Após 
                            os eventos que envolveram o nascimento das primeiras 
                            seis das Sete Irmãs, a deusa Mystra estava 
                            com o problema de como conceber a sétima irmã 
                            já que Elué, sua última hospedeira, 
                            faleceu devido à presença duradoura 
                            da deusa em seu corpo durante a época em que 
                            deu à luz as suas filhas. A Deusa da Magia 
                            precisava encontrar uma mulher forte e grávida 
                            ao qual pudesse gerar a sétima filha, no entanto 
                            ela temia que seu poder divino pudesse matar a mãe 
                            ou até mesmo a criança no nascimento.
                            
                            Felizmente ela localizou Ilirystara Veladorn, uma 
                            aventureira drow que liderava um grupo de elfos negros 
                            na superfície. Veladorn e seus companheiros 
                            deixaram a sociedade drow do Subterrâneo pela 
                            recusa em submeter-se aos desejos das sacerdotisas 
                            de Lolth. Em vez disso eles se tornaram seguidores 
                            de Eilistraee, a divindade drow que defende a beleza 
                            e a luz e que acredita que um dia os drows poderão 
                            retornar a superfície. Veladorn estava determinada 
                            a encontrar uma nova comunidade que pudesse compartilhar 
                            destes ideais. Infelizmente para Veladorn, os infortúnios 
                            de sua jornada causaram a morte de uma das filhas 
                            que ela carregava em seu ventre. Mystra percebeu rapidamente 
                            que tanto a mãe como a filha precisavam de 
                            ajuda, e descobriu que a própria Eilistraee 
                            observava Veladorn tentando preservar a vida da criança 
                            antes que ambas fossem envenenadas. Numa atitude sem 
                            precedentes, Mystra revelou-se a Eilistraee e pediu 
                            permissão para interferir na vida de uma das 
                            mais devotas seguidoras da deusa drow. Ambas trabalharam 
                            para que a criança nascesse bem e assim nasceu 
                            Qilué, aquela que se tornaria uma das Sete 
                            Irmãs e serviria a duas divindades: Mystra 
                            e Eilistraee.
                            
                            Qilué cresceu no Promenade da Donzela Escura, 
                            um templo fundado por sua mãe que se localiza 
                            próximo à cidade de Porto da Caveira 
                            na região da Montanha Subterrânea, e 
                            se tornou uma poderosa serva da deusa drow. Boa parte 
                            dos eventos do passado de Qilué são 
                            desconhecidos, mas sabe-se que ela ajudou a abrir 
                            os olhos de uma drow, Liriel Baenre, esta que procurava 
                            uma nova vida para si distante da crueldade da sociedade 
                            drow. Liriel retribuiu o favor de Qilué e as 
                            outras sacerdotisas do Promenade por terem lutado 
                            contra um grupo de drows que a perseguiam.
                            
                            Qilué deseja que a influência do Promenade 
                            continue a se expandir de modo que possa cultivar 
                            a paz entre todas as raças. Ela tem esperança 
                            de ver os drows abandonando as infindáveis 
                            guerras, feudos, e as intrigas que dominam suas vidas 
                            na atualidade. Ela acredita que a melhor maneira de 
                            alcançar isso é se converter como puder, 
                            por meios direitos ou indiretos, seguindo os dogmas 
                            da Donzela Escura, Eilistraee.
                            
                            Qilué, apesar das circunstâncias hostis 
                            das quais seu templo enfrenta, é uma mulher 
                            afetiva e atenciosa. Ela cultiva a arte, a dança 
                            e seu sendo de humor quando está relaxada. 
                            Um dos seus divertimentos favoritos é se disfarçar 
                            de sua irmã Laeral e viajar pela superfície, 
                            principalmente em Águas Profundas. Ela adora 
                            pregar peças em aventureiros sabichões 
                            que acham que nem todos os drows são malignos.
                          Nos 
                            Últimos Dias de Glória:
                          Essa 
                            personagem ainda não apareceu na campanha.
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