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  Mintiper 
                                  Lua Prateada é um dos lendários 
                                  bardos dos Reinos Esquecidos, e contos de suas 
                                  aventuras têm sido há muito recontados 
                                  ao redor do fogo da lareira através do 
                                  Norte em formas musicais, poéticas e 
                                  narrativas. Transcrito no Reduto dos Sábios 
                                  em Lua Argêntea pelo Guardião do 
                                  Reduto, o Livreto de Mintiper é uma compilação 
                                  das baladas, poemas e contos do Harpista Solitário. 
                                  Páginas selecionadas deste diário 
                                  foram anotadas e passadas para as mãos 
                                  deste cronista e vão ser reveladas aqui 
                                  em uma coluna periódica. 
 
  
 Vovô Árvore
 Prata Verdadeira e seus 
                                  companheiros emergiram das profundezas da floresta 
                                  para observar um vale sombreado. No centro da 
                                  clareira estava um carvalho retorcido de proporções 
                                  verdadeiramente titânicas se elevando a uma 
                                  grande altura acima do solo da floresta. Duas 
                                  colinas concêntricas feitas de terra, cada uma 
                                  com aproximadamente 12 m de largura, envolvem 
                                  a árvore colossal. Quatro carvalhos menores, 
                                  impedidos de crescer devido à propagação dos 
                                  imensos galhos da árvore, que estão em acima 
                                  do circulo interno de colinas, separam ele em 
                                  quadrantes. "Este é o famoso patriarca 
                                  das florestas”, sussurrou Prata Verdadeira, 
                                  “o Vovô Árvore de outrora”. Espantados, a pequena companhia 
                                  avançou em direção ao grande gigante florestal, 
                                  escalando primeiro através da colina externa, 
                                  então o vale entra as colinas, e finalmente 
                                  a colina interna. Ao lado dos anéis de colinas 
                                  circulares, uns poucos pináculos de madeira 
                                  apodrecidos no topo da colina interna que uma 
                                  vez foram os postes dos totens tribais e uma 
                                  série de degraus entalhados de forma ascendente 
                                  no tronco eram os únicos sinais visíveis de 
                                  que a tribo do Urso Azul se reunia regularmente 
                                  neste lugar em séculos passados. Uma breve discussão sucedeu-se 
                                  enquanto a companhia debatia como prosseguir. 
                                  Tendo pouco interesse em saquear os túmulos 
                                  dentro da colina circular, Prata Verdadeira 
                                  caminhou até a base da grande árvore e começou 
                                  a subir pelos degraus.  “Eu estou indo subir até 
                                  o topo e verificar nossa posição”, ele comunicou 
                                  para seus desinteressados companheiros. Fazendo sua subida através 
                                  de quarenta degraus entalhados na casca retorcida, 
                                  Prata Verdadeira alcançou um grande buraco localizado 
                                  entre dois grandes galhos. Exceto pelo marca 
                                  de uma gigantesca garra de urso esculpida no 
                                  piso do buraco, pouco restou para sugerir que 
                                  este lugar tinha uma vez sido o maior local 
                                  sagrado do totem animal do Urso Azul. A súbita 
                                  sensação de estar sendo observado fez Prata 
                                  Verdadeira olhar entre os galhos acima. Por 
                                  um momento ele imaginou que tinha visto um homem 
                                  nodoso vestido de verde, mas então a figura 
                                  desapareceu. Esperando interagir com 
                                  os misteriosos habitantes da árvore, Prata Verdadeira 
                                  começou a escalar o emaranhado de galhos. Mais 
                                  do que uma hora depois, ele alcançou a copa 
                                  da árvore, mas sem em algum momento ter avistado 
                                  sua elusiva busca. Após empurrar de lado uns 
                                  poucos galhos, ele foi recompensado com uma 
                                  imagem fantástica. Ante ele estava a perdida 
                                  Lança de Morgur. A sua esquerda ele avistou 
                                  uma estrela distante, e os caminhos do filho 
                                  desobediente conduziam até a direita. Isso era 
                                  uma visão remanescente da famosa Arvandor, e 
                                  uma que ele nunca vai esquecer. Fragmento 
                                  de uma narrativa épica intitulada "Fantasmas 
                                  da Árvore"Atribuída a Mintiper Lua Prateada
 Ano da Queda da Lua (1344 CV)
 Observações 
                                  do Guardião O Vovô Árvore [1] 
                                  é um de seis ou algo assim de cemitérios ancestrais 
                                  que tem servido como locais de funeral sagrado 
                                  para as várias tribos de bárbaros Uthgardt [2] 
                                  por gerações, e este local há muito tempo perdido 
                                  tem sido procurado há anos por membros de ambas 
                                  as tribos do Urso Azul e Fantasmas da Árvore 
                                  (também como muitos aventureiros e sábios). 
                                  [3] Como mencionado em uma 
                                  observação anterior, o herói do épico “Fantasmas 
                                  da Árvore”, Prata Verdadeira, é simplesmente 
                                  um apelido comumente empregado por Lua Prateada 
                                  e aqueles que têm descoberto o Harpista Solitário 
                                  e de suas aventuras. Se esta descrição se refere 
                                  a uma das próprias aventuras de Mintiper, então 
                                  o Harpista Solitário se aventurou através do 
                                  Vovô Árvore alguns vinte e cinco anos antes 
                                  da tribo Fantasma da Árvore redescobrir o há 
                                  muito tempo perdido cemitério ancestral Uthgardt, 
                                  presumidamente durante a viagem longa e difícil 
                                  de Mintiper através da Floresta Alta após a 
                                  Batalha da Passagem da Pedra Virada. No entanto, 
                                  muitas referências obscuras ao folclore Uthgardt 
                                  encaixadas dentro do épico sugerem que este 
                                  conto é na realidade uma recontagem por Mintiper 
                                  das aventuras de um desconhecido bárbaro aventureiro 
                                  Uthgardt, presumidamente da tribo Fantasma da 
                                  Árvore. [4] A referência a “estrela distante” 
                                  à esquerda de Prata Verdadeira tem levado muitos 
                                  pesquisadores do Vovô Árvore por caminhos errados. 
                                  Se alguém é versado na nomenclatura e posições 
                                  das estrelas dos céus, então alguém vai presumir 
                                  que isto é uma referência a Estrela Longínqua 
                                  dos céus mais ao norte e desse modo comprovando 
                                  que “Prata Verdadeira” estava voltado para o 
                                  leste enquanto ele estava olhando da copa do 
                                  Vovô Árvore. No entanto, um argumento igualmente 
                                  convincente pode ser feito que “Prata Verdadeira” 
                                  estava voltado para oeste, se alguém possui 
                                  um bom conhecimento da geografia do norte, a 
                                  história da astronomia, e o dialeto Élfico Eaerlanni. 
                                  “A Estrela Longínqua” é atualmente uma tradução 
                                  de “Y'tellarien”, um nome Élfico para Estrela 
                                  Longínqua que caiu fora de uso. O Povo Belo 
                                  nomeou os picos individuais dos Montes Estelares 
                                  após as várias estrelas dos céus mais ao norte, 
                                  e variantes de alguns destes nomes das montanhas 
                                  estão ainda em uso, mesmo se eles não mais se 
                                  aplicam às estrelas individuais dos céus. [5] 
                                  Y'tellarien é, na realidade, o nome do pico 
                                  ao extremo norte dos Montes Estelares, ainda 
                                  que poucos lembrem de seu significado em Élfico. 
                                  Seguindo esta lógica, “Prata Verdadeira” pode 
                                  bem ter olhado para o sul quando se virou para 
                                  sua esquerda e dessa forma estando voltado para 
                                  oeste enquanto ele avistava a “Lança de Morgur”. 
                                  Enquanto os Uthgardt são ditos serem bem versados 
                                  na arte da navegação pelas estrelas dos céus 
                                  mais ao norte, que eles comumente se referem 
                                  pelos dialetos derivados dos nomes que seus 
                                  antepassados Netherese aprenderam dos elfos 
                                  de Eaerlann enquanto eles escapavam da destruição 
                                  de Netheril, “Prata Verdadeira” indubitavelmente 
                                  introduziu esta pista confusa de forma que somente 
                                  os Filhos de Uthgar podiam ter esperança de 
                                  encontrar o Vovô Árvore. De acordo com as histórias 
                                  orais das tribos Uthgardt, conforme reunidas 
                                  no Totem de Histórias dos Xamãs Fera de Tulrun, 
                                  a Lança de Morgur é a arma lendária do 
                                  Irmão de Uthgar. Se, como muitos sábios religiosos 
                                  suspeitam, “Morgur” foi realmente Morgred Filho 
                                  de Gardolf, irmão de Uthgar Filho de Gardolf, 
                                  um homem do norte residente em Ruathym acreditado 
                                  ser o lendário Uthgar, então a Lança de Morgur 
                                  pode ter sido parte de uma rica coleção de objetos 
                                  pegos da famosa Illusk durante uma incursão 
                                  pelos invasores do Filho de Gardolf e agora 
                                  imaginada estar sob o cemitério ancestral Uthgardt 
                                  conhecido como Cemitério Morgur. [6] 
                                  A Lança de Morgur é sempre descrita com 
                                  uma lança de árvore do crepúsculo com um osso 
                                  de dragão na ponta pintada em chamas rosadas, 
                                  sugerindo que, do ângulo de visão de Prata Verdadeira 
                                  no topo do Vovô Árvore, ele pode ver um somente 
                                  um pico das montanhas coberto de neve (ou talvez 
                                  uma extensão de picos de montanhas cobertas 
                                  de neve um uma linha reta) com o nascer ou pôr 
                                  do sol atrás dela. Uma outra pista para a localização 
                                  do Vovô Árvore está encaixada na frase “caminhos 
                                  do filho desobediente conduziam até a direita”. 
                                  Entre os Uthgardt, o Filho Desobediente é uma 
                                  figura encontrada somente nas histórias orais 
                                  da tribo do Urso Azul e da tribo Fantasma da 
                                  Árvore. Ele é dito ter conduzido a tribo do 
                                  Urso Azul para longe do Vovô Árvore quando ordenou 
                                  a tribo partir. [7] O Filho 
                                  Desobediente é acreditado ter levado um pedaço 
                                  do Vovô Árvore com ele, que agora cresce em 
                                  cima de um outro cemitério ancestral conhecido 
                                  como Pedra da Honra. [8] Como 
                                  tal, o “caminho do filho desobediente” presumidamente 
                                  leva em direção a Pedra da honra. Dessa forma 
                                  se “Prata Verdadeira” se voltasse para leste, 
                                  então a Pedra da Honra estaria ao sul do Vovô 
                                  Árvore. Se “Prata Verdadeira” se voltasse para 
                                  oeste, então a Pedra da honra estaria ao norte 
                                  do Vovô Árvore. Examinando com atenção que 
                                  a referência à Lança de Morgur como “perdida” 
                                  é uma alusão aos Picos Perdidos da Floresta 
                                  Alta, que a referência ao “sol pálido” confirma 
                                  que “Prata Verdadeira” estava voltado para oeste, 
                                  e que a referência aos “caminhos do filho desobediente” 
                                  pode também ser interpretada como os entes das 
                                  Florestas de Turlang, Eu tenho concluído que 
                                  o Vovô Árvore está a leste dos Picos Perdidos, 
                                  ao sul da Pedra da Honra e as Florestas de Turlang, 
                                  e ao norte do pico ao extremo norte dos Montes 
                                  Estelares. Dado que a tribo Fantasma da Árvore 
                                  foi supostamente encontrada no há muito perdido 
                                  Vovô Árvore dentro do passar de um par de anos, 
                                  Eu posso descobrir se minha especulação está 
                                  correta mais cedo do que Eu espero. [9] Notas 
                                  do Cronista [1] O Vovô Árvore data 
                                  antes do ápice de Aryvandaar, muito antes das 
                                  Guerras da Coroa precipitar a Decadência do 
                                  Drow e a queda do Império Vyshaantar, tornando-o 
                                  uma das coisas vivas mais antigas em toda Faerûn 
                                  e com mais de 13.000 anos de idade. Com a exceção 
                                  da quebra da Pedra da Honra (do qual mais é 
                                  dito abaixo), o grande gigante das florestas 
                                  é o ultimo exemplo vivo conhecido de um “arakhor”, 
                                  um termo Élfico que é traduzido de forma livre 
                                  como “aquele que protege a floresta”, ou “árvore 
                                  guardiã”. Parecido em alguns aspectos com os 
                                  elementais, o arakhora drena vida, energia, 
                                  e inteligência da floresta no qual ele habita 
                                  e devolve a energia da floresta servindo como 
                                  um zelador e guardião. Escritas preservadas 
                                  desta era pela igreja de Labelas Enoreth sugerem 
                                  que o arakhora era uma forma de ente ancião, 
                                  talvez os progenitores da raça dos entes em 
                                  sua forma atual. Os Ar'Tel'Quessir (elfos dourados) 
                                  de Aryvandaar plantaram o Vovô Árvore em seu 
                                  lugar atual há milênios atrás após a inesperada 
                                  descoberta de um templo subterrâneo que era 
                                  antigo mesmo nesta distante era. (O templo subterrâneo 
                                  sob o Vovô Árvore vai ser discutido no Livreto 
                                  de Mintiper #9: Salão de Brumas). O Povo 
                                  Belo suspeita (corretamente) que o templo data 
                                  antes da era dos Iqua'Tel'Quessir (raças criadoras), 
                                  e eles encarregaram o arakhor de manter o mal 
                                  residente no templo sob controle. Satisfeito 
                                  em cumprir seus deveres, o arakhor sobreviveu 
                                  não somente a queda e Aryvandaar, mas os pequenos 
                                  estados sucessores que o seguiram — Siluvanede, 
                                  Sharrven, e Eaerlann — também. No curso de mais do que dez 
                                  milênios, a natureza do arakhora e a função 
                                  que eles uma vez exerceram na proteção dos reinos 
                                  élficos têm estado esquecida mesmo pelo Povo 
                                  Belo. Hoje, o Vovô Árvore é tão muito um mistério 
                                  para os elfos da Floresta Alta como ele é para 
                                  os bárbaros Uthgardt que o veneram como um totem 
                                  fera e espírito da floresta. Aqueles poucos 
                                  elfos que tem encontrado o Vovô Árvore em séculos 
                                  recentes tipicamente o veneram como uma manifestação 
                                  de Rillifane Rallathil. [2] Os bárbaros Uthgardt 
                                  são ditos terem ido para o Norte desde a queda 
                                  de Netheril no Ano das Teias Rompidas (-339 
                                  CV), ainda que muito de sua história oral tenha 
                                  sido perdida através dos séculos. Na verdade, 
                                  as tribos Uthgardt são primariamente os descendentes 
                                  de refugiados Netherese e homens do Norte invasores 
                                  vindos de Ruathym. A história dos bárbaros Uthgardt 
                                  começa com Bey de Runlatha, um poderoso guerreiro 
                                  Netherese que conduziu seus companheiros Runlathanos 
                                  a oeste até o porto anão de Ascore e através 
                                  da superfície das terras de Delzoun. Ele morreu 
                                  no Ano das Sombras Transitórias (-330 CV) próximo 
                                  a fronteira mais a oeste do Reino do Norte, 
                                  conforme realizava seu sonho de fundar uma nova 
                                  terra natal além do território do Povo Robusto, 
                                  combater Zukothoth, uma nalfeshnee que tinha 
                                  há muito tempo sido escravizada pelo arquimago 
                                  Netherese que governava Runlatha. Como o governante 
                                  de Runlatha tinha sido morto durante a Queda 
                                  de Netheril, a demônia procurou saciar sua fome 
                                  por vingança através da morte dos refugiados 
                                  Runlathanos, apesar do fato que eles, também, 
                                  tinham sofrido durante muito tempo sob a tirania 
                                  dos arquimagos. Após atrair a demônia para dentro 
                                  de uma gruta subterrânea que ele tinha encontrado 
                                  enquanto procurava por um lar permanente para 
                                  seus seguidores, um lugar agora conhecido como 
                                  Poço de Beorunna, Bey destruiu Zukothoth pelo 
                                  desmoronamento de uma caverna em cima de ambas 
                                  de suas cabeças. Após a morte de seu líder, 
                                  os refugiados Runlathanos se dividiram em grupos 
                                  livres de famílias aliadas, precursores das 
                                  tribos Uthgardt da era moderna, e reverteram 
                                  de volta a um modo de vida primitivo. O próximo maior evento da história 
                                  das tribos Uthgardt começou no Ano do Herói 
                                  Relutante (95 CV), quando um Ruathym que atendia 
                                  pelo nome de Uthgar Filho de Gardolf saqueou 
                                  a costeira cidade-estado de Illusk, agora o 
                                  local da cidade de Luskan. Apesar do sucesso 
                                  dos invasores em saquear a cidade e causar a 
                                  queda da magocracia governante, os habitantes 
                                  de Illusk planejaram destruir a frota de barcos 
                                  de Uthgar e afastar os Homens do Norte para 
                                  o interior, onde eles esperavam que as feras 
                                  selvagens dessem um fim aos invasores. Ao invés 
                                  disso, Uthgar e seus homens sobreviveram, saqueando 
                                  cidades através do Norte por anos desde então. 
                                  Com a chegada da morte de Uthgar no ano do Machado 
                                  Glacial (123 CV), as fileiras de seus seguidores 
                                  tinham crescido com a inclusão de bárbaros das 
                                  tribos descendentes dos refugiados Runlathanos. Uthgar morreu dos ferimentos 
                                  que recebeu em sua batalha com Gurt, Senhor 
                                  dos Gigantes de Gelo, no lugar agora conhecido 
                                  como Cemitério Morgur. Com a derrota do grande 
                                  rei gigante, Uthgar rompeu o poder dos gigantes 
                                  do gelo e reivindicou as terras entre a Espinha 
                                  do Mundo e os Charcos Eternos para seu povo, 
                                  que começaram a chamar a si mesmos de Uthgardt 
                                  em sua honra. Nos séculos que se seguiram, uma 
                                  tradição de veneração ancestral entre os Uthgardt 
                                  levou Uthgar a começar ser reverenciado como 
                                  um deus que tinha domado uma dúzia de espíritos 
                                  das feras. Enquanto o pai de Uthgar se chamava 
                                  Gardolf Beorunna e como Bey de Runlatha era 
                                  conhecido como “Berun” na língua dos Homens 
                                  do Norte, isso foi somente uma questão de tempo 
                                  antes das lendas dos dois homens serem misturadas 
                                  em uma única figura chamada Beorunna. O Irmão 
                                  de Uthgar, Morgred Filho de Gardolf, tornou-se 
                                  uma figura lendária também, e o Cemitério Morgur, 
                                  baseado em uma variante comum de seu nome, contém 
                                  os restos mortais de ambos os irmãos Filhos 
                                  de Gardolf. [3] A quase extinta 
                                  tribo do Urso Azul, cujos territórios tradicionais 
                                  forem centrados na parte mais a noroeste da 
                                  Floresta Alta, traçou sua ancestralidade de 
                                  volta a um dos doze filhos de Uthgar. Ainda 
                                  que os Uthgardt nunca tiveram suposto da verdadeira 
                                  natureza do Vovô Árvore, pela maioria da existência 
                                  da tribo do Urso Azul, cerimônias anuais do 
                                  Encontro das Runas são feitas na base do gigante 
                                  florestal, e os cemitérios ancestrais da tribo 
                                  agora circundam o antigo arakhor.  No Ano dos Cantobele Andantes 
                                  (342 CV), uma horda orc vinda do Charco Elevado 
                                  invadiu o Reino Patriarcal de Athalantar, o 
                                  qual se encontrava ao sul da Floresta Alta ao 
                                  longo da margem do Córrego Unicórnio, conduzindo 
                                  muitos de seu povo para o norte para dentro 
                                  das profundezas da grande floresta. Muitos refugiados 
                                  Athalantanos foram eventualmente adotados pela 
                                  tribo do Urso Azul, aumentando seus números 
                                  de forma gigantesca. No Ano da Árvore Queimada (890 
                                  CV), durante o anual Encontro das Runas da tribo 
                                  do Urso Azul, o Vovô Árvore subitamente irrompeu 
                                  em chamas, rechaçando os bárbaros Uthgardt reunidos. 
                                  (A motivação por trás da ação do arakhor vai 
                                  ser discutida no Livreto de Mintiper #9: 
                                  Salão de Brumas). Somente um pequeno galho 
                                  da árvore foi intocado pelas chamas, ainda que 
                                  a própria árvore e os arredores da floresta 
                                  aparentavam inafetados pelo grande incêndio, 
                                  então o xamã da tribo fez um pequeno corte antes 
                                  de se retirar junto com o resto de seus companheiros 
                                  da tribo. Enquanto ele fazia isso então, porém, 
                                  a figura sombria de um homem vestido de verde 
                                  aparentava emergir do galho cortado e tomou 
                                  seu caminho para dentro da floresta, deixando 
                                  uma trilha de pegadas de urso em seu rastro, 
                                  seguindo a trilha deixada pela figura sombria, 
                                  os membros da tribo fizeram seu caminho ao norte 
                                  até a trilha de pegadas de urso chagar a um 
                                  fim abrupto no centro de um antigo anel de menires. 
                                  Lá o xamã da tribo plantou o precioso galho, 
                                  estabilizando o cemitério ancestral Uthgardt 
                                  agora conhecido como Pedra da Honra. Nos séculos que se seguiram, 
                                  a tribo do Urso Azul lentamente caiu sob a influência 
                                  dos demônios do Forte Portão do Inferno. Malar, 
                                  o Senhor das Feras, é imaginado ter corrompido 
                                  ou assassinado o totem do Urso Azul durante 
                                  este período, ainda que isso não esteja claro 
                                  se isto foi à causa ou o resultado da transação 
                                  da tribo com os demônios e seus intermediários. 
                                  No Ano do Punho (1311 CV), Tanta Hagara, uma 
                                  annis metamorfa do Forte Portão do Inferno, 
                                  tomou a liderança da tribo do Urso Azul. Acreditando 
                                  na estonteante beleza da deusa caçadora bárbara 
                                  com pele azul celeste e a habilidade de alterar 
                                  forma em um urso de pelo azul, para se tornar 
                                  um avatar de seu espírito urso demoníaco, a 
                                  tribo rapidamente a adotou como sua líder. Na 
                                  verdade, a gigantesca bruxa procurava somente 
                                  redescobrir o há muito perdido Vovô Árvore, 
                                  para ela descobrir que antigo mal reside sob 
                                  suas raízes. Ironicamente, pelo uso dos membros 
                                  da tribo do Urso Azul como seus intermediários 
                                  na busca, Tanta despertou um desejo de reivindicar 
                                  os antigos modos entre uma minoria de tamanho 
                                  considerável de seus seguidores. Dois anos após, no Ano do Carvalho 
                                  Destruído (1313 CV), a tribo do Urso Azul se 
                                  dividiu em partes durante um confronto tão sangrento 
                                  que ambas facções foram forçadas a se retirar 
                                  para evitar a aniquilação. Após a batalha, os 
                                  rebeldes sobreviventes formaram uma nova tribo 
                                  e abandonaram o corrupto totem do Urso Azul. 
                                  A tribo do Fantasma da Árvore, que começou a 
                                  venerar o quase mítico espírito da floresta 
                                  que eles acreditavam residir no Vovô Árvore, 
                                  começaram a viajar através de todo o Norte procurando 
                                  o há muito perdido cemitério ancestral, mas 
                                  sem sucesso. Após mais de seis décadas de 
                                  busca infrutífera pelo Vovô Árvore pela tribo 
                                  do Fantasma da Árvore, Tanta Hagara, a tribo 
                                  do Urso Azul, e a tribo do Fantasma da Árvore 
                                  redescobriram o local de seu cemitério ancestral 
                                  original no Encontro do Escudo no Ano da Bandeira 
                                  (1368 CV). Porém, apesar da presença de seus 
                                  espiões entre a tribo do Fantasma da Árvore, 
                                  isso aconteceu muitas semanas antes de Tanta 
                                  Hagara descobrir do sucesso de seus rivais. 
                                  Com o tempo a notícia da redescoberta do Vovô 
                                  Árvore alcançou o Forte Portão do Inferno, a 
                                  annis estava preocupada em fortificar sua própria 
                                  posição como a mais nova líder estabelecida 
                                  do forte possuído por carniçais. No entanto, 
                                  Tanta Hagara continuou seus esforços para localizar 
                                  o antigo templo que estava sob o gigante florestal 
                                  enquanto seus agentes nominalmente seguiam atrás 
                                  de rumores de portais e itens de grande poder 
                                  espalhados pelos Harpistas. Os esforços de Tanta Hagara 
                                  para localizar o Vovô Árvore e o Salão de Brumas 
                                  chegaram a um fim abrupto um ano após, no Ano 
                                  da Manopla (1369 CV), quando ela morreu e a 
                                  tribo do Urso Azul foi quase totalmente destruída 
                                  pelas forças aliadas do Mestre das Brumas e 
                                  as criaturas da Floresta Alta. O que pode ter 
                                  acontecido para annis obter sucesso em sua busca 
                                  permanece um mistério, com gratidão, deixado 
                                  sem resposta. [4] O contínuo ceticismo 
                                  do Guardião relativo à distância das aventuras 
                                  de Mintiper está novamente sem sentido, como 
                                  Mintiper e seus companheiros realmente encontraram 
                                  o Vovô Árvore no Ano da Bota (1343 CV). (Veja 
                                  Livreto de Mintiper #2: A Árvore das Almas 
                                  Atormentadas para facilitar a discussão 
                                  do personagem Prata Verdadeira e as raízes do 
                                  ceticismo do Guardião). De fato, as pistas para 
                                  a localização do Vovô Árvore que Mintiper encaixou 
                                  em sua descrição, discutidas após nas observações 
                                  do Guardião, encaixam com a história oral da 
                                  tribo do Fantasma da Árvore, após permitindo 
                                  a Chungred Coração Fantasma, o invalido xamã 
                                  da tribo, levar seu povo de volta para o local 
                                  de seu há muito perdido cemitério ancestral. Mintiper nunca explicou porque 
                                  ele não passou a notícia do Vovô Árvore diretamente 
                                  para os Fantasmas da Árvore, mas ao invés disso 
                                  permitiu seu relato lentamente se esparramar 
                                  através do fogo das lareiras do Norte até um 
                                  membro da tribo do Fantasma da Árvore eventualmente 
                                  ouvir a narrativa épica mais do que vinte após, 
                                  no Ano da Espada (1365 CV). Uma possível explicação 
                                  flui da visão compenetrada que um membro da 
                                  tribo do Urso Azul, da qual a tribo do Fantasma 
                                  da Árvore é derivada, que era bem versado em 
                                  sua história oral da tribo, pode ter também 
                                  usado a descrição de Mintiper como um caminho 
                                  de redescobrir o Vovô Árvore. Talvez o Harpista 
                                  Solitário procurou (ou foi instruído pelo espírito 
                                  do Vovô Árvore) deixar a recontagem de sua narrativa 
                                  épica, e dessa forma acompanhando a redescoberta 
                                  do há muito perdido cemitério ancestral Uthgardt, 
                                  de acordo com o capricho de deuses e bardos? [5] Em uma noite clara, 
                                  os céus mais ao norte ficam incandescentes com 
                                  a luz das estrelas, e incontáveis nomes têm 
                                  sido determinados por diferentes culturas para 
                                  aquelas que resplandecem com a luz mais brilhante. 
                                  Para o Povo Belo de Aryvandaar e os reinos élficos 
                                  menores que o sucederam, sete das mais proeminentes 
                                  estrelas foram Y'tellarien (a Estrela Longínqua), 
                                  Y'landrothiel (Estrela do Viajante), N'landroshien 
                                  (Luz na Escuridão), Y' (a Estrela Cantante), 
                                  Y'maerythien (Estrela de Sonhos), Y'cervarkiir 
                                  (Estrela Coroa do Cervo), e Y'angarothien (Paraíso 
                                  de Fogo). [6] Ainda que isso fosse 
                                  realmente parte do saque adquirido de Illusk 
                                  pelos invasores do Filho de Gardolf, a Lança 
                                  de Morgur não estava dentro do Cemitério 
                                  Morgur e nunca esteve. Após Morgred Filho de 
                                  Gardolf morrer, o artefato Illuski usado por 
                                  um dos doze filhos de Uthgar se tornou a arma 
                                  tradicional do líder da tribo do Pônei Vermelho. No Ano da Passagem Sem Sol 
                                  (576 CV), toda a tribo do Pônei Vermelho e da 
                                  Águia Dourada desapareceu no Subterrâneo através 
                                  do caminho de uma passagem sob o cemitério ancestral 
                                  de Pedra Única. Através do curso de muitos anos 
                                  de viajem, ambas as tribos degeneraram em grimlocks, 
                                  ainda que tenham mantido falsas tradições ouvidas 
                                  antes do seu atual modo de vida. Membros de 
                                  ambas as tribos agora vivem próximas e veneram 
                                  em um cemitério ancestral subterrâneo na Caverna 
                                  das Cabeças Partidas, e a Lança de Morgur 
                                  ainda é a arma tradicional do líder do Pônei 
                                  Vermelho. [7] Semelhante à figura 
                                  observada por “Prata Verdadeira” durante sua 
                                  escalada, o homem de verde que conduziu a tribo 
                                  do Urso Azul para longe do Vovô Árvore foi um 
                                  dos “fantasmas da árvore” que tem há muito tempo 
                                  protegido o antigo arakhor e não um dos tradicionais 
                                  espíritos guardiões convocados pelos xamãs Uthgardt 
                                  para defender os cemitérios ancestrais da tribo. 
                                  Ainda que Vovô Árvore estivesse de novo protegido 
                                  por espíritos ancestrais convocados durante 
                                  a maior parte da recente celebração do Encontro 
                                  das Runas, os fantasmas da árvore são algo diferente, 
                                  manifestações do próprio Vovô Árvore que aparecem 
                                  em tempos de necessidade. Parecido em alguns 
                                  aspectos a dríades ou hamadríades, fantasmas 
                                  da árvore sempre aparecem como homens respeitáveis 
                                  de aspecto retorcido combinando, em graus diversificados, 
                                  as características de elfos, humanos, korreds, 
                                  e sátiros. A maioria possui poderes mágicos 
                                  que rivalizam um arquidruida e aparentam serem 
                                  hábeis em viajar além das fronteiras da Floresta 
                                  Alta, ainda que seus poderes aparentam gradualmente 
                                  diminuir conforme a distância de casa quando 
                                  eles viajam para longe do Vovô Árvore. Os fantasmas 
                                  da árvore podem assumir formas corpóreas ou 
                                  incorpóreas, e simplesmente desaparecem se derrotados 
                                  ou destruídos, deixando somente uma poça de 
                                  seiva em seu rastro. [8] A Pedra da Honra 
                                  é um tradicional cemitério ancestral Uthgardt, 
                                  ainda que este lugar possua evidência de ter 
                                  sido usado para propósitos religiosos antes 
                                  da chegada da tribo do Urso Azul por uma variedade 
                                  de seitas e raças por séculos, se não milênios. 
                                  No centro do cemitério ancestral, no topo do 
                                  altar, está um alto carvalho, brotado do galho 
                                  pego do Vovô Árvore. Ambos os marcos de pedras 
                                  circulares internos e externos envolvem o altar 
                                  e são as bases para um anel de menires, com 
                                  cada pedra espaçada aproximadamente 3 m uma 
                                  da outra e cobertas por peças curvadas que conectam 
                                  as pedras juntas em dois anéis contínuos de 
                                  colunas cobertas. Ambos os anéis de menires, 
                                  que antecedem a chegada da tribo do Urso Azul 
                                  por séculos, são inscritos com símbolos de várias 
                                  divindades da natureza, incluindo Baervan Errante 
                                  Selvagem, o totem espírito do Urso Azul (Uthgar/Malar), 
                                  Eldath, Emmantiensien, Lurue, Malar, Mielikki, 
                                  Moander, Rillifane Rallathil, Shiallia, Skerrit, 
                                  Silvanus, Solonor Thelandira, Tappan, e muitos 
                                  outros que estão obscurecidos demais para ler. A Pedra da Honra tem servido 
                                  como cemitério ancestral da tribo do Urso Azul 
                                  desde que seus membros plantaram um galho do 
                                  Vovô Árvore no centro do local no Ano da Árvore 
                                  Queimada (890 CV), porém, agora que a tribo 
                                  do Urso Azul está quase totalmente extinta, 
                                  a tribo do Fantasma da Árvore assumiu a responsabilidade 
                                  pela proteção do local, que membros ainda consideram 
                                  como solo sagrado. No entanto, membros da tribo 
                                  do Fantasma da Árvore nunca entram no anel externo 
                                  de menires, por eles certamente temerem os espíritos 
                                  guardiões e mágicas antigas que estejam no interior. 
                                  A tribo do Fantasma da Árvore não permite que 
                                  os poucos restantes membros da tribo do Urso 
                                  Azul em algum momento se aproximem da Pedra 
                                  da Honra, porque, além da contínua inimizade 
                                  entre os dois grupos, os lideres da tribo do 
                                  Fantasma da Árvore temem que fazendo isso então 
                                  vá atrair a fúria de Uthgar. Diferente dos outros locais 
                                  sagrados de Uthgardt, o último xamã da tribo 
                                  do Urso Azul, Tanta Hagara, convocou os fantasmas 
                                  de almas enviadas para o Abismo para servir 
                                  como guardiões da Pedra da Honra, e, apesar 
                                  do lapso nas celebrações anuais do Encontro 
                                  das Runas, eles continuaram a permanecer ao 
                                  redor do local. Como um resultado, o cemitério 
                                  ancestral é guardado pelos fantasmas de mais 
                                  do que uma dúzia membros há muito tempo mortos 
                                  da tribo, cada um dos quais foi conhecido em 
                                  vida pela crueldade desenfreada e uma atração 
                                  pela violência. (Em termos de jogo, os espíritos 
                                  guardiões da Pedra da Honra são de tendência 
                                  caótica e má, diferente dos espíritos guardiões 
                                  caóticos e neutros encontrados na maioria dos 
                                  outros cemitérios ancestrais Uthgardt). Os espíritos 
                                  guardiões da Pedra da Honra se parecem com demônios 
                                  fantasmagóricos, combinando aspectos bestiais 
                                  (geralmente relativos a ursos em natureza) e 
                                  humanos. Todos os fantasmas possuem cicatrizes 
                                  infligidas por horríveis feras com garras em 
                                  suas formas incorpóreas, ainda que seus ataques 
                                  não sejam prejudicados por seus aparentes ferimentos. Semelhante a muitos locais 
                                  religiosos, a Pedra da Honra manifesta numerosos 
                                  poderes mágicos, cada um do qual retirado de 
                                  uma diferente divindade cujo símbolo está entalhado 
                                  nos menires ao redor. A força relativa destes 
                                  poderes mágicos aumenta e diminui dependendo 
                                  de quais divindades tem sido mais recentemente 
                                  veneradas no local em uma base regular. No presente, 
                                  a influência de Malar está ascendente, graças 
                                  a muitos séculos de adoração do Senhor das Feras 
                                  pela tribo do Urso Azul. Além disso, a mácula 
                                  do Abismo disseminada pelos demônios do Forte 
                                  Portão do Inferno ainda sufoca pesadamente sobre 
                                  este lugar, aprimorando a aura de corrupção 
                                  e maldade que reprimi todos que ousam se aproximar. Como um resultado, qualquer 
                                  um que estiver dentro do anel exterior dos menires 
                                  é protegido por uma magia proteção contra 
                                  o bem. Qualquer adorador de Malar que estiver 
                                  dentro do anel externo dos menires pode voluntariamente 
                                  transformar seus membros em garras da fera 
                                  (como a magia de clérigo de 2º nível detalhada 
                                  no Faiths & Avatars) e/ou entrar 
                                  em fúria (como a magia de clérigo de 
                                  5º nível detalhada no Faiths & Avatars) 
                                  à vontade, com os efeitos perdurando até voluntariamente 
                                  terminarem ou dois turnos tenham se passado 
                                  desde a criatura ter deixado o anel exterior 
                                  dos menires. Em adição, enquanto permanecer 
                                  dentro do anel interno dos menires, seguidores 
                                  do Senhor das Feras podem transferir suas mentes 
                                  para dentro do corpo de um animal designado 
                                  que também esteja dentro do anel interno, de 
                                  um modo idêntico aos efeitos de uma magia transferência 
                                  animal (como a magia de clérigo de 6º nível 
                                  detalhada no Faiths & Avatars). Porém, 
                                  este efeito não pode ser suprimido até o animal 
                                  retornar para a Pedra da Honra ou ser morto. 
                                  Se o corpo do adorador de Malar for morto antes 
                                  de sua mente ser libertada do animal que ela 
                                  possuiu, então ele estará preso permanentemente 
                                  nesta forma, a menos que um desejo seja 
                                  conjurado. (Isso é imaginado que Darketh Raio 
                                  da Tempestade [CM humano Ftr14], um poderoso 
                                  guerreiro da tribo do Urso Azul, ficou preso 
                                  na forma de um grande urso das cavernas dessa 
                                  maneira no Ano do Escudo [1367 CV] e que agora 
                                  caça humanos e semi-humanos nas terras selvagens 
                                  ao sul do Rio Rauvin. Tendo destruído o espírito 
                                  de Hlutwig Arremesso Longo, o líder simbólico 
                                  da tribo do Urso Azul, Tanta Hagara se livrou 
                                  de seu único rival durante uma cerimônia do 
                                  Encontro das Runas através do consumo de sua 
                                  forma física enquanto ele estava desprotegido 
                                  pelo anel interno dos menires que envolvem a 
                                  Pedra da Honra). A Pedra da Honra pode bem possuir 
                                  outros poderes mágicos ligados ao Senhor das 
                                  Feras, por enquanto ainda desconhecidos, e pode 
                                  ainda ser possível extrair dela poderes mágicos 
                                  ligados a outras divindades veneradas neste 
                                  local há muito tempo atrás. Muitos conjuradores 
                                  procuram conjurar suas magias dentro do anel 
                                  interno do cemitério por causa de um dos tais 
                                  poderes, pois os efeitos de todos encanamentos 
                                  são 50% mais potentes. (Por exemplo, uma magia 
                                  que duraria 6 turnos, irá durar 9, e uma magia 
                                  que cure 1d8 pontos de dano, cura 1d8+1d4). [9] Como descrito anteriormente, 
                                  a tribo do Fantasma da Árvore redescobriu o 
                                  Vovô Árvore no Encontro do Escudo no Ano da 
                                  Bandeira (1368 CV). (A motivação por trás da 
                                  permissão do arakhor para deixar a tribo retornar 
                                  vai ser discutida no Livreto de Mintiper 
                                  #9: Salão de Brumas). Muitos meses após, 
                                  a tribo celebrou o Encontro das Runas ao redor 
                                  do seu tradicional cemitério ancestral pela 
                                  primeira vez em gerações. O líder da tribo, 
                                  Gunther Dente Longo, forjou alianças com elfos, 
                                  entes, sátiros, dríades, e outras criaturas 
                                  da floresta, e toda a tribo jurou defender a 
                                  floresta dos males. Com o apoio de Alustriel de 
                                  Lua Argêntea, a Senhora da Esperança de Luruar, 
                                  e a ajuda de muitos elfos verdes residentes 
                                  na região, a tribo do Fantasma da Árvore estabilizou 
                                  uma pequena vila dentro de uns poucos minutos 
                                  de caminhada ao norte do Vovô Árvore. Fantestrado, 
                                  como a vila é chamada, está bem acima do solo 
                                  da floresta, sustentada pelos altos carvalhos, 
                                  Fantestrado é uma comunidade prospera de mais 
                                  do que 350 bárbaros Uthgardt que esta emergindo 
                                  como um centro comercial para os habitantes 
                                  dos arredores da floresta. Referências Introdução 
                                  Referências gerais a Mintiper Lua Prateada 
                                    são citadas na primeira coluna do Livreto 
                                    de Mintiper. Vovô Árvore 
                                  
                                    O Vovô Árvore é discutido 
                                      no FR5 — The Savage Frontier, 
                                      págs. 17, 24, 25, 52, 53, 54, 55, 59, 63, 
                                      The North: The Wilderness, 
                                      págs. 19, 22, 31-32, 54-55, 57, e Powers 
                                      & Pantheons, págs. 66-72.
 
                                    Tulrun da Cabana, um 
                                      lendário arquimago do Norte que foi criado 
                                      na tribo do Tigre Vermelho, é detalhado 
                                      no FR5 — The Savage Frontier, 
                                      pág. 44, The North: The 
                                      Wilderness, págs. 58, 60, Polyhedron 
                                      #125, págs. 24-25, Polyhedron #126, 
                                      págs. 24-25, e Fall of Myth Drannor, 
                                      págs. 8, 17, 18, e não detalhado no Volo's 
                                      Guide to the North, pág. 163.
 
                                    Cemitério Morgur e Morgred 
                                      Filho de Gardolf são discutidos no FR5 
                                      — The Savage Frontier, págs. 
                                      54, 63, The North: The Wilderness, 
                                      pág. 55, e Powers & Pantheons, 
                                      págs. 62-72.
 
                                    Árvore do crepúsculo 
                                      é discutida no Volo's Guide to All Things 
                                      Magical, pág. 61, Ruins of Myth Drannor: 
                                      Campaign Guide to Myth Drannor, págs. 
                                      13-14, e Dragon #125, pág. 
                                      14.
 
                                    Aryvandaar, o Clã Vyshaan, 
                                      e o Império Vyshaantar são discutidos no 
                                      Cormanthyr: Empire of Elves, 
                                      págs. 21-23, 29-31, e Evermeet: Island 
                                      of Elves, (capa mole) págs. 164-170, 
                                      203, 239-241. Siluvanede é discutido no 
                                      Cormanthyr: Empire of Elves, 
                                      págs. 32-33, 83, Hellgate Keep, págs. 
                                      9-12, 22-24, 32, Dragon #228, págs. 
                                      34-35, e Cloak & Dagger. Sharrven 
                                      é discutido na Dragon #228, pág. 
                                      34, Cormanthyr: Empire of the 
                                      Elves, págs. 32-34, e o romance Elminster: 
                                      Making of a Mage. Eaerlann é discutida 
                                      no FR5 — The Savage Frontier, 
                                      págs. 39, 49, 51, The North: The 
                                      Wilderness, págs. 7-8, 13, 52-53, 55-58, 
                                      61, The North: Cities, pág. 
                                      61, Cormanthyr: Empire of Elves, 
                                      págs. 33, 34, e Netheril: The 
                                      Winds of Netheril, págs. 5, 16, 65, 
                                      91.
 
                                    O Salão de Brumas é discutido 
                                      no FR5 — The Savage Frontier, 
                                      págs. 54, 63, e The North: The 
                                      Wilderness, pág. 55.
 
                                    Os Iqua'Tel'Quessir (raças 
                                      criadoras) são discutidos no FR5 
                                      — The Savage Frontier, págs. 
                                      2-3, 59, REF5 — Lords of Darkness, 
                                      págs. 34, 80-81, The North: The 
                                      Wilderness, pág. 7, Powers & 
                                      Pantheons, pág. 2, e Cormanthyr: 
                                      Empire of Elves, pág. 21.
 
                                    A tribo do Urso Azul 
                                      é discutida no FR5 — The 
                                      Savage Frontier, págs. 11, 17, 21, 23-24, 
                                      54, 55, 59, The North: The Wilderness, 
                                      págs. 11-12, 18 29, 31-32, 54, e Powers 
                                      & Pantheons, págs. 66-72.
 
                                    A Pedra da Honra é discutida 
                                      no FR5 — The Savage Frontier, 
                                      págs. 17, 23, 53, 55, 59 The North: 
                                      The Wilderness, págs. 31, 54, 57, 
                                      e Powers & Pantheons, págs. 66-72. 
                                      Os poderes mágicos de santuários, templos, 
                                      e bosques sagrados são discutidos no FA1 
                                      — Halls of the High King, 
                                      págs. 57-61, e Warriors & Priests 
                                      of the Realms, págs. 124-128. Magias 
                                      associadas com o culto de Malar são fornecidas 
                                      no Faiths & Avatars, págs. 
                                      107-108, e Prayers from the Faithful, 
                                      págs. 15-17.
 
                                    Hlutwig Arremesso Longo 
                                      é nomeado como líder e Tanta Hagara é nomeada 
                                      como a xamã da tribo do Urso Azul durante 
                                      o Ano das Sombras (1358 CV) no FR5 
                                      — The Savage Frontier, págs. 
                                      23-24. Tanta Hagara é descrita como a xamã/líder 
                                      da tribo do Urso Azul no Ano da Bandeira 
                                      (1368 CV) no The North: The 
                                      Wilderness, pág. 11, e a morte de Hlutwig 
                                      no mesmo ano durante o ataque ao Forte Portão 
                                      do Inferno é narrada no Hellgate Keep, 
                                      págs. 7, 8.
 
                                    A tribo do Fantasma da 
                                      Árvore é discutida no FR5 — The Savage 
                                      Frontier, págs. 11, 17, 21, 25, 54, 
                                      55, 63, The North: The Wilderness, 
                                      págs. 19, 31, 54, Powers & Pantheons, 
                                      págs. 66-72, e Dragon #228, 
                                      pág. 26.
 
                                    Os Montes Estelares e 
                                      as estrelas do qual eles são nomeados estão 
                                      discutidos no FR5 — The 
                                      Savage Frontier, págs. 50-51, e The 
                                      North: The Wilderness, pág. 57. 
                                      Monte Angaroth é nomeado no FOR1 
                                      - Draconomicon, pág. 38.  
 Sobre o Autor
 
 Eric L. Boyd escreveu artigos para a Dragon 
                                  Magazine, Dungeon Adventures, 
                                  e Polyhedron Magazine. Seus créditos 
                                  no desenvolvimento de jogos incluem Faiths 
                                  & Avatars (Crenças & Avatares), 
                                  Volo's Guide to All Things Magical 
                                  (Guia de Volo para Todas as Coisas Mágicas), 
                                  Powers & Pantheons (Poderes & 
                                  Panteões), Demihuman Deities 
                                  (Divindades Semi-Humanas), Drizzt Do'Urden's 
                                  Guide to the Underdark (Guia de Drizzt 
                                  Do'Urden para o Subterrâneo), Cloak 
                                  & Dagger (Manto & Adaga), e o Faiths 
                                  & Pantheons (Crenças & Panteões). 
                                  Em adicional escreve sobre seu jogo mundial 
                                  favorito, Eric dirige o desenvolvimento de um 
                                  grupo de software em Ann Arbor, Michigan.
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