|   
  Lhammaruntosz, 
                                  as “Garras da Costa”, é uma 
                                  dragonesa de bronze famosa e frequentemente 
                                  vista, que parece gostar da companhia de humanos 
                                  muito mais do que a maioria dos anciões 
                                  – até mesmo do pequeno e persistente 
                                  número de aventureiros que agarram as 
                                  oportunidades dadas pelos encontros com ela 
                                  para lançar-lhe ataques. Seu nome traz 
                                  a tona alguma coisa que o Velho Mago vai gostar 
                                  de resumir antes das revelações 
                                  mais adiante relacionadas com os dragões 
                                  Faerûnianos publicados: como os dragões 
                                  são nomeados. 
 Nomes Dracônicos
 
 As notas de Volo incluem algumas especulações 
                                  na nomeação de dragões, 
                                  mas ele deixou para Elminster resumidamente 
                                  agrupar as coisas de forma correta.
 
 Dragões são criaturas vaidosas 
                                  – na maioria dos casos, tão vaidosos 
                                  que algumas vezes trocam seus nomes quando assumem 
                                  novas identidades, sem levar em consideração 
                                  quantos adversários eles adquirem ou 
                                  quão ridiculamente eles desenvolvem sua 
                                  reputação. Nomes dracônicos 
                                  começam com um “nome” concedido 
                                  a eles enquanto filhotes por um dos pais, irmão 
                                  ou (se órfão) por um ou outro 
                                  observador humano ou nomeado por si próprio. 
                                  Tais nomes são geralmente adicionados 
                                  ao longo dos anos enquanto o som atinge a imaginação 
                                  do dragão, até muitos se tornarem 
                                  longos demais e então quase impronunciáveis. 
                                  Alguns dragões guardam “sílabas 
                                  secretas” de seus nomes para confundir 
                                  magias hostis, ou usar uma forma curta ou até 
                                  mesmo um apelido (tais como “Bruma” 
                                  ou “Sanguinário”) exclusivo.
 
 Muitas vezes um nome dracônico bem desenvolvido 
                                  inclui um eco ou fragmento do nome de um famoso 
                                  ancestral, ou um ancião não relacionado 
                                  que o dragão deseja clamar como um parente, 
                                  ou com quem pensa dividir características. 
                                  Por razões óbvias, tais dragões 
                                  “homônimos” são geralmente 
                                  falecidos, ainda que possa haver casos onde 
                                  dragões procurando se nomear como antigos 
                                  anciões, têm escolhido nomes muitos 
                                  similares, o que faz com que anciões 
                                  perdidos se enfureçam e voltem a reaparecer.
 
 Este costume conta para nomes silábicos 
                                  (fim de nomes, em particular) que lembra um 
                                  gênero, mas em uso por um ancião 
                                  de outro sexo. Aventureiros são avisados 
                                  de nunca tentar adivinhar o gênero de 
                                  um dragão puramente pelo seu nome. Isso 
                                  também explica algumas das confusões 
                                  entre um dragão e outro, como algumas 
                                  vezes bardos inadvertidamente ligam as proezas 
                                  de dois ou mais dragões para alimentar 
                                  as chamas de crescentes lendas.
 
 O nome “Lhammaruntosz”, por exemplo, 
                                  ecoa o famoso nome de Lhammarar, um pequeno 
                                  e cicatrizado dragão de cobre lendário 
                                  por sua agressividade. Lhammarar foi, ao final 
                                  das contas, sugado pelas ondas e morto por uma 
                                  tartaruga dragão durante uma violenta 
                                  tempestade; não se sabe se ele alguma 
                                  vez acasalou, e Lhammaruntosz certamente não 
                                  tem relação racial com ele. Seu 
                                  nome também ecoa aquele de sua mãe, 
                                  Tauntzoth, que em troca usou o nome de um grande 
                                  ancestral macho de gigantesco tamanho e reputação.
 
 As Garras da Costa
 
 Lhammaruntosz é uma dragonesa de bronze 
                                  que administra uma linha marítima mercante 
                                  ao longo da Costa da Espada. Ela frequentemente 
                                  aparece quando um de seus barcos esta em perigo, 
                                  o que sugere que ela observar magicamente seus 
                                  progressos. Ela saqueia navios piratas e outros 
                                  que cruzam seus interesses comerciais, e seus 
                                  saques solitários têm feito Nelanther 
                                  transitável para remessas marítimas 
                                  nos anos recentes. Relatórios de sua 
                                  frota variam desordenadamente dependendo de 
                                  quem esta narrando o conto, mas a maioria das 
                                  fontes concorda que ela possui mais de duas 
                                  dúzias de barcos e caravelas e tem compradores 
                                  e agentes para escoltar a carga operando em 
                                  mais do que uma dúzia de barcos diferentes.
 
 A amável e bisbilhoteira dragonesa Lhammaruntosz 
                                  evita lutar com outros dragões quando 
                                  possível, mas ela supostamente possui 
                                  muitos itens mágicos poderosos que pode 
                                  causar explosões de bolas de acido no 
                                  meio do ar para ferir adversários dracônicos 
                                  (varinhas de substituição 
                                  de energia (ácido) bola de fogo, 
                                  10º nível de conjurador).
 
 Lhammaruntosz frequentemente entrega mensagens 
                                  de “correio rápido” e pequenos 
                                  itens pela viagem de um de seus agentes (em 
                                  um barco no mar) para um outro (em um barco 
                                  próximo do porto), colocando-lhes em 
                                  uma linha à medida que passa sobre o 
                                  barco. Ela mantém uma trajetória 
                                  de tal “linha de descarga” em suas 
                                  garras; sua extremidade ostentar um gancho para 
                                  pegar em cordame ou ser pega e segurada pela 
                                  tripulação, e próximo acima 
                                  do gancho está uma bolsa combinada que 
                                  pode conter uma pequena coberta que envolve 
                                  pacotes de valores. “Mãe Anciã” 
                                  (como sua tripulação a apelida) 
                                  prepara e carrega tais linhas por meio da magia 
                                  servo invisível.
 
 Os marinheiros que são a tripulação 
                                  da frota da Mãe Anciã adoram a 
                                  proteção que uma proprietária 
                                  dragonesa fornece e estão orgulhosos 
                                  de ostentar sua bandeira, a “Olho Escamoso”, 
                                  ainda que a maioria dos outros marinheiros da 
                                  Costa acreditem que seus contos de uma dragonesa 
                                  de bronze lutando por eles, rebocando-os para 
                                  longe dos perigos ocultos ou deixando-lhes mensagens, 
                                  são pura imaginação. Mercadores 
                                  rivais não são tão rápidos 
                                  assim para ridicularizá-los.
 
 O Olho Escamoso
 
 A bandeira do Olho Escamoso, frequentemente 
                                  vista em barcos nos cais ao longo da Costa da 
                                  Espada, é um estandarte azul profundo 
                                  dispondo um simples olho derramando um leque 
                                  de lágrimas, acima do qual arqueia uma 
                                  sobrancelha. Tanto as lágrimas quanto 
                                  a sobrancelha, se examinadas de perto, podem 
                                  ser vistas como tendo sido feitas de na forma 
                                  de escamas de dragão. O trabalho de arte, 
                                  conhecido como sendo da própria Lhammaruntosz, 
                                  é impressionante, não sendo rude 
                                  ou cômico.
 
 É uma medida da crescente reputação 
                                  de Garras da Costa que certos barcos recentemente 
                                  tenham visto falsas bandeiras do Olho Escamoso 
                                  erguerem-se por aí; a dragonesa de bronze 
                                  tem despedaçado tais barcos (um navio 
                                  pirata disfarçado como um de sua frota) 
                                  no mar e, então, mandado seus próprios 
                                  marinheiros convencer outros capitães 
                                  de navios a privar-se do uso não autorizado 
                                  de sua bandeira – a não ser, naturalmente, 
                                  que eles planejem dar a posse e a administração 
                                  de seus barcos para ela (no mínimo cinco 
                                  capitães de barcos apavorados fizeram 
                                  isso, incluindo o conhecido comerciante marítmo, 
                                  Essegn Anarvible, de Inverno Remoto).
 
 Acredita-se que um dos Altos Capitães 
                                  de Luskan tenha cruzado espadas com os barcos 
                                  do Olho Escamoso no passado, mas ele aparenta 
                                  ter feito suas pazes com a dragonesa. Rumores 
                                  obscuros de confrontos e rixas entre Rethnor 
                                  Manto Vermelho e Lhammaruntosz abundam, mas 
                                  fatos incontestáveis neste tópico 
                                  têm se provado tão difíceis 
                                  de agarrar como fumaça.
 
 A Ascensão de Lhammaruntosz
 
 Garras da Costa foi um filhote da enlouquecida 
                                  dragonesa Tauntzoth das Rochas, que morou em 
                                  uma caverna vazia, exposta ao vento da Barbatana, 
                                  a mais alta dos Ossos da Baleia. Selvagem e 
                                  astuta, Tauntzoth matou ou expulsou todos os 
                                  outros de sua espécie enquanto envelhecia 
                                  e passanva seus dias viajando para longe por 
                                  todo o Norte da Costa da Espada, matando todas 
                                  as grandes criaturas que a desafiavam ou cujo 
                                  aspecto ela não gostava.
 
 Cada vez mais Tauntzoth tornou-se convencida 
                                  de que um misterioso dragão superior, 
                                  ao qual ela apelidou “o Invisível”, 
                                  já que ela nunca pode encontrar qualquer 
                                  traço dele, estava a seguindo, planejando 
                                  escravizá-la e forçá-la 
                                  a gerar sua prole – dragões que 
                                  iriam nascer vivos e inteiros, e que comeriam 
                                  e rasgariam para sair de dentro dela, matando-a 
                                  de forma horrível.
 
 Nenhuma evidencia da existência do Invisível 
                                  surgiu do lado de fora da mente de Tauntzoth, 
                                  mas para ela, cada criatura era um agente de 
                                  sua “Maldição Negra”, 
                                  exceto sua própria prole (cujos pais 
                                  ela matou) – e, para ela, eles eram rebeldes 
                                  e potenciais rivais, melhor matá-los 
                                  por garantia. Uma das últimas destas 
                                  infortunadas crianças parece ter sido 
                                  Rauthra, a futura Lhammaruntosz, que passou 
                                  seus anos de desenvolvimento crescendo indefesa 
                                  no covil de sua mãe, ancorada por uma 
                                  extensiva teia de correntes e algemas reforçadas 
                                  magicamente.
 
 Tauntzoth desenvolveu magias que tratavam de 
                                  regeneração e experimentou-as 
                                  em sua azarada filha. Seu dom para a arte da 
                                  magia era forte, e a partir daqueles dias Lhammaruntosz 
                                  passou rapidamente a regenerar órgãos 
                                  e membros perdidos. Tauntzoth regenerava mais 
                                  rápido ainda, mas não pode resistir 
                                  ao aumento de seus poderes devido as sempre 
                                  crescentes magias, até seu corpo desenvolver 
                                  uma violenta e infinita sucessão de membros 
                                  reserva, asas, pescoços sem cabeça 
                                  e caudas, tornando-se uma coisa desajeitada 
                                  que foi obviamente “a Maldição 
                                  do Invisível” que caiu sobre ela. 
                                  Este processo se acelerou durante algumas estações, 
                                  até seu corpo, no final das contas, colapsar 
                                  em uma massa sem ossos disforme.
 
 Nos últimos anos de sua vida, o acelerado 
                                  e incontrolável crescimento de seu corpo 
                                  fez de Tauntzoth um enorme e horrível 
                                  monstro – uma caverna preenchida com uma 
                                  massa de carne retorcida onde continuamente 
                                  aparecia novas extremidades. Isso também 
                                  fez com que ela sentisse dor (ou “queimasse”, 
                                  como ela descreveu muitas vezes) e contínua 
                                  fome. Sua solução estava bem à 
                                  mão: sua filha, o desconfiado e perfeitamente 
                                  intimidado objeto de seus experimentos. Fortalecida 
                                  devido à regeneração mágica 
                                  feita permanentemente pela mais poderosa conjuração, 
                                  Rauthra sobreviveu tendo partes de seu corpo 
                                  devorada constantemente.
 
 A jovem dragonesa passou no mínimo dois 
                                  séculos como uma acorrentada e parcialmente 
                                  devorada prisioneira de sua própria mãe 
                                  – e décadas, desde então, 
                                  como uma prisioneira abandonada, mantida em 
                                  uma semi-vida de desespero e fome apenas por 
                                  sua mágica regenerativa, sua fome de 
                                  ver o mundo do lado de fora de sua caverna e 
                                  qualquer que seja o verme que ela encontrou 
                                  para manter seu corpo regenerando. Com a crescente 
                                  frustração, ela aguardou a falha 
                                  de magia após magia até poder 
                                  destruir a última de suas correntes e 
                                  ganhar, finalmente, a liberdade.
 
 Esta cruel educação deixou as 
                                  cicatrizes que tem hoje em dia; aprisionamento 
                                  e contenção pessoal são 
                                  ameaças que fazem Lhammaruntosz entrar 
                                  em fúria até hoje, seis séculos 
                                  após ela voar pela primeira para fora 
                                  da Barbatana e deixar o horror do covil de sua 
                                  mãe para sempre. A velha balada do norte, 
                                  “O Ancião Viajante”, acredita-se 
                                  ser um trabalho do menestrel halfling Aldersound 
                                  Fivela, reconta alguns incidentes das longas 
                                  explorações dela por Faerûn 
                                  nos dias de hoje.
 
 Garras da Costa passou quase quatro séculos 
                                  viajando por Faerûn, combatendo e evitando 
                                  dragões hostis cujo domínio ela 
                                  inadvertidamente entrou. Ela deve sua sobrevivência 
                                  aos seus poderes regenerativos e sua rapidez 
                                  para fugir; nunca interessada em lutar por território 
                                  e possuído muito pouco orgulho pessoal, 
                                  Lhammaruntosz nunca hesita em destruir um adversário, 
                                  mas simplesmente ataca para defender-se, acabando 
                                  com um problema imediato, e segue seu caminho 
                                  novamente. Ela tem demonstrado um lado estranho 
                                  e um impulsivo desejo para ajudar criaturas 
                                  sozinhas e cercadas – e seus resgates 
                                  “vindos do céu” deram fama 
                                  sobre seu conhecimento aos humanos e diversas 
                                  dívidas para com ela, por diversas pessoas, 
                                  só para citar o mago Malchor Harpell, 
                                  muitos harpistas seniores e o clérigo 
                                  Tolgar Anuvien de Campos Dourados. Seus ataques 
                                  enfraqueceram substancialmente a horda de orcs 
                                  do Osso Quebrado no ano de 1024 CV, e ela foi 
                                  o misterioso “ancião que deslizou 
                                  pela noite” e que puxou o explorador naufragado 
                                  Havilar Culdorn (fundador da Costa Negra Comércio 
                                  Importador, precursor de muitas das ricas casas 
                                  de comércio nos dias de hoje em Amn) 
                                  das ondas do Mar das Espadas após as 
                                  destruições piratas na Batalha 
                                  das Velas Flamejantes no ano de 1211 CV.
 
 Lhammaruntosz aparenta ter terminado suas viagens 
                                  só recentemente, tomando para si o “covil 
                                  de descanso” (um local para dormir aberto 
                                  às intempéries e sem tesouros) 
                                  da velha dragonesa verde Skarlthoon. Conhecida 
                                  como “Presas Rangentes” por causa 
                                  do seu temperamento, Skarlthoon morreu no ano 
                                  de 1348 CV de alguma doença que destruiu 
                                  suas escamas e então a carne sob elas, 
                                  cobrindo-a com um musgo rastejante. Garras da 
                                  Costa parece ter lutado com algum dragão 
                                  desconhecido até a morte e ganhou seu 
                                  covil; Elminster acredita que esta fortaleza 
                                  escondida deve estar em algum lugar ao sudeste 
                                  de Secomber, nas terras devastadas que marcam 
                                  a margem dos Charcos Elevados – e que 
                                  sua prolongada magia é o suficiente para 
                                  fazer a viajante Lhammaruntosz sentir-se segura 
                                  (ela escolheu a Costa da Espada, de Inverno 
                                  Remoto até Velen, como seu local favorito).
 
 Em troca, isto permitiu a ela construir uma 
                                  família para administrar e ser parte 
                                  de sua frota mercante, os barcos do Olho Escamoso, 
                                  que começaram a navegar em algum período 
                                  em torno do ano de 1361 CV, mas somente cresceu 
                                  em prosperidade e reputação após 
                                  o Ano do Cajado (1366 CV), após que suas 
                                  batalhas contra piratas deram a ela a confiança 
                                  de clientes mercantes. Duas chaves para o sucesso 
                                  do Olho Escamoso foram as duas irmãs 
                                  Draeth: duas mulheres gordas e antipáticas, 
                                  mas muito astutas, de Leilon, Astlarthe e Dlareen. 
                                  Elas trouxeram para a dragonesa de bronze muitas 
                                  notícias corretas e opiniões de 
                                  ações humanas e intrigas para 
                                  fasciná-la com os esforços de 
                                  humanos e para fazê-la procurar estar 
                                  envolvida em tais assuntos continuamente. As 
                                  Draeths, ainda que muito incapacitadas devido 
                                  à artrite, permanecem as mais confiáveis, 
                                  posicionadas e importantes agentes do Olho Escamoso. 
                                  Baseadas em Inverno Remoto e Mintarn respectivamente, 
                                  elas negociam cargas e tratados especiais de 
                                  acordo para sua “Mãe” e podem 
                                  contar em sua proteção pessoal 
                                  e suporte financeiro em tudo que tratam. Além 
                                  da fome pela uma companhia de jovens e belos 
                                  homens, elas aparentam não ter vícios 
                                  e fraquezas – e após encontros 
                                  com alguns precavidos Harpistas e uma certa 
                                  dragonesa de bronze enfurecida, rivais de Luskan 
                                  têm aprendido a não tentar matá-las.
 
 Hoje, Lhammaruntosz é uma dragonesa de 
                                  bronze a que os humanos chamam “muito 
                                  velha”, ainda em forma, mas muitas vezes 
                                  abatida na aparência. Sua face rude é 
                                  simples para os padrões dracônicos 
                                  e parece, de alguma forma, mais amável 
                                  do que majestosa. Os trabalhos de sua mãe 
                                  a deixaram com medo e desconfiança da 
                                  magia, mas também com uma determinação 
                                  ao ponto que ninguém vai superar suas 
                                  defesas facilmente e ferir ou escravizá-la 
                                  com magia novamente. Dessa forma, Garras da 
                                  Costa acumula toda magia que ela puder, evitando 
                                  tanto as conjurações desnecessárias 
                                  quanto toda e qualquer experimentação 
                                  mágica.
 
 Lhammaruntosz acha difícil confiar em 
                                  alguém e mantém sua própria 
                                  companhia; qualquer necessidade de dividir uma 
                                  pequena área com outra criatura inteligente, 
                                  mesmo que seja por mais do que algumas poucas 
                                  horas, vai torná-la irritável, 
                                  duvidosa e constantemente na defensiva. Ao mesmo 
                                  tempo, ela sente uma necessidade em ser aceita 
                                  por um grupo de criaturas amigáveis que 
                                  dividam um propósito comum. (pode-se 
                                  dizer que Elminster e o “Sábio 
                                  dos Dragões” Velsaert, de Portal 
                                  de Baldur, concordam que os membros de sua frota, 
                                  Olho Escamoso, servem como a família 
                                  que ela nunca teve – e que sua desconfiança 
                                  de outros dragões provavelmente vai assegurar 
                                  que ela nunca tenha uma família dracônica).
 
 Lhammaruntosz é dotada de um extraordinário 
                                  senso de direção e distância, 
                                  afiado pelos seus anos de viagem, encontrando 
                                  facilmente o caminho para locais pequenos e 
                                  específicos, até mesmo para locais 
                                  as quais ela não é familiar, na 
                                  escuridão ou com clima ruim, com mínimo 
                                  erro e atraso. Ela frequentemente sai do meio 
                                  da chuva de uma imensa tempestade, sobrevoando 
                                  as ondas criadas pelos ventos e batendo as asas 
                                  fortemente entre as rajadas de vento e os relâmpagos, 
                                  somente para verificar se tudo corre bem com 
                                  seus barcos. Embarcações atingidas 
                                  são imediatamente rebocados (todas as 
                                  embarcações do Olho Escamoso são 
                                  equipados com longos e robustos cabos para este 
                                  propósito, consistindo de três 
                                  cordas trançadas para formar uma corda 
                                  mais espessa, que é presa nas quilhas 
                                  do navio e enrolada ao redor do lado de dentro 
                                  do convés) ou abandonadas, e sua tripulação 
                                  agarrada após amarrarem-se uns aos outros.
 
 Lhammaruntosz também está desenvolvendo 
                                  um perspicaz senso da natureza humana e sabe 
                                  quando está sendo enganada. As fraudes 
                                  e rotas secretas de comerciantes estão 
                                  se tornando quase sua segunda natureza, e ela 
                                  está aprendendo a segurar sua língua 
                                  com paciência, de forma a testar supostos 
                                  aliados e sócios de negócios, 
                                  e para deixar de lado sentimentos pessoais quando 
                                  um antigo aliado fica irritado, ou uma antiga 
                                  traição é revelada. Esta 
                                  calma e compreensão com os outros lhe 
                                  rendeu o apelido de “Mãe Anciã” 
                                  (criado como um resultado de seus resgates), 
                                  até mesmo diante do feroz apelido “Garras 
                                  da Costa”, que surgiu nos contos das tavernas 
                                  sobre a destruição de navios piratas 
                                  em defesa de sua frota. Uma variante deste apelido, 
                                  um pouco menos respeitoso (ou menos amigável), 
                                  mas muito escutado entre marinheiros, é 
                                  “Mãe Garras”.
 
 Velsaert relata que a chave para o caráter 
                                  de Lhammaruntosz é sua compreensão 
                                  dos humanos, mas Elmister diz ser sua generosidade 
                                  e cuidado de mãe para com outras criaturas 
                                  – muitas outras criaturas, não 
                                  apenas uns poucos sócios ou aliados escolhidos 
                                  – que a torna diferente da maioria dos 
                                  anciões. Ela odeia logros e enganações 
                                  de todos os tipos e está sempre analisando 
                                  pessoas e situações. Suas ações 
                                  podem parecer ocasionalmente sem imprudência 
                                  ou ignorância, mas este é um erro 
                                  que apenas se assume – ela, quase sempre, 
                                  tem pensado (e preparado) muitos passos à 
                                  frente.
 
 O Covil de Lhammaruntosz
 
 Mãe Anciã possui dois – 
                                  um covil com tesouros oculto no continente cujo 
                                  local é desconhecido, e um “covil 
                                  de descanso” em um vale na região 
                                  de Orlumbor. Ela visita o covil do continente 
                                  somente quando necessita se abrigar do severo 
                                  clima de inverno, para restaurar magias ou para 
                                  se esconder e refletindo ou se curar; ela é 
                                  quase sempre encontrada em Orlumbor ou voando, 
                                  em algum lugar acima da Costa da Espada. Ela 
                                  visita agentes costeiros e informantes muitas 
                                  vezes, até mesmo aterrissando em rochas 
                                  costeiras próximas do Farol de Lathtarl 
                                  de tantos em tantos dias para falar com o velho 
                                  e rouco pescador aposentado Inglas Pholdaruk, 
                                  que ela paga muito bem, e que está apto 
                                  a alugar espiões em muitas vilas próximas 
                                  para manter uma vigia bem próxima sobre 
                                  caravanas, e acontecimentos locais. Como ele 
                                  mesmo diz, “Eu nunca imaginei estar me 
                                  tornando alguém importante em meus anos 
                                  de aposentadoria – mas a benção 
                                  da velha Mãe Garras, eu tenho!”.
 
 Muitos agentes do Culto do Dragão e ambiciosos 
                                  aventureiros têm procurado, em vão, 
                                  o covil continental de Lhammaruntosz. Ela pode 
                                  manter sua entrada oculta por uma rocha, por 
                                  isto é duvidável que ela tenha 
                                  qualquer defensor para manter as pessoas longe 
                                  quando ela não esta. Montar elaboradas 
                                  armadilhas também não parece ser 
                                  seu estilo. O certo é que ela é 
                                  obrigada ter alguns itens mágicos impressionantes, 
                                  pois Mãe Anciã tem rapidamente 
                                  produzido tais itens de tempos em tempos, assim 
                                  que conflitos se estabelecem, e usa-os para 
                                  causar efeitos notáveis.
 
 Os Domínios de Lhammaruntosz
 
 A partir de Orlumbor, Lhammaruntosz abrange 
                                  toda a Costa da Espada, evitando a imediata 
                                  vizinhança de Águas Profundas 
                                  e Portal de Baldur, mas indo até as muralhas 
                                  de Inverno Remoto e Velen em dadas ocasiões. 
                                  Fortalecida contra as destruições 
                                  de exposição pelos seus poderes 
                                  regenerativos, Garras da Costa não pensa 
                                  em pousos difíceis ou em se afastar até 
                                  ilhotas de rocha isoladas para esperar passar 
                                  uma tempestade, mesmo quando gelo e neve cobrem 
                                  sua forma de descanso espessamente.
 Mãe Anciã não imagina seu 
                                  território como seu domínio exclusivo, 
                                  assim como a maioria dos anciões; ela 
                                  irá ignorar ou talvez calmamente saudar 
                                  e passar por outros dragões que a tratem 
                                  da mesma forma, combatendo somente aqueles que 
                                  lhe oferecem batalha ou que ataquem sua propriedade, 
                                  os membros do Olho Escamoso ou seus amigos.
 
 As Façanhas de Lhammaruntosz
 
 Lhammaruntosz não necessita comer muito, 
                                  pois sua quase inanição na infância 
                                  lhe causa repugnância a excessos. Ela 
                                  prefere comer levemente, mas muitas vezes varia 
                                  sua dieta extensamente, decidindo tentar coisas 
                                  novas e nunca adotar qualquer “comida 
                                  predileta”.
 
 De um dia a outro, Lhammarintosz ocupa-se em 
                                  ajudar, defender e observar os marinheiros, 
                                  agentes e mercantes que servem sob a bandeira 
                                  do Olho Escamoso. Ela raramente empreende expedições 
                                  distantes da Costa da Espada nos dias de hoje 
                                  e orgulha-se de si mesma em ser muito bem informada 
                                  quanto a noticias sobre a costa e outros eventos. 
                                  Palavras mágicas estranhas ou grupos 
                                  armados engajando em conflito aberto atraem 
                                  seu imediato interesse – e frequentemente 
                                  vôos de reconhecimento. Algumas pessoas 
                                  são da opinião que a presença 
                                  e hábito de Lhammarintosz responder rapidamente 
                                  aos chamados têm evitado as forças 
                                  de Luskan de infiltrarem-se ou atacarem abertamente 
                                  Inverno Remoto e tem mantido Leilon a salvo 
                                  de bandidos, sem que seus cidadãos erguam 
                                  mais do que uns poucos dedos em sua própria 
                                  defesa.
 
 O Destino de Lhammarintosz
 
 O Culto do Dragão esté cada vez 
                                  mais interessado em Garras da Costa devido seu 
                                  empenho em entender a sociedade humana, sua 
                                  útil frota de navios (que poderia ser 
                                  tornada para enriquecer-lhes, quando ela se 
                                  tornar um dragão lich sob seu controle), 
                                  e – o mais importante – seus poderes 
                                  regenerativos.
 
 Certos indivíduos dentro do Culto estão 
                                  secretamente pesquisando um meio de conquistar 
                                  magicamente uma “irmandade de homens-dragão” 
                                  (isto é, adquirindo os meios para adotar 
                                  temporariamente poderosas formas dracônicas 
                                  de maneira completa, quando desejado, ainda 
                                  que o termo seja um nome impróprio, visto 
                                  que dragões não são animais 
                                  e, assim, esta habilidade não está 
                                  vinculada à licantropia e à lua). 
                                  Assim, podem usar suas habilidades contra não 
                                  somente o mundo hostil, mas contra companheiros 
                                  membros do Culto e subir de baixas posições 
                                  para a liderança do Culto. No mínimo 
                                  dois deles (Elminster, com um sorriso, recusa 
                                  fornecer nomes) desejam os poderes regenerativos 
                                  de Lhammaruntosz, vendo neles um meio para a 
                                  verdadeira imortalidade, tanto para humanos 
                                  quanto para homens-dragão.
 
 Se o que a auxilia pode ser usado para ajudar 
                                  qualquer um outro é um mistério 
                                  que é “melhor deixar para os deuses”, 
                                  Elminster explica, “porque isto é 
                                  mais que certo não estar ao alcance dos 
                                  mortais”.
 
 Se Lhammaruntosz ilude os pequenos grupos de 
                                  todos os povos que procuram botar suas mãos 
                                  em seus poderes, ela ainda arrisca traições 
                                  nas garras de qualquer dragão que ela 
                                  ouse confiar o bastante para acasalar-se; Elminster 
                                  vê as chances de ela desenvolver qualquer 
                                  confiança como sendo extremamente improvável. 
                                  Isto parece indicar uma longa e solitária 
                                  vida, com sua eventual destruição 
                                  nas mãos de adversários poderosos 
                                  magicamente que podem destruir seus poderes 
                                  regenerativos. Os comuns candidatos para tal 
                                  vilania (tais como a Irmandade Arcana, os Arcanos 
                                  Vermelhos, os Zhentarim, e os phaerimm) estão 
                                  provavelmente vendo a Mãe Anciã 
                                  como uma útil montaria escrava, e preferem 
                                  tentar controlar magicamente sua mente ao invés 
                                  de destruí-la totalmente.
 
 A Magia de Lhammaruntosz
 
 Pouco se conhecide das magias empregadas por 
                                  Garras da Costa; elas aparentam ser tanto menores 
                                  quanto familiares. Ela até mesmo emprega 
                                  suas habilidades naturais (tais como metamorfosear-se 
                                  em outras formas de criaturas) muito raramente. 
                                  Em muitas ocasiões, no entanto, ela tem 
                                  usado sua “varinha de bola de ácido” 
                                  em combate aéreo. Elminster diz que esta 
                                  é uma velha arma de Halruaa similar a 
                                  uma usada pelo ancião Malaeragoth (e 
                                  ele vai dar-nos detalhes desta varinha particularmente 
                                  perigosa naquela crônica dos dragões).
 
 Lhammaruntosz: Dragão 
                                  fêmea de bronze muito antiga; ND 20; dragão 
                                  Enorme (água); DV 30d12+213 (408 PV); 
                                  Inic. +0; Desl.: 12 m (8 casas), nadando 18 
                                  m (12 casas), vôo 45 m (pobre) (30 casas); 
                                  CA 37 (toque 8, surpresa 37); Atq. corpo a corpo: 
                                  mordida +37 (dano:2d8+10), 2 garra +32 (dano:2d6+5), 
                                  2 asas +32 (dano:1d8+5) e pancada com a cauda 
                                  +32 (dano:2d6+15); Face/Alcance 3 m x 6 m/3 
                                  m; AE esmagar 2d8+15, habilidades similares 
                                  à magia, presença aterradora, 
                                  sopro (cone de gás de repulsão 
                                  de 15 m), sopro (rajada de eletricidade de 30 
                                  m); QE cura acelerada 2, explosão de 
                                  cura, imunidades (eletricidade, paralisia, sono), 
                                  percepção às cegas 81 m, 
                                  RD 15/+2, respirar na água, RM 26, visão 
                                  na penumbra, visão no escuro 270 m; Tend. 
                                  LB; TR Fort +26, Ref +17, Von +23; For 31, Des 
                                  10, Con 25, Int 22, Sab 23, Car 22.
 
 Perícias e Talentos: 
                                  Acrobacia +16, Arte da Fuga +10, Blefar +16, 
                                  Concentração +27, Conhecimento 
                                  (arcano) +15, Conhecimento (historia, o Norte) 
                                  +16, Conhecimento (local, o Norte) +31, Cura 
                                  +14, Diplomacia +43, Equilíbrio +2, Esconder-se 
                                  -8, Espionar +30, Identificar Magia +36, Intimidar 
                                  +8, Natação +18, Observar +41, 
                                  Ouvir +41, Procurar +39, Saltar +12, Senso de 
                                  Direção +22, Sentir Motivação 
                                  +28, Sobrevivência +14; Arrebatar, Ataque 
                                  Poderoso, Grande Fortitude, Inversão, 
                                  Investida Aérea, Prontidão, Tolerância, 
                                  Vitalidade.
 
 Cura Acelerada (Ext): Lhammaruntosz 
                                  recupera pontos de vida na proporção 
                                  de 2 PV por rodada. Cura acelerada não 
                                  restaura pontos perdidos por inanição, 
                                  sede ou sufocamento, mas permite que Lhammaruntosz 
                                  recupere ou recoloque partes do corpo perdidas.
 
 Esmagar (Ext): Quando voando 
                                  ou saltando, Lhammaruntosz pode pousar sobre 
                                  oponentes Pequenos ou menores como uma ação 
                                  padrão, usando todo seu corpo para esmagá-los. 
                                  Um ataque de esmagar afeta tantas criaturas 
                                  quanto caibam sob o corpo de Lhammaruntosz. 
                                  Cada criatura na área afetada é 
                                  obrigada obter sucesso em um teste de resistência 
                                  de Reflexos (CD 32) ou ficará imobilizada, 
                                  automaticamente recebendo dano de concussão 
                                  durante a próxima rodada a menos que 
                                  consiga sair. Se Lhammaruntosz escolher manter 
                                  a imobilização, trate isso como 
                                  um ataque normal de agarrar (bônus de 
                                  agarrar +48). Um oponente imobilizado recebe 
                                  dano de esmagamento a cada rodada, se não 
                                  escapar.
 
 Explosão de Cura (Ext): 
                                  Três vezes por dia, Lhammaruntosz pode 
                                  acelerar ainda mais a habilidade de cura acelerada 
                                  de seu corpo, curando 6d4 pontos de dano por 
                                  rodada. Esta é uma ação 
                                  padrão, e funciona exatamente como se 
                                  ela tivesse curado o dano com cura acelerada.
 
 Habilidades Similares à Magia: 
                                  À vontade – falar com animais; 
                                  3x/dia – criar alimentos, detectar 
                                  pensamentos, metamorfosear-se, névoa. 
                                  13º Nível de conjurador; CD base 
                                  16 + nível da magia. A habilidade metamorfosear-se 
                                  de Lhammaruntosz funciona apenas como a magia, 
                                  exceto que cada uso permite somente uma troca, 
                                  que dura até ela assumir uma outra forma 
                                  ou reverter para sua própria (que não 
                                  conta como um uso desta habilidade).
 
 Percepção às Cegas 
                                  (Ext): Lhammaruntosz pode discernir 
                                  criaturas por meios não visuais (geralmente 
                                  através da audição e faro, 
                                  mas também através de vibrações 
                                  e outros indícios do ambiente) dentro 
                                  do alcance de 81 m. Invisibilidade 
                                  e escuridão são irrelevantes 
                                  ainda que ela não possa discernir criaturas 
                                  etéreas. Lhammaruntosz geralmente não 
                                  necessita fazer testes de Observar ou Ouvir 
                                  para perceber criaturas dentro do alcance de 
                                  sua habilidade de percepção às 
                                  cegas.
 
 Presença Aterradora (Sob): 
                                  Esta habilidade surte efeito automaticamente 
                                  quando Lhammaruntosz ataca, investe ou voa sobre 
                                  a cabeça de seus oponentes. Ela afeta 
                                  somente oponentes dentro de 81 m que tenham 
                                  29 ou menos Dados de Vida. A criatura afetada 
                                  é obrigada a obter sucesso em um teste 
                                  de resistência de Vontade (CD 31) ou ficará 
                                  em pânico (se 4 ou menos DV) ou abalada 
                                  (se mais do que 5 DV). Sucesso indica que o 
                                  alvo fica imune à presença aterradora 
                                  de Lhammaruntosz durante um dia.
 
 Respirar na Água (Ext): 
                                  Lhammaruntosz pode respirar sob a água 
                                  indefinidamente e pode usar livremente seu sopro, 
                                  magias e outras habilidades enquanto submersa.
 
 Sopro (Sob): Uma vez a cada 
                                  1d4 rodadas, Lhammaruntosz pode soprar uma rajada 
                                  de 30 m de eletricidade. Qualquer criatura na 
                                  área recebe 18d6 pontos de dano de eletricidade 
                                  (Reflexos CD 32 para metade do dano).
 
 Sopro (Sob): Uma vez a cada 
                                  1d4 rodadas, Lhammaruntosz pode soprar um cone 
                                  de 15 m de gás de repulsão. Qualquer 
                                  criatura nesta área é obrigada 
                                  a obter sucesso em um teste de resistência 
                                  de Reflexos (CD 32) ou será compelida 
                                  a não fazer nada além de mover-se 
                                  para longe da dragonesa durante 1d6+9 rodadas. 
                                  Este é um efeito de encantamento compulsivo 
                                  de ação mental.
 
 Visão na Penumbra: Lhammaruntosz 
                                  pode enxergar quatro vezes melhor que um humano 
                                  em condições de pouca luz e o 
                                  dobro em luz normal.
 
 Magias de Feiticeiros Conhecidas: 
                                  (6/8/8/7/7/7/5; CD base 16 + nível da 
                                  magia): 0 – abrir/fechar, brilho, 
                                  consertar, detectar magia, ler magias, luz, 
                                  mãos mágicas, resistência, 
                                  romper mortos-vivos; 1º – alarme, 
                                  enfeitiçar pessoas, recuo acelerado, 
                                  resistência a elementos, servo invisível; 
                                  2º – escuridão, invisibilidade, 
                                  suportar elementos, vento sussurrante, vigor; 
                                  3º – dissipar magias, idiomas, 
                                  proteção contra elementos, sugestão; 
                                  4º – observação, 
                                  olho arcano, pele rochosa, porta dimensional; 
                                  5º – ligação telepática 
                                  de Rary, nevoa mortal, olhos observadores; 
                                  6º – dissipar magia maior, névoa 
                                  ácida.
 
 Recursos de Jogo: Para usar 
                                  o material neste artigo, verifique as seguintes 
                                  fontes: Livro do Jogador, Livro do Mestre, 
                                  Livro dos Monstros e o Cenário 
                                  de Campanha dos REINOS ESQUECIDOS.
 
 
  
 Sobre o Autor
 
 Ed Greenwood cresceu glorificando 
                                  os grandes mestres da fantasia épica 
                                  de Tolkien e Dunsany à Leiber e Zelazny. 
                                  Ele esta sempre procurando mais histórias 
                                  de seus favoritos heróis e vilões, 
                                  então ele criou os Reinos Esquecidos 
                                  como um lugar para contar sobre eles.
 
 Sean K. Reynolds passa uma 
                                  quantidade de seu tempo em trens, trabalhando 
                                  em seu laptop ou lendo livros que geralmente 
                                  acabam antes de ele deixar o trem para alguma 
                                  outra pessoa aproveitar.
 
 |