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  Então, 
                                  o que faz Elaine Cunningham uma das melhores 
                                  dos Reinos? Continue lendo para saber como R.A. 
                                  Salvatore, Ed Greenwood, Paul S. Kemp, Richard 
                                  Lee Byers e Richard Baker respondem essa pergunta.
 Muitos anos – muitos mesmo! 
                                  – se passaram desde que encontrei Elaine Cunningham 
                                  pela primeira vez, e me orgulho de dizer que 
                                  ainda somos bons amigos, e que nossa amizade 
                                  estendeu-se muito além das fronteiras do trabalho. 
                                  Elaine estava na segunda geração dos escritores 
                                  dos Reinos Esquecidos, voltando aos primeiros 
                                  anos, quando o mundo era jovem, e um dos motivos 
                                  pelo qual o mundo sobreviveu até seus dias maduros 
                                  é devido às belas histórias de Elaine. Se eu 
                                  fosse listar meus dez romances favoritos dos 
                                  Reinos Esquecidos, não menos que quatro 
                                  deles seriam escritos por essa narradora lírica. Some a isso uma escritora, 
                                  uma pessoa articulada, afável, intensamente 
                                  leal, e educada – conhecedora (ao ponto de fazer 
                                  me sentir estúpido) dos Reinos e de história 
                                  medieval, e tudo que isso implica – e você consegue 
                                  uma poderosa adição ao nosso time dos Reinos, 
                                  com certeza. Todos nós que fomos abençoados 
                                  ao trabalhar e se aventurar no mundo de Ed Greenwood 
                                  crescemos, nosso time como um todo está muito 
                                  mais forte, porque Elaine estava lá com a gente. 
                                  Huzzah, com certeza! — R.A. Salvatore * * * Elaine Cunningham é um exemplo 
                                  perfeito do porque compartilhei os Reinos Esquecidos 
                                  com o mundo. Aproximadamente trinta anos 
                                  atrás, eu primeiramente imaginei um vilão estiloso 
                                  e elegante vagando pelas ruas de Águas Profundas. 
                                  Um elfo sofisticado, mortífero e amplamente 
                                  temido conhecido, mesmo em cidades distantes, 
                                  como “O Serpente”. Alguém terrível de se lidar. 
                                  Alguém mais esperto e espirituoso que a maioria 
                                  dos heróis – alguém com um lado admirável e 
                                  simpático, escondido de muitos que vivem nos 
                                  Reinos, mas disponível para ser encontrado e 
                                  explorado. Elaith nasceu, vívido e memorável. 
                                  Eu o coloquei em alguns contos incompletos, 
                                  e quando eu comecei a jogar D&D nos Reinos, 
                                  eu o introduzi como um inimigo à Companhia de 
                                  Aventureiros Enlouquecidos, os personagens dos 
                                  primeiros jogadores a jogar regularmente nos 
                                  Reinos. Então veio a primeira impressão 
                                  dos Reinos, e “Waterdeep and the North” (Águas 
                                  Profundas e o Norte). Eu tinha que cobrir uma 
                                  cidade e as terras ao norte da Costa Selvagem 
                                  em algumas poucas páginas. Elaith se estabilizou 
                                  aqui, mas foi rebaixado a um breve parágrafo 
                                  resumido. Que pena . . . Um pouco depois, veio um romance 
                                  chamado “Elfshadow” (Sombra Élfica), por Elaine 
                                  Cunningham, de quem eu nunca havia ouvido falar. 
                                  Eu comecei a ler, e – Uau. Não apenas eu amei Arilyn e 
                                  Danilo, mas aqui estava Águas Profundas, com 
                                  um punhado de personagens essenciais da cidade, 
                                  incluindo Elaith. E eles eram todos perfeitamente 
                                  com eu os havia imaginado. Elaine Cunningham pode ler 
                                  minha mente! Uma linha de romances de Elaine, 
                                  surpreendentemente agradáveis, se seguiu, e 
                                  eu parei para lê-los e adorei cada um deles. 
                                  Era como ver “meus” Reinos ganhando vida, sem 
                                  nenhuma nota errada ou qualquer personagem se 
                                  mostrando ou falando de forma diferente de como 
                                  eu havia imaginado. Então, finalmente, chegou a 
                                  chance de escrever um livro com Elaine, e enquanto 
                                  “The City of Splendors” (A Cidade dos Esplendores) 
                                  se desenvolvia, eu aprendi muitas coisas: Elaine 
                                  pode ler minha mente, e ver os Reinos, cada 
                                  pedacinho, tão vividos quanto eu; Elaine é uma 
                                  narradora e criadora de personagens surpreendente, 
                                  além de ser divertida. Sempre nos divertimos 
                                  contando piadas um para o outro no telefone, 
                                  mas Elaine consegue tornar divertido o trabalho 
                                  duro. Agora, quantas pessoas são 
                                  capazes disso? O mundo precisa de uma dúzia 
                                  de Elaine Cunninghams – mas como temos apenas 
                                  uma, isso faz com que seja ainda mais especial. 
                                  Harpa em mãos, ela desliza brilhante e reluzente 
                                  entre os melhores dos Reinos. — Ed Greenwood * * * O estilo de Elaine é lírico, 
                                  cheio de humor, dinamismo e com personagens 
                                  memoráveis. Mas vocês já sabem disso. Suas histórias 
                                  já falam por si mesmas e não precisam de minha 
                                  torcida para mostrar isso. Então me deixem fazer 
                                  uma observação pessoal. Quando eu entrei a bordo como 
                                  um escritor novato de Reinos Esquecidos, sete 
                                  anos atrás, Elaine já estava estabelecida como 
                                  uma dos principais nomes da linha. Mesmo assim, 
                                  ela me mostrou (ao novo garoto) consideração 
                                  e bondade desde o início, até oferecendo um 
                                  honesto (e sábio) conselho profissional de tempos 
                                  em tempos. Esse tipo de cortesia é raro em qualquer 
                                  profissão, e mais raro ainda entre escritores. 
                                  Eu sou grato pela assistência dela e hoje sou 
                                  feliz por chamá-la, não apenas como uma colega 
                                  respeitável, mas como uma amiga. Então, uma das melhores dos 
                                  Reinos? Pode apostar, como escritora e como 
                                  pessoa. — Paul S. Kemp * * * É uma verdade inquestionável 
                                  que Elaine Cunningham é uma das melhores escritoras 
                                  a trabalhar no universo dos Reinos Esquecidos, 
                                  mas se pararmos nesse ponto não estaremos dando-lhe 
                                  crédito suficiente. Elaine é uma das melhores 
                                  escritoras de fantasia trabalhando na atualidade. 
                                  Seja contando histórias em uma escala épica 
                                  ou contando aventuras picarescas mais pessoais, 
                                  ela nunca falha em entregar intrigas novas e 
                                  surpreendentes; personagens charmosos e complexos; 
                                  um estilo acessível e evocativo; e um autêntico 
                                  senso do surpreendente. Ela também consegue 
                                  expressar a atmosfera única e mágica dos Reinos 
                                  melhor que qualquer um, exceto o próprio Ed 
                                  Greenwood. — Richard Lee Byers * * * Elaine Cunningham deu a Faerûm 
                                  seus elfos. Elfos sempre foram uma parte 
                                  do mundo dos Reinos Esquecidos, é claro. Mas 
                                  até o surgimento do romance de Elaine Cunningham, 
                                  “Elfshadow” (Sombra élfica), e das Séries “Songs 
                                  & Swords” (Canções e Espadas) que seguiram, 
                                  eles eram como elfos padrões de dezenas de outros 
                                  cenários de fantasia. Elaine soprou nova vida 
                                  nos elfos de Faerûn e criou histórias sobre 
                                  elfos que começaram com as velhas convenções 
                                  e cresceu em algo verdadeiramente único e memorável, 
                                  trágico e belo. Nós esperávamos elfos que vivessem 
                                  em florestas e que não gostassem de anões, uma 
                                  visão que existia desde os dias de Tolkien. 
                                  Ela nos deu lâminas da lua e mistério, rainhas 
                                  e traidores, uma visão de grandioso e condenado 
                                  passado que se estendia a milhares de anos. Todo autor que seguiu Elaine 
                                  nos Reinos está em dívida com ela pela criatividade 
                                  e cuidados entregues a uma raça que estava condenada 
                                  ao clichê – especialmente eu, já que minha trilogia 
                                  “Last Mythal” (Último Mythal) teria sua qualidade 
                                  terrivelmente diminuída se não fosse pela visão 
                                  de Elaine de Encontro Eterno, Amlaruil e alta 
                                  magia na fundação da série. Não apenas ela criou 
                                  algo verdadeiramente novo e fantástico, mas 
                                  ela o fez com voz lírica e um dom para criação 
                                  de personagens inesquecíveis. Seu trabalho trouxe 
                                  o toque de um verdadeiro artista a um gênero 
                                  que é com muita freqüência criado, no máximo, 
                                  por homens comuns. E todos nós tornamo-nos melhores 
                                  graças a ela. — Richard Baker * * * Para ler algumas das histórias 
                                  de Elaine, confira “The Best of the Realms” 
                                  (Os Melhores dos Reinos), “Book III: The 
                                  Stories of Elaine Cunningham” (Livro III: 
                                  As Histórias de Elaine Cunningham).
 
  
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                                  - romances.
 
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