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  As 
                                  investigações de Volo continuam 
                                  desta vez com Gaulauntyr “Língua 
                                  Gloriosa”. 
 Pela primeira vez mencionada nas curiosidades 
                                  da Costa da Espada, Gaulauntyr é uma 
                                  jovem dragoa adulta de topázio de sinuosa 
                                  aparência. Ela tem freqüentado a 
                                  Costa da Espada de Portal de Baldur até 
                                  Luskan no último século, e se 
                                  move muitas vezes para evitar outros dragões, 
                                  contra os quais não tem interesse em 
                                  combater. Ela prefere uma vida discreta perto 
                                  das cidades humanas mais típicas -- para 
                                  anciões – repousando em um covil 
                                  no coração de um território 
                                  que ela domina.
 
 Autoridades unanimemente se referem a este dragão 
                                  como uma fêmea solitária. Se ela 
                                  já aceitou alguma vez um companheiro, 
                                  nenhuma história é conhecida.
 
 Gaulauntyr é uma das mais inteligentes 
                                  e paranóicas dragoas do Norte. Ela quase 
                                  sempre se oculta em disfarces ilusórios 
                                  e se esconde em clareiras na floresta, em depósitos 
                                  ou ruínas abandonadas, ou apenas coberta 
                                  sob a escuridão quando possível. 
                                  Ela é muito perita em pousar suavemente 
                                  em cima de palácios e mansões 
                                  dos nobres, cautelosamente testando os telhados 
                                  para ver se eles vão sustentar seu peso, 
                                  onde então oculta-se a si própria 
                                  para estar escondida como possível de 
                                  olhos observadores vindos de baixo ou vindo 
                                  das janelas das próprias construções. 
                                  Ela então utiliza os poderes visão 
                                  remota e servo invisível, 
                                  mais o seu poder língua gloriosa, 
                                  para arrancar gemas e itens para fora das construções.
 
 Gaulauntyr é algumas vezes chamada “o 
                                  dragão ladino” por causa de sua 
                                  fome por gemas e a maneira em que tem usado 
                                  suas magias, humanos contratados, e roubado 
                                  furtivamente gemas de humanos – nobres 
                                  notáveis de Águas Profundas, mas 
                                  também joalheiros e comerciantes de gemas 
                                  em Luskan e outros lugares por toda a Costa 
                                  da Espada. O mais familiar apelido de Gaulauntyr, 
                                  “Língua Gloriosa”, vem de 
                                  seu habito de desferir efeitos de toque com 
                                  sua língua após usar um poder 
                                  de 1º nível, língua gloriosa, 
                                  para fazer uma longa, precisa fita de carne 
                                  que pode entrar em lugares por aberturas tão 
                                  pequenas como um buraco de fechadura.
 
 O verdadeiro sucesso de Gaulauntyr, contudo, 
                                  vem de um item mágico e de sua própria 
                                  maliciosa imaginação. O item, 
                                  a Garra de Jharakkan, é um artefato 
                                  dracônico, pouco conhecido, de Faerûn. 
                                  Mais importante, sua mente perspicaz permite 
                                  Gaulauntyr conhecer as sociedades de Luskan, 
                                  Inverno Remoto, Águas Profundas, Portal 
                                  de Baldur, e Caer Callidyr, aprendendo assim 
                                  onde gemas e riquezas podem ser encontradas, 
                                  e quando elas vão ser mais fracamente 
                                  guardadas. Ela tem aprendido a maneira que tendem 
                                  a pensar ambos, dragões e humanos, permitindo-a 
                                  desorientar os povos de ambas as raças 
                                  de tempos em tempos novamente.
 
 Gaulauntyr muitas vezes usa magias para enganar 
                                  ou desorientar humanos, empregando tais artifícios 
                                  como a ilusão de uma bela garota humana 
                                  chorando para dar realismo ou para distrair 
                                  perseguidores. Em uma ocasião, o Dragão 
                                  Ladino foi deitar-se em um estábulo, 
                                  e ela magicamente disfarçou a si própria 
                                  para parecer como uma fresca e enfumaçada 
                                  pilha de adubo, com sua alongada língua 
                                  gloriosa correndo através do celeiro 
                                  e levantando uma passagem quente dentro de um 
                                  grande dormitório em uma mansão 
                                  adjacente. Guardas foram postos na porta da 
                                  sala, tentando alcançar sua ocupante 
                                  de direito – uma nobre dama que Gaulauntyr 
                                  estava mantendo amarrada, amordaçada, 
                                  e coberta na parte de cima do dossel de sua 
                                  própria cama com a língua 
                                  gloriosa da dragoa. A dama conseguiu golpear 
                                  um gongo antes de ser presa, e os guardas deram 
                                  a dragoa somente poucos minutos para pensar 
                                  em alguma coisa antes que eles trouxessem a 
                                  porta abaixo. Quando eles explodiram para dentro 
                                  da sala finalmente, os guardas, espantados, 
                                  viram mulheres nuas mergulhando para fora de 
                                  cada janela do dormitório, arrebatando 
                                  da dama suas gemas e ornatos. Quando os homens 
                                  foram perseguir as ladinas ilusórias 
                                  e o tesouro roubado, Gaulauntyr cobriu primeiro 
                                  a cabeça da dama com seu próprio 
                                  manto para mantê-la quieta por um momento 
                                  e supervisionada por um servo invisível, 
                                  enquanto ela amarrava as melhores gemas em algum 
                                  pano de linho, e rolava o pacote para fora de 
                                  uma janela.
 
 O guarda, a quem as gemas em queda quase atingiram, 
                                  teve uns poucos instantes para olhar antes que 
                                  a língua da dragoa, emergindo do celeiro, 
                                  lançou nele uma magia que o pôs 
                                  para dormir. A dragoa agarrou as gemas e levantou 
                                  vôo na aparência subitamente brilhante 
                                  de um dragão vermelho com um certo e 
                                  reconhecível mago montado numa alta sela 
                                  em suas costas, e então esse crime foi 
                                  atribuído a alguma outra pessoa.
 
 Gaulauntyr passa seus dias observando (visão 
                                  remota, na maioria dos casos) a vida humana 
                                  por toda a Costa da Espada, planejando novos 
                                  meios para roubar gemas ou, algumas vezes, comida. 
                                  Ela ama queijos exóticos e temperos, 
                                  ainda que porções para humanos 
                                  dão a ela somente um leve sabor de tais 
                                  gostos.
 
 O relacionamento de Língua Gloriosa com 
                                  outros dragões tem existido, nas palavras 
                                  do sábio humano Velsaert de Portal de 
                                  Baldur, em “uma longa série de 
                                  fugas apressadas e despistamentos”.
 
 A chave do caráter de Gaulauntyr pode 
                                  se dizer que está em sua distorcida compreensão 
                                  da natureza humana e dracônica, e a sua 
                                  habilidade nasceu desta característica, 
                                  que sempre a mantém pensando três 
                                  passos à frente dos oponentes. Ela sempre 
                                  possui uma rota de fuga, uma estratégia 
                                  para desaparecer ou adota um disfarce, ou um 
                                  plano secundário para a captura de gemas 
                                  ou mercadorias se o primeiro falhar. Muitas 
                                  vezes terminando por cometer um crime secundário 
                                  em forma de uma espetacular ocorrência, 
                                  tal como botar abaixo uma construção, 
                                  criando confusão suficiente para que 
                                  Gaulauntyr possa perseguir seu plano original 
                                  uma vez mais.
 
 Dizem que Gaulauntyr é uma perfeita mímica 
                                  de vozes humanas e que é muito boa em 
                                  improvisar conversas interessantes em voz baixa 
                                  para colocar na boca de suas imagens mágicas. 
                                  Muitos dragões, dizem estar indiferentemente 
                                  a procurando para recuperar as gemas que ela 
                                  roubou, mas Gaulauntyr aparenta não ter 
                                  nenhum adversário poderoso e persistente. 
                                  O Culto do Dragão vai provavelmente ser 
                                  um inimigo mortal para ela se eles somente conhecerem 
                                  quem esta por trás de muitos dos roubos 
                                  de seus agentes e cofres que têm ocorrido 
                                  acima e abaixo da Costa da Espada.
 
 O Covil de Gaulauntyr
 
 Língua Gloriosa faz seu verdadeiro covil 
                                  em uma caverna litorânea muito acidentada 
                                  na face mais a oeste de uma minúscula 
                                  ilha conhecida como Rocha de Alsapir, que foi 
                                  nomeada por um pescador que, a um longo tempo 
                                  atrás , morreu quando uma parte do seu 
                                  bote colidiu durante uma tempestade. A Rocha 
                                  está também perto do Monte Sar, 
                                  o qual é ignorado pela maioria dos mapas 
                                  e gráficos.
 
 Aqui ela mantém as gemas que furta, bem 
                                  como um cativo flagelo das profundezas, cujas 
                                  criaturas não podem escapar das cavernas 
                                  graças a sua entrada inundada. Os monstros 
                                  criados incluem rothés, cervos, e javalis, 
                                  entre outras presas adequadas para o apetite 
                                  de Gaulauntyr. A caverna não contem qualquer 
                                  alimento para estes animais, mas Gaulauntyr 
                                  geralmente devora-lhes bem antes de eles terem 
                                  qualquer chance para escapar.
 
 O covil não possui armadilhas conhecidas 
                                  ou aspectos notáveis, mas Gaulauntyr 
                                  geralmente devora qualquer humano que veja seu 
                                  interior. Ela mantém seus tesouros escondidos 
                                  em fendas e em bases atrás de largas 
                                  rochas que levanta até formar uma falsa 
                                  muralha. Dessa forma, a maioria dos intrusos 
                                  pensa que a caverna termina onde seu amontoado 
                                  de rochas começa. O Dragão Ladino 
                                  não tem servos conhecidos ou habituais 
                                  cúmplices ou aliados.
 
 Os Domínios de Gaulauntyr
 
 Da Rocha de Alsapir, Gaulauntyr perambula por 
                                  toda a costa, geralmente mantendo nas ilhotas 
                                  externas das Moonshaes ou na vizinhança 
                                  de Águas Profundas, mas algumas vezes 
                                  trabalhando no distante sul como em Nelanther. 
                                  Língua Gloriosa está achando a 
                                  Cidade dos Esplendores e seus arredores progressivamente 
                                  abarrotados com vários dragões 
                                  disfarçados e outros formidáveis 
                                  espiões e criaturas furtivas. Ela faz 
                                  poucos ataques e cada vez menos ousados, dentro 
                                  do área que ela uma vez cobriu.
 
 Hábitos e Façanhas de 
                                  Gaulauntyr
 
 Ainda que ela costumeiramente jante o que seu 
                                  flagelo das profundezas cativo produz, Gaulauntur 
                                  prefere wyverns, lulas gigantes, e – quando 
                                  ela ousa atacar-lhes – tartarugas dragão. 
                                  Ela quase morreu, muitas vezes, tentando matar 
                                  tartarugas dragão. Uma vez, durante uma 
                                  tempestade, ela obteve sucesso em encalhar uma 
                                  muito distante da água para ela pudesse 
                                  retornar, e fez um banquete.
 
 Gaulauntyr passa a maioria dos dias mais preguiçosamente, 
                                  usando suas magias para espionar os eventos 
                                  por toda a costa. Ela possui a força 
                                  para mergulhar e escalar na entrada submersa 
                                  de sua caverna, exceto nas piores tempestades 
                                  ou gelo do inverno, e é conhecida ter 
                                  algumas altas campinas ou rochedos desolados 
                                  para descansar quando não puder retornar 
                                  para seu covil ou quando não quer levar 
                                  perseguidores até ele.
 
 O Destino de Gaulauntyr
 
 Não é provável que Língua 
                                  Gloriosa tenha uma vida longa e sem acontecimentos. 
                                  Cedo ou tarde, um dos magos que residem no Norte 
                                  da Costa da Espada vai pegá-la. Alternativamente, 
                                  uma tentativa de roubo pode ir perigosamente 
                                  errada. A dragoa de topázio pode ser 
                                  um temível adversário em qualquer 
                                  batalha, mas se for pega enfraquecida, pode 
                                  bem ser morta.
 
 Ao menos um mago élfico de Encontro Eterno 
                                  está pensando sobre como os poderes psiônicos 
                                  de Gaulauntyr podem ser manipulados, e assim 
                                  fazê-la roubar coisas sob seu comando, 
                                  e até munir o reino élfico de 
                                  uma linha de defesa adicional. Em tal caso, 
                                  Gaulauntyr pode privar os exploradores que queiram 
                                  alcançar a fabulosa Ilha Distante da 
                                  mágica que eles necessitam, ou destruir 
                                  seus mastros e reter seus botes, ou pode meramente 
                                  distrair-lhes com um surgimento aparente de 
                                  um persistente adversário pessoal.
 
 A Magia de Gaulauntyr
 
 Um poder inventado por Gaulauntyr aparece logo 
                                  adiante, mas sua mágica mais poderosa 
                                  é a Garra de Jharakkan, um artefato 
                                  dracônico que ela usa o tempo todo.
 
 Garra de Jharakkan
 
 A Garra de Jharakkan é na verdade 
                                  uma garra de revestimento: um cone oco de feito 
                                  de chifre negro vindo de uma criatura desconhecida. 
                                  Ela é muito dura e resistente, então 
                                  alguns golpes não vão nem marcá-la. 
                                  A Garra tem 20 cm de comprimento, e 
                                  é larga o bastante para encaixar sobre 
                                  o final da própria garra de um dragão. 
                                  Ela possui um final perfurado, então 
                                  a garra real entra através dela, permitindo 
                                  ao dragão executar ataques com a garra 
                                  normalmente enquanto a usa.
 
 A Garra foi nomeada por Jharakkan, 
                                  um dragão-feiticeiro que a criou há 
                                  tempos atrás. (ninguém vivo sabe 
                                  onde e quando). Antigas lendas registradas em 
                                  livros mantidos no Forte da Vela falam que Jharakkan 
                                  foi um ancião negro que viveu mais de 
                                  4.000 anos e inventou muitos itens mágicos. 
                                  Nenhuma outra evidência apóia estes 
                                  contos, de qualquer modo, e alguns teorizam 
                                  que estas histórias são simplesmente 
                                  uma exagerada re-narração de um 
                                  outro conto, e assim por diante.
 
 A Garra foi encontrada há quase 
                                  60 verões atrás por Gaulauntyr 
                                  no esqueleto de um dragão submerso que 
                                  estava bem na ponta da ilha de Porto Alto nas 
                                  Moonshaes. O esqueleto pode bem ser os restos 
                                  do dragão vermelho conhecido com Ualintharghar, 
                                  a Chama Devoradora, de quem o povo narra fantásticos 
                                  contos.
 
 Outras criaturas (tais como humanóides) 
                                  que não podem usar a Garra podem, 
                                  todavia, empunhar seus poderes simplesmente 
                                  tocando-a.
 
 Certas organizações (tais como 
                                  os Zhentarim, os Arcanos Vermelhos, a Irmandade 
                                  Arcana, e o Culto do Dragão) estão 
                                  muito interessados em adquirir a Garra 
                                  para ver se seus poderes podem ser desvendados 
                                  e adaptados para a criação de 
                                  itens que vão temporariamente permitir 
                                  subalternos conjurar umas poucas magias menores 
                                  e então ajudá-los em ataques, 
                                  ainda que esta vai provavelmente drenar as vidas 
                                  destes desafortunados no processo.
 
 Empunhando ou usando a Garra permite qualquer 
                                  conjurador arcano pode conjurar seis magias 
                                  adicionais por dia, com uma vindo do 1° 
                                  até o 6°, similar a habilidade de 
                                  um anel do arcano para garantir espaços 
                                  de magias adicionais. O item deve ser obrigatoriamente 
                                  segurado ou usado para providenciar estes espaços 
                                  adicionais; ela não pode ser usada para 
                                  preparar magias adicionais e então ser 
                                  deixada para trás. Ela não permite 
                                  um conjurador usar magias que ele não 
                                  pode normalmente usar (então um mago 
                                  de 1° nível não pode usar 
                                  a Garra para preparar uma magia de 
                                  6° nível, mas ele pode usar o espaço 
                                  do nível mais elevado para preparar magias 
                                  de níveis mais baixos).
 
 Porém, a Garra carrega uma maldição: 
                                  Cada vez que uns dos espaços extras são 
                                  usados para conjurar (mas não preparar) 
                                  uma magia, o artefato causa 1d6 pontos de dano 
                                  ao usuário. Este dano não interfere 
                                  na concentração do conjurador 
                                  e não requer qualquer magia especial 
                                  para curar.
 
 Existem muitas histórias sobre como destruir 
                                  este artefato, que podem tender a uma destas.
 
 • A Garra deve ser mergulhada 
                                  no sangue de no mínimo uma dúzia 
                                  de espécies de dragões verdadeiros 
                                  dentro do mesmo mês.
 
 • A Garra deve ser golpeada por 
                                  um bastão da negação 
                                  enquanto ela estiver em contato com seis anéis 
                                  arcanos. Todos os itens poderão 
                                  ser destruídos juntamente com a Garra.
 
 Língua Gloriosa
 Psicometabolismo (For)
 Nível: Psion 1
 Exposição: Ma
 Tempo de Manifestação: 
                                  1 ação
 Alcance: Pessoal
 Alvo: Você
 Duração: 1 rodada/nível 
                                  (D)
 Pontos de Poder: 1
 
 Você ganha a habilidade para esticar sua 
                                  língua a grandes distancias e manipulá-la 
                                  como se ela fosse um verdadeiro membro.
 
 A língua é tratada como um constructo 
                                  Mínimo com ½ DV, pontos de vida 
                                  igual à metade de seus pontos de vida 
                                  máximos, CA 13 (+4 tamanho, - 1 Des), 
                                  Força 1, Destreza 8, Com --, Int --, 
                                  Sab 1, Car 1. Ela usa seu bônus base de 
                                  ataque para tocar, agarrar, ou atacar, mas ela 
                                  não ameaça uma área e não 
                                  causa nenhum dano com seus ataques. Ela está 
                                  completamente sob seu controle e pode manipular 
                                  objetos como um tentáculo. Você 
                                  pode usar a Língua Gloriosa para fazer 
                                  magias de toque. Você pode fazê-la 
                                  crescer (até 30 m de comprimento) ou 
                                  encolher (para seu tamanho normal) como uma 
                                  ação livre. Ela não interfere 
                                  com a conjuração ou fala. Ela 
                                  pode ser usada para fazer testes de agarrar, 
                                  ainda que sua fraca força faz com que 
                                  seja difícil realmente agarrar uma criatura. 
                                  Ela pode modificar sua direção 
                                  para subir cordas, muralhas, e outras superfícies 
                                  verticais, e é forte o bastante para 
                                  suspender a si própria até 3 m, 
                                  livre de qualquer superfície para suportá-la 
                                  (para cruzar uma ponte, por exemplo).
 
 O fim da língua possui um órgão 
                                  sensorial primitivo e pode ver até 1,5 
                                  m de distancia com visão normal. (Ela 
                                  não possui percepção às 
                                  cegas, visão no escuro, ou visão 
                                  na penumbra). Você percebe tudo que a 
                                  língua perceber. Porque ela é 
                                  uma extensão de sua língua, você 
                                  pode usá-la para experimentar coisas, 
                                  ainda que venenos e efeitos que causem dano 
                                  não são transmitidos para você 
                                  através da língua gloriosa.
 
 Se destruída, tudo exceto o comprimento 
                                  original da língua que existiu antes 
                                  do poder língua gloriosa ser usado se 
                                  colapsa em pó.
 
 Gaulauntyr: Fêmea Jovem 
                                  Adulta Dragoa de Topázio; ND 17; Dragão 
                                  Enorme (Água); DV 25d12+125 (287 PV); 
                                  Inic. +4; Desl.: 12 m (cavando 1,5 m; nadando 
                                  18 m, vôo 45 m (ruim)); CA 32 (toque 8, 
                                  surpresa 32); Atq corpo a corpo: mordida +32 
                                  (dano: 2d8+9) e 2 garras +27 (dano: 2d6+4) e 
                                  2 asas +27 (dano: 1d8+4) e pancada com a cauda 
                                  +27 (dano: 2d6+13) ou esmagar +27 (dano: 2d8+17); 
                                  Face/Alcance: 3 m x 6 m/3 m; AE: sopro (cone 
                                  de desidratação, dano: 14d8), 
                                  presença aterradora, modos de combate 
                                  psiônico (empurrão mental, 
                                  chicotear ego, insinuação do id, 
                                  esmagar psique, rajada mental/mente vazia, escudo 
                                  mental, barreira mental, torre da vontade férrea), 
                                  psiônicos, habilidades similares à 
                                  magia; QE: percepção as cegas 
                                  63 m, RD 10/+1, imunidades, sentidos aguçados, 
                                  poderes psiônicos (71 pontos de poder), 
                                  resistência psiônica 24, respirar 
                                  na água; TD CN; TR Fort +19, Ref +16, 
                                  Von +19; For 29, Des 10, Cons 21, Int 22, Sab 
                                  21, Car 20.
 
 Perícias e Talentos: 
                                  Avaliação +16, Blefar +15, Concentração 
                                  +30, Diplomacia +32, Disfarces +15, Arte da 
                                  Fuga +25, Obter Informação +13, 
                                  Esconder-se –8, intimidar +7, Conhecimento 
                                  (local - Amn) +18, Conhecimento (local - Ilhas 
                                  Nelanther) +13, Conhecimento (local - Costa 
                                  da Espada) +18, Conhecimento (local - Tethyr) 
                                  +13, Conhecimento (local - As Moonshaes) +14, 
                                  Conhecimento (local - Águas Profundas) 
                                  +18, Ouvir +30, Espionar +22, Procurar +31, 
                                  Identificar Magias +31, Observar +30, Natação 
                                  +42; Investida Aérea, Pairar, Iniciativa 
                                  Aprimorada, Reflexos Rápidos, Ataque 
                                  Poderoso, Foco Psiônico (Psicometabolismo), 
                                  Arrebatar.
 
 Sopro (Sob): Gaulauntyr tem 
                                  uma arma de sopro: um cone de desidratação 
                                  de 15 m que causa 14d8 pontos de dano (Reflexos 
                                  CD 27 metade). Seu sopro é visto como 
                                  um golpe aquoso. Quando direcionado contra um 
                                  liquido aquoso (água ou um liquido consistindo 
                                  principalmente de água), este efeito 
                                  evapora um cubo de 30 cm de água por 
                                  ponto de dano infligido.
 
 Esmagar: Quando voando ou saltando, 
                                  Gaulauntyr pode aterrisar em oponentes de três 
                                  ou mais categorias de tamanho menores do que 
                                  a sua como uma ação padrão, 
                                  usando todo seu corpo para esmagar-lhes. Um 
                                  ataque de esmagar afeta tantas criaturas como 
                                  possam ser encaixadas sob seu corpo. Cada criatura 
                                  na área afetada é obrigada a obter 
                                  sucesso em um teste de Reflexos (CD 27) ou ficar 
                                  imobilizada. Se Gaulauntyr escolher manter a 
                                  imobilização, trate como um ataque 
                                  normal de agarrar (bônus de agarrar +42). 
                                  Cada criatura imobilizada recebe 2d8+17 pontos 
                                  de dano de concussão nessa rodada e cada 
                                  rodada subseqüente que ele permanecer imobilizado.
 
 Presença Aterradora (Sob): 
                                  Esta habilidade tem efeito automaticamente quando 
                                  Gaulauntyr ataca, investe, ou voa sobre a cabeça. 
                                  Ele afeta somente oponentes com 24 ou menos 
                                  Dados de Vida ou níveis. A criatura afetada 
                                  é obrigada a obter sucesso em um teste 
                                  de Vontade (CD 27) ou fica em pânico (se 
                                  4 ou menos DV) ou abalada (se mais que 5 DV). 
                                  Sucesso indica que o alvo é imune a presença 
                                  aterradora de Gaulauntyr por um dia.
 
 Habilidades similares à Magia: 
                                  3/dia – névoa. Nível 
                                  de conjurador 9°; CD base = 15 + nível 
                                  da magia.
 
 Percepção às Cegas 
                                  (Ex): Gaulauntyr pode discernir criaturas 
                                  e objetos no alcance de 63 m usando sentidos 
                                  não visuais (mais comumente por audição 
                                  e faro, mas também pela vibração 
                                  e outros indícios dos arredores). Invisibilidade 
                                  e escuridão são irrelevantes, 
                                  ainda que Gaulauntyr não possa discernir 
                                  criaturas etéreas. Gaulauntyr não 
                                  necessita fazer testes de Observar ou Ouvir 
                                  para perceber criaturas dentro do alcance da 
                                  sua habilidade de percepção às 
                                  cegas.
 
 Imunidades: Gaulauntyr é 
                                  imune a efeitos de frio, sono e paralisia.
 
 Sentidos Aguçados (Ex): 
                                  Gaulauntyr possui visão no escuro (210 
                                  m alcance) e visão na penumbra que a 
                                  permite ver quatro vezes melhor que um humano.
 
 Psiquismo (SM): Gaulauntyr 
                                  pode usar psiquismo como um psiônico de 
                                  9º nível (egoísta). Ela também 
                                  pode usar o poder psiônico queda suave 
                                  duas vezes por dia como uma habilidade similar 
                                  à magia (9º nível de manifestador).
 
 Respirar na Água (Ex): 
                                  Gaulauntyr pode respirar água assim como 
                                  ar.
 
 Poderes Psiônicos Conhecidos: 
                                  (CD base = d20 + nível de poder + modificador 
                                  da habilidade relevante); 0 – pasmar 
                                  psiônico, mãos distantes, dedo 
                                  de fogo, missiva, olhos de luz, entusiasmo; 
                                  1° -- ocultar pensamentos, empatia, 
                                  língua gloriosa, servo invisível 
                                  (como a magia, mas um poder metacriativo); 2° 
                                  -- ajuste corpóreo, garras do urso, 
                                  arrombar psiônico; 3° -- deslocamento, 
                                  impulso sensorial falso, visão remota; 
                                  4º -- porta dimensional psiônica, 
                                  psico-reação.
 
 O dragão de topázio é detalhado 
                                  no Livro dos Monstros II.
 
 
  
 Sobre o Autor
 
 Ed Greenwood, como seu alter 
                                  ego Elminster, é alto, barbado, desarrumado, 
                                  travesso e geralmente chato – mas ele 
                                  admite tudo isso livremente.
 
 A coluna de Ed Greenwood Dragões do Norte 
                                  foi publicada na Dragon Magazine 230 
                                  até a 259, detalhando duas dúzias 
                                  de dragões únicos de Faêrun. 
                                  Apesar de escritos na 2ª edição 
                                  do Ad&d, os artigos originais evitaram largamente 
                                  as regras em favor do texto descritivo, com 
                                  exceção de uma ocasional magia 
                                  ou item mágico. Esses artigos estão 
                                  sendo reprisados numa coluna regular do site 
                                  da Wizards of the Coast, com adição 
                                  das estatísticas de jogo e itens mágicos 
                                  e magias atualizadas para o novo D&D.
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