chegada no Norte, ela se apossou de uma rica
                                  mina de gemas desenvolvida pela tribo de goblins
                                  Kreeth (a quem ela exterminou) e passou muito
                                  do seu tempo em suas profundezas, devorando
                                  os minérios expostos.
 
 Certos anões corajosos se aproximaram
                                  dela para obter a permissão para minerar
                                  em seu covil e fizeram uma barganha: Eles estavam
                                  livres para minerar, defendê-la contra
                                  intrusos e até habitar em certas partes
                                  de suas extensões, em troca por alimentá-la
                                  com todas as gemas e metais que ela desejasse.
                                  Ela está completamente feliz em comer
                                  gemas defeituosas e fragmentadas, minérios
                                  metálicos de baixa qualidade e sucata
                                  enferrujada, e então veio a confiar
                                  nos anões — que em troca a vêem
                                  como a “mãe” sob cuja proteção
                                  eles podem fundar uma nova cidade ou clã.
 
 Ela considera uma área muito pequena
                                  (Mirabar e um pequeno alcance dos Rochedos)
                                  seu domínio, defende-o ardentemente.
                                  Outros dragões, predadores de todos
                                  os tipos (incluindo humanos gananciosos) e
                                  qualquer um que os anões não
                                  querem que estejam por perto são considerados
                                  indesejados e tratados de acordo. A Senhora
                                  Manto de Gemas supostamente possui uma característica
                                  cruel em batalha e adora mutilar e matar adversários
                                  espetacularmente (desmembramentos e esmagamentos
                                  são seus favoritos).
 
 Thalagyrt
 (O Velho Senhor da Memória)
 
 Este dragão das brumas muito antigo
                                  reside em uma rede de cavernas úmidas
                                  e gotejantes na margem do Mar das Espadas,
                                  a norte do Porto Llast. Ele resguarda-se tanto
                                  quanto possível, e muitas pessoas que
                                  habitam as proximidades não sabem que
                                  ele existe. Seu hobby é coletar e relembrar
                                  valiosos conhecimentos arcanos das raças
                                  inteligentes que residem no Norte (tais como
                                  itens singulares de tesouros ou itens mágicos),
                                  mas se alguém é obrigado a negociar
                                  informação para obter o desejado
                                  conhecimento vindo dele, deve superar seu desgosto
                                  por ser perturbado.
 
 Thalagyrt pode empregar suas próprias
                                  magias para projetar (como imagens tridimensionais)
                                  cenas que vivem em sua memória — e
                                  sua mente possui milhares e milhares de tais
                                  memórias, algumas delas surpreendentemente
                                  importantes para humanos, elfos ou outras raças
                                  civilizadas (ele tem feito uma coleção
                                  de imagens mentais de pessoas mortas e outros
                                  que desejam dividir e preservar recordações
                                  de eventos).
 
 Um visitante que persuadir (geralmente pelo
                                  pagamento de grandes quantias de moedas de
                                  ouro) o Velho Senhor da Memória, por
                                  exemplo, pode ver e escutar o confronto na
                                  sala do trono em Suzail, onde o erguido Azoun
                                  confronta os traidores que procuravam assassiná-lo… ou
                                  um delicado e sussurante encontro de amor entre
                                  o grandes magos Elminster e Simbul, a Rainha-Bruxa
                                  de Aglarond. Estes são, porém,
                                  dois exemplos de, literalmente, milhares de
                                  cenas, algumas destas cruciais para o entendimento
                                  das agora desmoronadas alianças de heróis,
                                  governantes e vilões há muito
                                  tempo mortos.
 
 Thalagyrt ignora o conceito dracônico
                                  de domínios e evita combater qualquer
                                  outro ancião que encontra. “Apenas
                                  deixe-me sozinho” pode bem ser seu mote.
                                  Isto significa que ele é tímido,
                                  mas não covarde. Se forçado a
                                  lutar, ele supostamente poderá convocar
                                  (vindo de longe, por meios mágicos)
                                  uma rápida e poderosa ajuda dos Escolhidos,
                                  dos Arautos, de Malchor Harpell e de outros
                                  que valorizam o conhecimento que ele preserva.
 
 Tostyn Alaerthmaugh
 (A Chama Argêntea)
 
 Este orgulhoso e impulsivo dragão de
                                  mercúrio adulto jovem esté rapidamente
                                  surgindo para a proeminência nas noticias
                                  diárias do Norte, porque ele procura
                                  estar “no” centro de tudo que é importante
                                  que ocorre. De temperamento quente e ainda
                                  galante e variável em seus gostos de
                                  desgostos, Tostyn é alegre e entusiasta
                                  por natureza, e passa seu tempo lançando-se
                                  no alto, mergulhando para fazer ataques ou
                                  giros baixos no ar. Ele reside nas profundezas
                                  do Lago Eterno, no coração dos
                                  Charcos Eternos, mas passa pouco tempo em seu “lar”.
 
 Tostyn fez seu covil onde descobriu uma invisível
                                  coluna de ar que mantém a água
                                  fora de uma mansão subterrânea
                                  (provavelmente antigamente a residência
                                  de um mago poderoso). Agora ela abriga sua
                                  coleção de magias ou simplesmente
                                  valiosos autômatos, barcos e coisas por
                                  demais estranhas. Seu proprietário é muitas
                                  vezes encontrado em algum lugar próximo
                                  de Águas Profundas, gabando-se sobre “ser
                                  uma parte das coisas”. Até magias
                                  terem sido colocadas para afastá-lo,
                                  ele havia desenvolvido completamente o hábito
                                  de “estraçalhar” grupos
                                  locais de nobres de Águas Profundas.
                                  Domínios não significam nada
                                  para ele — ele apenas leva em consideração
                                  o suficiente para evitar cometer o grave erro
                                  em encarar dragões muito maiores e mais
                                  antigos. Ele não odeia ninguém
                                  até cruzar com atos perversos ou cruéis;
                                  oponentes que “jogam pelas regras” são
                                  respeitados. Ele despreza criaturas que usam
                                  venenos ou trapaças mágicas,
                                  mas ele é essencialmente alegre e vive
                                  para o momento; rancor e contendas não
                                  são para ele.
 
 Valamaradace
 (A Rainha Dragonesa de Lua Argêntea)
 
 A Rainha Dragão é uma dragonesa
                                  de ouro antiga raramente vista pelos humanos,
                                  exceto como Targarda, uma ágil e pequena
                                  mulher humana de aparência “élfica” (sua
                                  forma preferida quando em raras investidas
                                  em lugares civilizados).
 
 Valamaradace reside com seu cônjuge,
                                  o dragão de prata adulto Deszeldaryndun
                                  Asa Argêntea, na Montanha Flutuante,
                                  uma gigantesca, rocha oval oca que é mantida
                                  no alto por suas magias (que também
                                  a envolve em brumas e a direciona para qualquer
                                  lugar quando ela desejar). Geralmente ela paira
                                  baixo sobre as florestas a oeste de Everlund,
                                  ou ao sul de lá, nas fronteiras da Floresta
                                  Alta. O casal dragão refere-se a ela
                                  como “Asa Leve”. Valamaradace determina
                                  as fronteiras de seu dividido domínio
                                  (detalhado sob a descrição de
                                  Deszeldaryndun). Ela própria se preocupa
                                  em patrulhar suas fronteiras e planeja como
                                  melhor administrar seus assuntos, da mesma
                                  maneira que um humano diligente considera um
                                  estimado jardim. Seu companheiro trata com
                                  a maior parte dos intrusos e criaturas “civilizadas” dentro
                                  do território, enquanto Valamaradace
                                  se preocupa em remover árvores e plantas
                                  doentes, plantando novas, equilibrando luz
                                  e sombra, pântano e terra seca, e assim
                                  por diante, para criar uma terra tão
                                  rica em flora e estável de fertilidade
                                  quanto puder. Ela está constantemente
                                  ocupada “ajustando o balanço” das
                                  coisas vivas e refinando suas magias para lhe
                                  dar um controle maior sobre seu domínio — e
                                  armas mais afiadas em batalha.
 
 Criaturas de tendência neutra são
                                  toleradas como viajantes em seu domínio,
                                  mas não como residentes; criaturas de
                                  tendência maligna são destruídas
                                  ou expulsas quando detectadas (o que tem levado
                                  algumas criaturas de tendência benigna
                                  e Harpistas a descrever o domínio de “o
                                  Paraíso”).
 
 Valamaradace é gentil e de voz suave;
                                  ela repreende orgulho e arrogância a
                                  sempre que os encontre — e acha que muitas
                                  criaturas benignas demonstram tais defeitos
                                  em demasia para o mundo. Ela usa os dons dados
                                  a ela para o beneficio de todos, de modo que
                                  ninguém possa estar faminto ou em necessidades
                                  no Paraíso. Criaturas que tomam vantagem
                                  desta posição para vagar longos
                                  dias aqui esperando por comida de graça
                                  e esmolas são visitadas por superiores,
                                  credores ou outros (enviados pela Rainha Dragão)
                                  para serem “mandados de volta para destinadas
                                  tarefas”.
 
 Voaraghamanthar
 (O Ancião da Lagoa,
                                  A Morte Negra)
 
 No coração da Lagoa dos Cadáveres,
                                  o vasto pântano costeiro entre Leilon
                                  e Águas Profundas, reside o dragão
                                  negro Voaraghamanthar. Este saqueador do pântano
                                  evita outros dragões que penetram na
                                  Lagoa ou a declaram como parte de seu domínio
                                  e se diz que ele possui estranhos poderes — ele é hábil
                                  em emergir subitamente do fundo das águas
                                  sempre tranqüilas do pântano, em
                                  interpretar e entender inteligentemente, e
                                  ser paciente e humilde como um sábio
                                  humano, além de estar em dois lugares
                                  ao mesmo tempo.
 
 Este último poder é devido à verdadeira
                                  natureza do ancião: ”Voaraghamanthar” são,
                                  na verdade, dois dragões negros adultos
                                  gêmeos idênticos que se posicionam
                                  como um dragão em seus relacionamentos
                                  com intrusos dentro da Lagoa e com membros
                                  do Culto do Dragão. Seus nomes verdadeiros
                                  são Voaraghamanthar e Waervaerendor,
                                  mas eles se dirigem um ao outro pelos nomes
                                  abreviados Weszlum e Wulzour — ou seja,
                                  quando precisam realmente falar. Os gêmeos
                                  dividem um vínculo empático e
                                  trabalham juntos sem nenhum traço de
                                  inveja. Imagina-se que eles estão procurando
                                  a imortalidade (assim como todos os dragões) — por
                                  isso seus relacionamentos com o Culto. Os Seguidores
                                  do Caminho Escamoso têm, até aqui,
                                  sido inábeis em convencer Voaraghamanthar
                                  a procurar qualquer coisa além do que
                                  os completos e exaustivos detalhes da transformação
                                  em dragão lich.
 
 Eles também aparentam estar interessados
                                  nos tesouros que possam estar situados sob
                                  as águas turvas da Lagoa (relíquias
                                  de reinos humanos do passado) e em espreitar
                                  sob a água ou deitados no leito do lago
                                  quando outros dragões estão próximos — não,
                                  aparentemente, por medo, mas por que eles não
                                  estão interessados em disputas com outros
                                  dragões.
 
 Zundaerazylym
 (A Anciã Sorridente)
 
 Esta dragonesa de aço antiga não
                                  possui um domínio real, mas considera
                                  a cidade de Inverno Remoto seu território,
                                  defendendo-a contra outros dragões que
                                  ousam se revelar ou tentam dominar seu habitantes.
                                  Batalhas a excitam tanto que ela gargalha e
                                  assovia quase constantemente; portanto, seu
                                  apelido.
 
 Zundaerazylym morou “oculta” em
                                  Inverno Remoto por anos, tomando a forma de
                                  dragão somente para lutar contra um
                                  mago invasor da Irmandade Arcana e para devorar
                                  um par de wyverns que moravam muito próximos,
                                  nos Rochedos. A Anciã Sorridente se
                                  coloca como Amundra Nelaerdra, uma alegre,
                                  gorducha e fofoqueira lavadeira e costureira.
                                  Mais do que uma vez a “Lavadeira Sorridente
                                  de Inverno Remoto” contrabandeou convidados
                                  importantes para fora da Máscara, um
                                  notório salão de festas, em gigantescas
                                  cestas de lavanderia, permitindo-lhes evitar
                                  confrontos com rivais, parceiros, superiores
                                  ou admiradores. A dragonesa de aço possui
                                  um acordo com a proprietária da Máscara,
                                  a conjuradora Ophala Cheldarstorn, que algumas
                                  vezes ajuda Zundaerazylym com suas magias.
 
 Zundaerazylym gosta de aventureiros, é desconfiada
                                  de magos que não conhece, e não
                                  gosta de tiranos de todos os tipos, de pessoas
                                  governando sobre outras em ruas estreitas e
                                  até de reis que mal tratam seu povo
                                  e tentam conquistar novos territórios;
                                  mais do que uma vez ela ensinou aos marinheiros
                                  de Luskan e magos aventureiros pretensiosos
                                  uma lição – geralmente
                                  atraindo-os para lugares privados ao se colocar
                                  como uma garota flertadora de taverna, então
                                  mudando para a forma de dragão com as
                                  mandíbulas rangendo e dando risadas
                                  selvagens. Entretanto, ela deixa aqueles que
                                  ela aterrorizou fugirem ilesos, mas ela também
                                  tem sido conhecida por romper o cajado de um
                                  mago, rasgar mantos vestimentas ou quebrar
                                  a espada de um marinheiro, e o braço
                                  que segura.
 
 
  
 Sobre o Autor
 
 Ed Greenwood, como seu alter
                                  ego Elminster, é alto, barbado, desarrumado, 
                                  travesso e geralmente chato – mas ele
                                  admite tudo isso livremente.
 
 A coluna de Ed Greenwood Dragões do
                                  Norte foi publicada na Dragon Magazine 230
                                  até a 259, detalhando duas dúzias 
                                  de dragões únicos de Faêrun. 
                                  Apesar de escritos na 2ª edição 
                                  do Ad&d, os artigos originais evitaram largamente 
                                  as regras em favor do texto descritivo, com 
                                  exceção de uma ocasional magia 
                                  ou item mágico. Esses artigos estão 
                                  sendo reprisados numa coluna regular do site 
                                  da Wizards of the Coast, com adição 
                                  das estatísticas de jogo e itens mágicos 
                              e magias atualizadas para o novo D&D.
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