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  Graças 
                                  aos esforços do intrépido explorador 
                                  Volothamp Geddarm (provavelmente mais conhecido 
                                  através de Faerûn como "Volo, 
                                  aquele matreiro de língua afiada"), 
                                  uma incompleta – mas especialmente útil 
                                  – pesquisa sobre os dragões atualmente 
                                  ativos na região Norte da Costa da Espada 
                                  foi compilada, impressa e energeticamente vendida 
                                  em forma de livrete nas principais ruas de Águas 
                                  Profundas, Inverno Remoto e Lua Argêntea. 
                                  Uma cópia da obra acabou caindo nas mãos 
                                  de Elminster do Vale das Sombras, que, depois 
                                  de muito bufar, viu-se forçado a transcrevê-la 
                                  para Comum (corrigindo seus execráveis 
                                  e constantes erros gramaticais), além 
                                  de acrescentar algumas informações 
                                  de jogo específicas do D&D 
                                  e remover certas declarações ("para 
                                  dar alguma chance de combate a esses veneráveis 
                                  seres", o Velho Mago apressou-se em dizer) 
                                  de modo a produzir o texto que você está 
                                  prestes a ler. Atenção, aventureiros: 
                                  o trabalho de Volo não lista todos os 
                                  dragões ativos do Norte; apenas aqueles 
                                  que conseguiram ocupar e manter um território 
                                  conhecido e respeitado por outros dragões 
                                  são retratados em sua pesquisa. Dragões 
                                  lich e dragões mortos, mesmo os mais 
                                  famosos, foram omitidos. De outra forma, Volo 
                                  seria um velho rabugento e senil muito antes 
                                  de ver sua imensa obra terminada e impressa 
                                  – e mesmo uma edição da 
                                  Dragon Magazine que reproduzisse uma 
                                  porção considerável de 
                                  tal pesquisa ocuparia por si só grande 
                                  parte da estante de um indivíduo! 
 Alfabeticamente, o primeiro grande dragão 
                                  do Norte atualmente ativo é Arauthator, 
                                  "as frias garras da morte que aguardam 
                                  no gélido fim do mundo"[1]. 
                                  Esse velho dragão branco é famoso 
                                  por seu grande tamanho e selvageria. Por quase 
                                  um século ele tem defendido seu território 
                                  da ambição de outros dragões, 
                                  assassinando muitos de seus próprios 
                                  descendentes no processo. "Velha Morte 
                                  Branca" (ou simplesmente "Morte Branca"), 
                                  como os mineiros e mateiros do Norte o conhecem, 
                                  é claramente mais ardiloso do que a maioria 
                                  dos dragões brancos. Ele utiliza armadilhas 
                                  e magias para surpreender seus inimigos em batalha 
                                  e para atacar dragões invasores de uma 
                                  posição superior, ao invés 
                                  de adotar o estilo "caçar-impetuosamente-o-inimigo-e-vingar-se-a-qualquer-custo" 
                                  tão comum à sua espécie. 
                                  Arauthator parece ser o maior espécime 
                                  de sua sub-raça, mas apesar de todo o 
                                  seu tamanho, o velho dragão branco move-se 
                                  com muita agilidade e furtividade. Ele é 
                                  conhecido por causar grandes avalanches e até 
                                  mesmo por erguer e lançar imensos pedregulhos 
                                  a longas distâncias – não 
                                  apenas sobre as cabeças de orcs e humanos 
                                  intrusos, mas também para criar barreiras 
                                  a fim de aprisionar rothés e outras grandes 
                                  bestas alpinas dentro de vales montanhosos de 
                                  modo a devorá-los despreocupadamente.
 
 Morte Branca patrulha seu território 
                                  incansavelmente, mantendo-se atento a mais ínfima 
                                  mudança em suas terras. Ele controla 
                                  seus hábitos a fim de evitar possíveis 
                                  armadilhas de inimigos e uma dieta exagerada 
                                  que possa resultar no desaparecimento de algumas 
                                  de suas espécies prediletas. Estas constantes 
                                  buscas já resultaram na aniquilação 
                                  de, ao menos, uma comunidade de gigantes do 
                                  gelo (Bulindiful, uma fortaleza subterrânea 
                                  que se localizava no coração do 
                                  Monte Halaragh, ao oeste das minas de Mirabar, 
                                  na região próxima às montanhas 
                                  da Espinha do Mundo) e na destruição 
                                  de todo o pico de uma montanha (A Espada de 
                                  Sardin, outrora um posto de observação 
                                  acima do Surbrin superior), além do soterramento 
                                  da fortaleza bugbear que existia em seu interior.
 
 Arauthator é de longe muito mais astuto 
                                  e paciente do que a maioria dos dragões 
                                  brancos. "A faísca da vingança 
                                  ainda alimenta o fogo que aquece seu coração 
                                  de modo a guiá-lo através dos 
                                  séculos", escreveu o sábio 
                                  Amorthas de Ruathym[2], 
                                  "mas ele a oculta sob grandes abafadores 
                                  de paciência e cálculos frios, 
                                  um ponto que outras asas brancas [dragões 
                                  brancos] poderiam explorar e atacar". Ninguém 
                                  sabe porque Arauthator comporta-se dessa maneira, 
                                  mas está claro que o velho dragão 
                                  faz uso dessa paciência para antecipar 
                                  e preparar-se contra ataques de dragões 
                                  rivais e hordas orcs crescentes, além 
                                  dos remorhazes que vagam pelo Mar do Gelo Eterno. 
                                  Ele também reserva seu tempo para desenvolver 
                                  novas magias de alerta que reagem à aproximação 
                                  de outros dragões e de artefatos mágicos.
 
 Arauthator é um mímico habilidoso 
                                  e conhece o idioma Comum bem o bastante para 
                                  se fazer passar por um mineiro perdido ou garimpeiro 
                                  ferido. Ele consegue ocultar-se habilmente sob 
                                  a neve, simplesmente agitando suas asas e erguendo 
                                  a neve do solo enquanto cava uma grande cova, 
                                  onde se deita e deixa que a neve caia novamente 
                                  sobre ele, cobrindo-o como um manto rústico. 
                                  Arauthator geralmente cochila quando deitado 
                                  sobre (ou sob) a neve, mas ele jamais dorme 
                                  ao pressentir o perigo se aproximando (ele consegue 
                                  sentir o cheiro da maioria dos animais e bestas, 
                                  inclusive de humanos, até cerca de 1,5 
                                  km ou mais ao vento). Há muito ele dominou 
                                  a paciência necessária para permanecer 
                                  imóvel por dias a fio, seja empoleirado 
                                  na encosta de uma montanha ou deitado sobre 
                                  a neve de um vale profundo. Presas e inimigos 
                                  geralmente não notam sua presença 
                                  até ser tarde demais.
 
 Morte Branca tem em sua própria sobrevivência 
                                  o seu maior objetivo, mas diferente de muitos 
                                  dragões, ele é cauteloso ao extremo. 
                                  Ele considera a manutenção constante 
                                  de seus domínios como crucial para se 
                                  fortalecer, embora ele tenha escolhido não 
                                  interferir com as criaturas e habitantes do 
                                  Vale do Vento Gélido. Essa abstinência 
                                  deu-se mais por hábito do que por boa 
                                  vontade; a região, outrora, era parte 
                                  do território do dragão conhecido 
                                  pelos humanos como Morte Glacial, e os dois 
                                  dragões viviam sob a sombra de uma trégua 
                                  inquieta, ignorando um ao outro e cuidando de 
                                  seus próprios territórios, ao 
                                  invés de se destruírem em uma 
                                  batalha pelo controle da Geleira Reghed. Ao 
                                  invés de tentar expandir seu território, 
                                  Arauthator se concentra em escavar túneis 
                                  cada vez mais profundos nas terras frias que 
                                  formam o Mar do Gelo Eterno, devorando todas 
                                  as criaturas subterrâneas que encontra 
                                  (principalmente gnomos), desenterrando suas 
                                  próprias gemas preciosas e tesouros minerais 
                                  e protegendo seu reino contra invasões 
                                  subterrâneas à medida que extermina 
                                  todos os atacantes em potencial. Essas incursões 
                                  subterrâneas parecem atrair os remorhazes 
                                  que habitam as vastas áreas glaciais 
                                  ao norte da Espinha do Mundo, e Arauthator trava 
                                  constantes batalhas contra esses vermes do gelo, 
                                  devorando todos os remorhazes que derrota. Gigantes 
                                  e gnomos do Norte referem-se a essas profundas 
                                  escavações como "os Túneis 
                                  do Dragão" e costumam descrevê-los 
                                  como sendo formados por ao menos seis complexos 
                                  de túneis separados que se expandem por 
                                  uma larga área ao norte do covil do dragão. 
                                  Diversos observadores também mencionaram 
                                  que o dragão mata os remorhazes com prazer 
                                  e costuma brincar com os monstros, arremessando-os 
                                  de um lado ao outro como bonecos de pano antes 
                                  de matá-los ou encolhendo suas asas e 
                                  arrastando-se pelo gelo para encontrá-los 
                                  e combatê-los de igual para igual.
 
 O Covil de Arauthator
 
 Arauthator vive em Presa Solitária, uma 
                                  montanha que se ergue imponente sobre o Mar 
                                  do Gelo Eterno, centenas de quilômetros 
                                  ao norte do Salão de Mitral, e cujo formato 
                                  lembra um imenso canino de dragão. Aventureiros 
                                  audaciosos afirmam que a montanha pode ser vista 
                                  no horizonte além dos frios e turbulentos 
                                  picos que formam a montanhosa região 
                                  norte da Espinha do Mundo. Acredita-se que exista 
                                  uma entrada subterrânea a algumas centenas 
                                  de quilômetros a noroeste do covil, através 
                                  de fendas glaciais produzidas pelo próprio 
                                  Arauthator (em algum lugar próximo à 
                                  cadeia de pináculos rochosos conhecidos 
                                  como As Presas do Dragão do Mundo); a 
                                  montanha, por outro lado, tem uma única 
                                  entrada visível: uma longa e estreita 
                                  trilha que se origina de uma imensa cratera 
                                  no topo, estendendo-se por seu interior até 
                                  a superfície de um profundo lago congelado. 
                                  É aqui que Arauthator lança a 
                                  maioria de suas magias contra intrusos que buscam 
                                  alcançar a vasta rede de cavernas existentes 
                                  nas profundezas do lago, onde ele reside.
 
 O interior do covil do velho dragão branco 
                                  é um mistério; poucos são 
                                  aqueles que se aventuram em suas cavernas e 
                                  sobrevivem para se vangloriar. No entanto, sabe-se 
                                  que o covil de Morte Branca possui uma grande 
                                  ponte de ossos, uma caverna repleta de fragmentos 
                                  minerais metálicos, uma câmara 
                                  central de trabalho e armazenamento (onde Arauthator 
                                  mantém víveres e alguns artefatos 
                                  mágicos capturados), e uma antiga estrutura 
                                  de ferro que Morte Branca utiliza como prisão 
                                  para humanos e outros seres menores que planeja 
                                  devorar mais tarde. De acordo com o relato de 
                                  um antigo prisioneiro, a estrutura de sua jaula 
                                  – um curioso recinto cilíndrico 
                                  dividido em várias câmaras internas 
                                  – era muito semelhante à de um 
                                  navio gnomo construído para navegar pelos 
                                  céus e através das muitas esferas 
                                  de cristal que formam a existência.
 
 Um túnel repleto de armadilhas eleva-se 
                                  do fundo da montanha (sobre o lago congelado), 
                                  conduzindo à entrada de uma série 
                                  de túneis laterais que penetram novamente 
                                  no gelo; muitos desses túneis terminam 
                                  em imensas cachoeiras congeladas – formadas 
                                  por gemas preciosas – que caem sobre montes 
                                  de tesouros guardados em pequenas plataformas 
                                  suspensas sobre um imenso abismo de gelo. Algumas 
                                  dessas cachoeiras, porém, conduzem diretamente 
                                  ao fundo do abismo, local onde Arauthator repousa. 
                                  Morte Branca aprecia muito seu tesouro e, ocasionalmente, 
                                  deslizar sobre suas magníficas cachoeiras, 
                                  ronronando de felicidade. Deitado em sua costumeira 
                                  e inestimável cama de diamantes, na última 
                                  e mais profunda câmara do covil, Arauthator 
                                  vigia todas as plataformas que abrigam seus 
                                  tesouros. Ele geralmente chega até sua 
                                  cama através de seu magnífico 
                                  e querido rio de gemas, deslizando alegremente 
                                  sobre ele. O abismo em que repousa é 
                                  largo o bastante para permitir o vôo do 
                                  velho dragão, logo, Arauthator pode ascender 
                                  rapidamente do fundo de seu covil até 
                                  qualquer uma de suas plataformas. Para sair 
                                  de seu covil, Morte Branca costuma voar até 
                                  a borda do túnel que conduz a seus tesouros 
                                  (e que termina em uma grande abertura no topo 
                                  do abismo), deslizando por ele até o 
                                  rio congelado e então voando através 
                                  da imensa cratera no topo da montanha. Arauthator 
                                  não possui servos em seu covil.
 
 Os Domínios de Arauthator
 
 De Presa Solitária, Arauthator controla 
                                  um vasto território que se estende desde 
                                  a Corredeira Fria, no oeste, (embora não 
                                  se alimente dos habitantes do Vale do Vento 
                                  Gélido, Morte Branca já matou 
                                  diversos dragões que tentaram invadir 
                                  ou fixar-se ali) até o Monte Caumarath, 
                                  no leste (um imenso pico localizado no limite 
                                  norte das Montanhas de Gelo, a noroeste da Cidadela 
                                  Adbar). O limite norte de seu território 
                                  é desconhecido até mesmo pelos 
                                  mais eruditos, mas a extensão sul dos 
                                  domínios de Arauthator é determinada 
                                  pelas montanhas da Espinha do Mundo, que se 
                                  estendem rumo ao leste até a Passagem 
                                  Caída, onde a fronteira volta-se para 
                                  sudeste em um grande arco que abrange todas 
                                  as terras ao norte do Salão de Mitral 
                                  e da Cidadela das Muitas Flechas. Todas as criaturas 
                                  que habitam este vasto e rochoso ermo (que se 
                                  estende até a nascente do Rio Surbrin) 
                                  vivem sob a sombra dos desígnios e prazeres 
                                  de Arauthator, exceto aqueles que buscam abrigo 
                                  na Floresta da Lua ou na Floresta Fria, uma 
                                  vez que o velho dragão branco nunca caça 
                                  presas ocultas sob as árvores. Com a 
                                  ascensão da civilização 
                                  na região, centrada principalmente na 
                                  cidade de Lua Argêntea, a supremacia de 
                                  Arauthator sobre essa parte de seu território 
                                  pode ser testada em breve.
 
 Hábitos e Façanhas de 
                                  Arauthator
 
 Morte Branca gosta de alimentar-se principalmente 
                                  de gigantes do gelo adultos (uma iguaria cada 
                                  vez mais rara nos dias de hoje), embora também 
                                  aprecie muito a carne de remorhaz e de cervos 
                                  do norte. Rothés e várias espécies 
                                  de ursos também encontram seu lugar na 
                                  dieta de Arauthator, bem como outros dragões 
                                  que se atrevam a desafiá-lo. O velho 
                                  dragão não aprecia tanto a carne 
                                  de orcs, bugbears e outros seres goblinóides, 
                                  embora tais criaturas constituam os principais 
                                  elementos de sua alimentação; 
                                  sem a presença de Arauthator, o número 
                                  de hordas orcs assolando a região Norte 
                                  da Costa da Espada seria, sem dúvida, 
                                  muito maior e freqüente.
 
 Arauthator é conhecido por usar uma magia 
                                  capaz de derreter gelo para facilitar 
                                  suas escavações e para transformar 
                                  lagos congelados em bolsões d'água 
                                  temporários. Ele controla seus hábitos 
                                  alimentares de forma a evitar um padrão 
                                  que possa ser explorado por inimigos. Todos 
                                  os dias o velho dragão costuma fazer 
                                  uma longa e atenta patrulha sobre parte de seu 
                                  território, além de uma breve 
                                  incursão em terras próximas. Arauthator 
                                  alimenta-se ao menos uma vez ao dia, geralmente 
                                  devorando alguma presa que encontre durante 
                                  sua longa patrulha. Caso esteja muito distante 
                                  de seu covil, ele pode resolver descansar sobre 
                                  o pico de alguma montanha (certa vez, corajosamente, 
                                  repousou sobre o topo da Colina de Berun, no 
                                  território do dragão verde Claugiyliamatar), 
                                  embora prefira dormir sobre sua cama de gemas 
                                  preciosas em Presa Solitária. Em raras 
                                  ocasiões, o velho dragão permanece 
                                  em seu covil por três ou mais dias, aperfeiçoando 
                                  uma nova magia ou bolando novas armadilhas.
 
 Arauthator emprega uma vasta quantidade de magias-armadilhas 
                                  e de detecção (sendo grande parte 
                                  das armadilhas relacionada ao frio), além 
                                  de manipular magias poderosas e especialmente 
                                  efetivas contra outros dragões (tal como 
                                  paralisar asas [3]). 
                                  O velho dragão prefere travar violentas 
                                  e velozes batalhas aéreas ao ar livre 
                                  ao invés de voar por entre picos montanhosos, 
                                  escondendo-se enquanto lança suas magias. 
                                  Arauthator é famoso por derrotar e assassinar 
                                  o venerável dragão vermelho Rathalylaug 
                                  em uma espetacular batalha ao pôr do sol 
                                  sobre os céus da cidade de Inverno Remoto, 
                                  no Ano do Grimório (1324 CV). Triunfante, 
                                  o dragão branco sobrevoou a cidade, apavorando 
                                  seus habitantes. Mesmo com o sangue do agonizante 
                                  Rathalylaug chovendo sobre a cidade – 
                                  e sua inútil trilha de fogo[4] 
                                  devastando a cidade – Arauthator lançou 
                                  um ataque à torre da feiticeira Shareera, 
                                  que faleceu vítima dos destroços. 
                                  Alguns magos também se recordam de Arauthator 
                                  por ter assassinado o mago Phaurothlin da Irmandade 
                                  Arcana[5], 
                                  congelando-o vivo e lançando seu corpo 
                                  inerte contra uma sólida encosta montanhosa, 
                                  despedaçando o indefeso feiticeiro em 
                                  minúsculos fragmentos de gelo. Dizem 
                                  que o arrogante mago cometeu o erro de desafiar 
                                  o dragão branco pela posse de um grimório 
                                  desenterrado do túmulo de gelo de um 
                                  antigo mago de Netheril durante uma de suas 
                                  incursões subterrâneas ao norte 
                                  de Mirabar.
 
 Arauthator tem cerca de doze ou mais grimórios 
                                  escondidos em seu covil e trabalha pacientemente 
                                  para aprender e dominar todas as magias existentes 
                                  neles. Ele obviamente transcendeu a tradicional 
                                  limitação dos dragões brancos 
                                  em lidar com magia, cujas adaptações 
                                  verbais únicas lhes permitem lançar 
                                  apenas magias arcanas de 1º nível 
                                  – mas seus limites pessoais ainda são 
                                  desconhecidos. Muitas décadas atrás, 
                                  Morte Branca impressionou muitos espectadores 
                                  (em sua maioria magos) que participavam da Feira 
                                  de Magia na orla ocidental de Var, o Dourado, 
                                  pela facilidade com que atirou o dragão 
                                  azul Eltagrathuuloor contra a encosta do Monte 
                                  Gundar (nascente do Rio Gundar). O golpe foi 
                                  tão poderoso que provocou uma avalanche, 
                                  trazendo grande parte do pico abaixo e sobre 
                                  seu rival, soterrando Eltagrathuuloor vivo.
 
 Arauthator considera a dragonesa branca Arveiaturace 
                                  uma parceira aceitável, quando se sente 
                                  inclinado a tanto. Ele utiliza a magia enviar 
                                  mensagem para convocá-la até seu 
                                  covil para um afago ocasional, sempre a presenteando 
                                  com algumas gemas de seu tesouro após 
                                  o acasalamento, mas escoltando-a firmemente 
                                  até os limites de seu território 
                                  para assegurar-se de que ela não chocará 
                                  suas crias em seus domínios. No passado, 
                                  sua parceira costumava ser a gigantesca dragonesa 
                                  branca Ghaulantatra, a "Velha Mãe 
                                  Dragão" adorada como deusa por algumas 
                                  tribos orcs. Arauthator não demonstrou 
                                  qualquer remorso quando o beholder Thaluul destruiu 
                                  Ghaulantatra, clamando seu lar para si (em algum 
                                  lugar nas montanhas ao norte da Passagem Alta, 
                                  entre o Delimbiyr e as Terras Arruinadas).
 
 A paixão de Arauthator por uma boa luta 
                                  o tornou respeitado – e evitado – 
                                  por outros de sua espécie. Somente os 
                                  dragões mais jovens, ambiciosos e confiantes 
                                  ousam desafiá-lo, quase sempre encontrando 
                                  a própria morte. Arauthator não 
                                  faz alianças e ignora solenemente as 
                                  propostas de união de outros dragões. 
                                  Ele anseia ardentemente por encontrar seus próprios 
                                  tesouros e criar suas próprias magias, 
                                  dificilmente deixando-se atrair para fora de 
                                  seus domínios pela promessa de gemas 
                                  ou poderes mágicos. A expectativa de 
                                  uma boa luta contra outro dragão sempre 
                                  o interessa, mas ele é sábio demais 
                                  para deixar as terras que conhece tão 
                                  bem apenas pelo prazer de uma boa batalha, uma 
                                  vez que os verdadeiros inimigos sempre acabam 
                                  indo até ele, mais cedo ou mais tarde. 
                                  Ele também é paciente e calculista 
                                  demais para se deixar guiar pela raiva, e parece 
                                  nutrir alguma admiração por inimigos 
                                  astutos e capazes. Morte Branca já saudou 
                                  bandos de aventureiros que poderia ter aniquilado 
                                  facilmente, geralmente após testemunhar 
                                  algum estratagema ardiloso e inteligente ou 
                                  mesmo extremamente corajoso.
 
 Arauthator parece especialmente ocupado ultimamente, 
                                  desenvolvendo novas magias e procurando túmulos 
                                  de magos enterrados há muito tempo em 
                                  seu território para aumentar seu conhecimento 
                                  e poder. Ele também parece extremamente 
                                  cauteloso acerca de intrusos em seus domínios. 
                                  Elminster é de opinião de que 
                                  o velho dragão branco talvez tenha testemunhado 
                                  a abertura de um portal de outro plano e horrorizou-se 
                                  ao perceber a facilidade com que inimigos desconhecidos 
                                  e com poderosas habilidades mágicas podem 
                                  penetrar em seu covil sem que ele perceba.
 
 O Destino de Arauthator
 
 Provavelmente Morte Branca sofrerá uma 
                                  morte violenta, mas ele começa a parecer 
                                  eterno e certamente astuto demais para ser facilmente 
                                  derrotado por qualquer dragão rival. 
                                  Rumores afirmam que ele estaria contratando 
                                  aventureiros experientes, através da 
                                  magia enviar mensagem, para recuperar os tesouros 
                                  de dragões mortos por ele, ao invés 
                                  de abandonar seu território para pegá-los 
                                  pessoalmente. Esta prática aparentemente 
                                  prudente pode oferecer a um inimigo a oportunidade 
                                  perfeita para lançar magias prejudiciais 
                                  (talvez explosivas) ou maldições 
                                  nos tesouros recuperados por Arauthator – 
                                  e, certamente, aventureiros traiçoeiros 
                                  podem fingir trabalhar para o dragão, 
                                  aguardando por uma oportunidade para chegar 
                                  tão perto de Morte Branca como a maioria 
                                  dos humanos nunca sequer teve a esperança 
                                  de fazer.
 
 A Magia de Arauthator
 
 Morte Branca conhece e manipula uma respeitável 
                                  quantidade de magias-armadilhas, de detecção 
                                  e combate, embora a maioria não passe 
                                  de variantes de magias arcanas conhecidas. Ele 
                                  também demonstrou habilidade para desenvolver 
                                  meios mágicos para ativar varinhas capturadas 
                                  em outros locais, de forma que ele pode acioná-las 
                                  e utilizá-las contra intrusos em seu 
                                  covil sem precisar tocá-las diretamente. 
                                  Deve-se enfatizar que o conhecimento humano 
                                  acerca da magia de Arauthator é perigosamente 
                                  incompleto. No entanto, graças a longas 
                                  e cuidadosas observações feitas 
                                  pelo Sábio Felandaert do Forte da Vela, 
                                  ao menos três magias específicos 
                                  do dragão são atualmente conhecidas:
 
 Arauthator utiliza a magia vórtice 
                                  de frio tanto em combate quanto na forma 
                                  de armadilha, lançando-a em alcovas tentadoras 
                                  e passagens ocultas nas paredes de seu covil. 
                                  Ele utiliza derreter gelo principalmente 
                                  para auxiliá-lo durante suas incursões 
                                  através do gelo glacial em sua busca 
                                  constante por tesouros, mas sabe-se que certa 
                                  vez ele utilizou essa magia para afogar uma 
                                  tribo de orcs, inundando os túneis subterrâneos 
                                  sob a geleira onde se encontravam (a magia evitou 
                                  o re-congelamento da água exposta temporariamente). 
                                  Arauthator usa paralisar asas, uma 
                                  magia conhecida por muito poucos dragões, 
                                  em violentas e velozes batalhas aéreas 
                                  contra outros dragões.
 
 Vórtice de Frio
 Transmutação
 Nível: Fet/Mag 5
 Componentes: V
 Tempo de Formulação: 
                                  1 ação
 Alcance: Médio (30 m 
                                  mais 3 m/nível)
 Efeito: Uma pequena partícula 
                                  de poeira (veja abaixo)
 Duração: Permanente 
                                  até se descarregar
 Teste de Resistência: 
                                  Reflexos (metade) e Fortitude (veja o texto)
 Resistência a Magia: 
                                  Sim
 
 Esta magia cria uma pequena centelha que pode 
                                  ser lançada sobre uma criatura designada 
                                  ou permanecer imóvel em um local escolhido 
                                  pelo conjurador. No primeiro caso, é 
                                  preciso ser bem sucedido em um ataque de toque 
                                  para atingir o alvo, mas em caso de falha a 
                                  centelha permanecerá imóvel junto 
                                  ao mesmo. Esta magia é acionada quando 
                                  alguma criatura viva passar a 1,5 m da centelha.
 
 Quando isso ocorre, a magia ativa-se automaticamente. 
                                  O ar dentro de uma área esférica 
                                  de 6 m de raio ao redor da centelha começa 
                                  a girar violentamente e, com um silvo ensurdecedor, 
                                  começa a esfriar rapidamente, envolvendo 
                                  todos os objetos sólidos na área 
                                  de alcance com uma atmosfera gélida e 
                                  mortal. O frio inflige 1d4 pontos de dano por 
                                  frio para cada nível do conjurador (até 
                                  o máximo de 10d4) a todas as criaturas 
                                  dentro da área de alcance da magia. Objetos 
                                  desprotegidos também sofrem o mesmo dano. 
                                  As criaturas que falharem em um teste de Reflexo 
                                  também sofrem os efeitos da magia lentidão 
                                  por 1d4 rodadas. Uma vez ativado, o vórtice 
                                  de frio desaparece após uma rodada, sem 
                                  deixar nenhuma umidade, rajadas de vento ou 
                                  qualquer vestígio de gelo.
 
 Derreter Gelo
 Transmutação
 Nível: Fet/Mag 2
 Componentes: V
 Tempo de Formulação: 
                                  1 ação
 Alcance: Médio (30 m 
                                  mais 3 m/nível)
 Área: 3 m2/nível 
                                  (veja texto)
 Duração: Instantânea/2d4 
                                  horas
 Teste de Resistência: 
                                  Nenhum
 Resistência a magia: 
                                  Não
 
 Esta magia provoca a vaporização 
                                  de gelo sólido e não mágico, 
                                  dissipando-o na atmosfera ao redor do conjurador 
                                  sem a formação de névoa 
                                  ou água. A magia afeta uma área 
                                  de até 3 m2 e uma profundidade que varia 
                                  de 3 cm a 1,5 m; o conjurador pode lançar 
                                  essa magia verticalmente a fim de abalar a estrutura 
                                  de uma parede de gelo. Nenhum gelo (natural 
                                  ou mágico) irá se formar na área 
                                  afetada pelas próximas 2d4 horas. Gelo 
                                  encontrado no interior de massas orgânicas 
                                  (tal como num corpo congelado) não é 
                                  afetado por essa magia.
 
 Paralisar Asas
 Encantamento (Compulsão) [Ação 
                                  Mental]
 Nível: Fet/Mag 3
 Componentes: V, G, F
 Tempo de Formulação: 
                                  1 ação
 Alcance: Médio (30 m 
                                  + 3 m/nível)
 Alvo: Criatura Alada
 Duração: 1 rodada/nível 
                                  (D)
 Teste de Resistência: 
                                  Vontade (metade)
 Resistência a Magia: 
                                  Sim
 
 As asas do alvo ficam paralisadas. A criatura 
                                  afetada não pode usar suas asas para 
                                  voar, nadar, atacar ou para executar qualquer 
                                  outra ação que envolva movimentá-las. 
                                  Caso a criatura-alvo esteja voando ao ser afetada 
                                  por essa magia, ela cairá e sofrerá 
                                  dano normal por queda. Se a criatura-alvo for 
                                  bem sucedida em seu teste de resistência, 
                                  suas asas ficarão apenas parcialmente 
                                  paralisadas. Sua velocidade de vôo será 
                                  reduzida pela metade e sua habilidade aérea 
                                  cairá uma categoria. Caso a criatura-alvo 
                                  afetada utilize suas asas para nadar, sua velocidade 
                                  de nado também será reduzida. 
                                  Atacar com as asas resulta em uma penalidade 
                                  de circunstância de -2.
 
 Foco Arcano: um par de pregos de ferro.
 
 Arauthator, a Velha Morte Branca: 
                                  Dragão branco velho, Feiticeiro 5 *; 
                                  ND 19; dragão Enorme (frio); DV 24d12+120 
                                  mais 5d4+20 (308 PV); Inic. +4; Desl.: 18 m, 
                                  cavando 9 m, voando 60 m (ruim); CA 31 (toque 
                                  8, surpresa 31); BBA +24/+19/+14/+9; Agr +46; 
                                  Atq corpo a corpo: mordida +36 (dano 2d8+9), 
                                  2 garras +31 (dano 2d6+4), 2 asas +31 (dano 
                                  1d8+4), cauda +31 (dano 2d6+4), esmagamento 
                                  +36 (dano 2d8+13); Face/Alcance: 3 m x 6 m/3 
                                  m; AE habilidades similares a magia, presença 
                                  aterradora, sopro (frio, 15m cone, resistir 
                                  CD 29); QE andar sobre o gelo, características 
                                  de dragão, imunidades, lufada de 
                                  vento, lutar às cegas, névoa de 
                                  gelo, névoa, redução 
                                  de dano 10/+1, RM 21, sentidos aguçados, 
                                  subtipo frio; TR Fort +19, Ref +14, Von +15; 
                                  For 29, Des 10, Con 21, Int 16, Sab 13, Car 
                                  15*
 
 *Arauthator transcendeu a tradicional limitação 
                                  dos dragões brancos em lidar com magias. 
                                  Ele recebe um bônus de +1 em Carisma por 
                                  seus níveis adicionais como Feiticeiro.
 
 **Arauthator é muito mais inteligente 
                                  que a maioria dos dragões brancos. Ele 
                                  utiliza armadilhas e magias para surpreender 
                                  seus inimigos em batalha e para atacar dragões 
                                  invasores de uma posição superior, 
                                  ao invés de adotar o estilo "caçar-impetuosamente-o-inimigo-e-vingar-se-a-qualquer-custo" 
                                  tão comum à sua espécie.
 
 Perícias e Talentos: 
                                  Blefar +26, Concentração +34, 
                                  Conhecimento (arcano) +34, Criar Armadilhas*** 
                                  +15, Diplomacia 4, Esconder-se -1, Furtividade 
                                  +12, Identificar Magia +44, Intimidar +4, Observar 
                                  +27, Ofícios: moldar gemas +9, Ouvir 
                                  +27, Procurar +27; Arrebatar, Ataque Poderoso, 
                                  Ataques Múltiplos, Iniciativa Aprimorada, 
                                  Inversão, Investida Aérea, Pairar, 
                                  Prontidão.
 
 *** Maiores detalhes sobre essa perícia 
                                  podem ser encontrados no suplemento Song 
                                  and Silence (Canção e Silêncio).
 
 Idiomas: Comum, Dracônico, 
                                  Gigante, Gnomo.
 
 Andar sobre o Gelo (Ext): Esta 
                                  habilidade funciona como o feitiço patas 
                                  de aranha, mas as superfícies que 
                                  o dragão pode escalar devem ser de gelo. 
                                  Seu efeito é permanente.
 
 Características de Dragão: 
                                  imune a efeitos de paralisia e sono; 
                                  visão no escuro 18 m; visão 
                                  na penumbra.
 
 Habilidades Similares a Magia: 
                                  3x/dia – lufada de vento, névoa 
                                  congelante, muralha de gelo; 1x/ dia – 
                                  controlar o clima; todas como um Feiticeiro 
                                  de 8º nível; resistência CD 
                                  12 + nível do feitiço.
 
 Lutar às Cegas (Ext): 
                                  Arauthator move-se e luta usando sentidos não 
                                  visuais (faro). Invisibilidade e escuridão 
                                  são irrelevantes, embora ele seja incapaz 
                                  de discernir seres etéreos. Graças 
                                  a essa habilidade, Arauthator não precisa 
                                  fazer testes de Observação ou 
                                  de Ouvir para perceber criaturas dentro de uma 
                                  área de alcance de 72 m.
 
 Névoa de Gelo (SM): 
                                  Esta habilidade é similar ao feitiço 
                                  névoa sólida, com uma 
                                  diferença: a névoa cria uma fina 
                                  camada de gelo sobre qualquer superfície 
                                  com que tenha contato, criando um efeito similar 
                                  ao do feitiço área escorregadia. 
                                  Arauthator é imune a esse efeito devido 
                                  a sua habilidade para andar sobre o gelo.
 
 Presença Aterradora (SM): 
                                  Esta habilidade causa efeito automático. 
                                  Ela afeta apenas os oponentes com dados de vida 
                                  ou níveis menores que os de Arauthator. 
                                  A criatura afetada precisa ser bem sucedida 
                                  em um teste de resistência de Vontade 
                                  (CD 26) ou entrará em pânico. Sucesso 
                                  indica que o alvo é imune à presença 
                                  aterradora de Arauthator por um dia.
 
 Sentidos Aguçados: Arauthator 
                                  enxerga quatro vezes melhor que um humano na 
                                  penumbra e duas vezes melhor sob a luz normal.
 
 Sopro (Sob): Arauthator pode 
                                  soprar um cone de frio com alcance de 15 m a 
                                  cada 1d4 rodadas; dano por frio 8d6. Um ataque 
                                  de sopro permite um teste de resistência 
                                  de Reflexos (CD 29) para reduzir o dano à 
                                  metade. Até onde se sabe, Arauthator 
                                  é imune ao seu próprio sopro.
 
 Subtipo Frio: Imune a dano por frio; 
                                  recebe o dobro de dano por ferimentos causados 
                                  pelo fogo, exceto quando um teste de resistência 
                                  que reduza o dano à metade seja permitido, 
                                  então ele recebe metade do dano se bem 
                                  sucedido e o dobro do dano se falhar.
 
 Magias Conhecidas: 
                                  (6/7/7/6/5/3; CD base = 12 + nível da 
                                  magia): 0 – abrir/fechar, detectar 
                                  magia, detectar venenos, ler magias, mão 
                                  mágicas, marca arcana, prestidigitação, 
                                  raio de gelo, resistência; 1º 
                                  – alarme, detectar portas secretas, 
                                  identificação, proteções 
                                  conhecidas, ventriloquismo; 2º – 
                                  boca encantada, detectar pensamentos, derreter 
                                  gelo, invisibilidade; 3º – bola 
                                  de fogo, clarividência/clariaudiência, 
                                  respirar na água; 4º – 
                                  paralisar asas, vórtice de frio; 
                                  5º – enviar mensagem.
 
 Pertences: Incontáveis 
                                  gemas e diamantes de formatos imperfeitos, além 
                                  de várias moedas totalizando aproximadamente 
                                  10,000 PO; 1 diamante no valor aproximado de 
                                  5,000 PO; picareta de guerra da pedra do 
                                  massacre do refúgio*, um bastão 
                                  da prontidão (72,00 PO); meia dúzia 
                                  de grimórios (conteúdo determinado 
                                  pelo Mestre); e os destroços de um antigo 
                                  navio aéreo em ruínas construído 
                                  por gnomos.
 
 * Este artefato mágico é descrito 
                                  em detalhes no suplemento Magia de Faerûn.
 
 NOTAS
 
 1. Como foi 
                                  descrito pelo sábio Myrindas de Kirporto, 
                                  em Dragões Que Você Deve Conhecer 
                                  (1354 CV). Dragon Magazine 230, página 
                                  37.
 
 2. Em Lendas 
                                  Famosas (publicado em 1344 CV) e Conhecimentos 
                                  do Norte, Dragon Magazine 230, página 
                                  39.
 
 3. Descrito 
                                  no livro-acessório Draconomicon 
                                  (FOR 1), página 76.
 
 4. Idem note 
                                  3, página 75.
 
 5. Este grupo 
                                  de magos malignos, sediados em Luskan, é 
                                  descrito no Volo's Guide to the North, 
                                  páginas 121-125.
 
 
  
 Sobre o Autor
 
 Ed Greenwood é o homem que 
                                  lançou os Reinos Esquecidos 
                                  em um mundo que não os esperava. Ele trabalha 
                                  em bibliotecas, escreve fantasia, ficção científica, 
                                  terror, mistério e até estórias de romance (às 
                                  vezes coloca tudo isto em um mesmo livro), mas 
                                  está ainda mais feliz escrevendo Conhecimento 
                                  dos Reinos, Conhecimento dos Reinos e mais Conhecimento 
                                  dos Reinos. Ainda existem alguns quartos em 
                                  sua casa com espaço para empilhar seus escritos.
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