Símbolo: Um crânio 
                sem mandíbula em sol negro ou púrpura.
                Portifólio:Assassinato, mentiras, intriga, decepção, 
                ilusão.
                Domínios: Caos, Destruição, o Mal, 
                Ilusão, Truques.
                Arma Favorecida: "O Fio da Navalha" (espada longa)
              Cyric 
                é uma divindade megalomaníaca com imensos seguidores. 
                Um dos três maiores poderes malignos de Faerûn, ele 
                é mesquinho e egocêntrico,e aproveita indivíduos 
                mal orientados para realizar atos que arruinem suas vidas ou então 
                que proporcionem erros fatais. Ele bebe as lagrimas dos sonhadores 
                desiludidos e de amantes com o coração partido. 
                Ele não faz alianças com outras divindades porque 
                acha que pode ser traído.
                
                A igreja de Cyric é amaldiçoada por causar conflito 
                e cometer assassinatos para fazer o povo temer e acreditar no 
                Sol Escuro. Apoia governantes cruéis e aprecia o uso de 
                intrigas como maneira do mundo não se ver envolto em guerras 
                (o que o faria cair na esfera de Tempus). Sua igreja é 
                sempre assolada por inimizades e traições, mas os 
                conflitos tem se reduzido nos anos recentes, quando Cyric tem 
                conseguido obter autocontrole e consolidar as igrejas das divindades 
                cujo portifólio conquistou.
                
                Os clérigos de Cyric rezam por seus feitiços a noite, 
                depois da lua surgir. A igreja de Cyric tem poucos feriados e 
                nem mesmo celebra a data de ascensão de sua divindade. 
                Entretanto se um templo consegue algo (ou alguém ) importante 
                para ser sacrificado para Cyric, seu alto sacerdote declara um 
                dia do Sol Escuro para marcar a santidade do evento. Eclipses 
                são considerados sagrados. Eles são acompanhados 
                por banquetes, orações fervorosas e sacrifícios 
                de sangue.
              História/Relacionamentos: 
                Cyric ascendeu como divindade durante o Tempo das Perturbações. 
                Ele foi um mortal que assumiu os portifólios de duas divindades 
                destruídas na Guerra dos Deuses e planejou a destruição 
                de outras duas para assumir seus portifólios. Ele odeia 
                a maioria das outras divindades de Toril, mas é particularmente 
                irritado com Mystra (a quem ele conheceu quando era um mortal 
                e da qual deseja o portifólio), Kelemvor, e Bane (que agora 
                possui parte do portifólio que clama para si).
              Dogma: Morte a todos 
                os opositores de Cyric. Ajoelhe-se perante o poder supremo e em 
                nome dele derrame o sangue de todos os que não acreditam 
                em sua supremacia. Tema e obedeça suas autoridades, mas 
                destrua todos que são fracos, de boa crença ou falsos 
                profetas. Traga a morte para os que se opõem a igreja de 
                Cyric ou faça a paz,ordem e leis para aqueles que acreditam 
                que Cyric é a única autoridade. Não faça 
                parte de levantes abertos, pois as marchas dos exércitos 
                fazem com que falsas divindades entrem em ação. 
                Sinta um inimigo de cada vez e mantenha o povo assustado, intranqüilo 
                e em constante conflito. Qualquer método ou maneira é 
                justificável para atingir o fim desejado.
              Nos 
                Últimos Dias de Glória:
              Cyric foi um dos piores inimigos 
                da Comitiva. Antes de acessar o poder divino, traiu o grupo ao 
                fim do Tempo das Perturbações, ferindo gravemente 
                Glinda e a levando ao suicídio, e matando Garth (mais tarde 
                ressuscitado por Mystra). Durante a crise da Orbe de Orgor, perdeu 
                seus poderes divinos e como mortal, após atacar a Comitiva, 
                foi morto por Iorek e hoje é prisioneiro de Kelemvor. Como 
                sua igreja ainda está plenamente ativa, supõe-se 
                que outro assumiu seus portifólios.