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  Mintiper Lua Prateada é um dos lendários
                                  bardos dos Reinos Esquecidos, e contos de suas
                                  aventuras têm sido há muito recontados
                                  ao redor do fogo da lareira através
                                  do Norte em formas musicais, poéticas
                                  e narrativas. Transcrito no Reduto dos Sábios
                                  em Lua Argêntea pelo Guardião
                                  do Reduto, o Livreto de Mintiper é uma
                                  compilação das baladas, poemas
                                  e contos do Harpista Solitário. Páginas
                                  selecionadas deste diário foram anotadas
                                  e passadas para as mãos deste cronista
                                  e vão ser reveladas aqui em uma coluna
                                  periódica. 
 
  
 Trilha de Brumas
 Ga ‘nomos vem, ga ‘nomos vão, Agora olhe os ga campos de toda região.
 Ga homens naturalmente levam toda a ga ‘lória,
 Novamente esquecidos, a mesma velha história!
 (REFRÃO)Nós podemos estar aqui, nós podemos estar
                                    lá,
 Como os homens naturalmente nós estamos em qualquer lugar!
 Nós podemos ser belos, assim como os povos élficos,
 Ga Povo, veja, eles acham que são os únicos!
 Nós podemos ser robustos, assim como os anões,
 Pelo menos nós não somos receosos de embarcações!
 Nós podemos ser pequenos, assim como os hin,
 Pelo menos nós temos cabelo em nosso queixo, sim!
 Nós podemos ser ferozes, assim como os orcs,
 Pelo menos nós não temos paladar de porcos!
 Nós podemos estar aqui, nós podemos estar lá,
 Ga trilhas enevoadas correm por qualquer lugar!
 Ga ‘nomos vem, ga ‘nomos vão, Agora olhe as ga árvores de toda região.
 Ga elfos naturalmente levam toda a ga ‘lória,
 Novamente esquecidos, a mesma velha história!
 (REFRÃO) Ga ‘nomos vem, ga ‘nomos vão, Agora olhe as ga gemas de toda região.
 Ga anões naturalmente levam toda a ga ‘lória,
 Novamente esquecidos, a mesma velha história!
 (REFRÃO)
 Ga ‘nomos vem, ga ‘nomos vão,
 Agora olhe os ga cachimbos de toda região.
 Ga hin naturalmente levam metade da ga ‘lória,
 Novamente esquecidos, a mesma velha história!
 (REFRÃO) Ga ‘nomos vem, ga ‘nomos vão, Agora olhe o nada de toda região.
 Ga orcs naturalmente levam toda a ga ‘lória,
 Oops, não é nossa culpa, e não é nossa história!
 (REFRÃO) gnomo bêbado na cantiga intitulada "Ga
                                    Nomos"atribuída a Mintiper Lua Prateada
 Ano da Bota (1343 CV)
 Observações do Guardião Você alguma ficou curioso sobre como os gnomos
                                  começam brigas em tavernas? Isto inspirou uma
                                  pequena quantidade de versos mal elaborados
                                  que são favoritos de gnomos bêbados, particularmente
                                  aqueles que se sentem menosprezados ou negligenciados.
                                  Os versos listados são, acredita-se, o trabalho
                                  original do Harpista Solitário, ainda que incontáveis
                                  versos adicionais tenham sido criados por vários
                                  gnomos para ofender com qualquer audiência.
                                  Credita-se Mintiper Lua Prateada por ter escrito
                                  esta cantiga durante sua famosa viagem longa
                                  e difícil através da Floresta Alta, enquanto
                                  Heverseer Pluma dos Ventos, proprietário da
                                  estalagem Sprite Cantante, afirma ter escutado
                                  sua primeira performance no Ano da Queda da
                                  Lua (1344 CV), no bar da taverna Harpa de Sete
                                  Cordas, na vila de Secomber, em uma noite que
                                  os Cavaleiros da Floresta de Turlang vieram à cidade. O Harpista Solitário pode ter escrito esta
                                  pequena canção como um modo de agradecimento
                                  ao Povo Esquecido por sua ajuda em acelerar
                                  sua passagem através da Floresta Alta. A referência
                                  a “trilha enevoada” na ultima linha do refrão
                                  sugere que forma de ajuda pode ter sido tomada:
                                  A Trilha de Brumas é um meio pouco conhecido
                                  de viagem mágica parecida com uma série
                                  de portais [1] e que acredita-se datar
                                  antes do ápice de Netheril e Eaerlann. [2]
                                  Criada por gnomos ilusionistas [3] trabalhando
                                  em conjunto com os Altos Magos de Eaerlann,
                                  a Trilha de Brumas servia originalmente como
                                  um meio de transporte mágico pelo qual gnomos
                                  tinham escapado da escravidão dos Netherese
                                  e puderam se mover aproximadamente mais ao
                                  norte e mais a leste da Floresta Alta sem temer
                                  serem recapturados. [4] A Trilha de Brumas
                                  conecta muitos lugares das guarnições élficas
                                  na fronteira Eaerlanni-Netherese com uma fortaleza élfica
                                  no coração de Eaerlann desde a reconstrução
                                  como a Cidadela das Brumas. [5] As Trilhas
                                  de Brumas levam mais adiante ao sul e oeste,
                                  permitindo aos gnomos fugirem com segurança
                                  de seus antigos mestres. [6] Os gnomos que ainda vivem na Floresta Alta
                                  [7] devem ter guiado Mintiper e seus companheiros
                                  ao longo de no mínimo parte da Trilha de Brumas
                                  durante sua viagem longa e difícil em direção
                                  ao sul, e o Harpista Solitário aparentemente
                                  desenvolveu uma suspeita de vasta este rede
                                  de trilhas mágicas havias e tornado. A Trilha
                                  de Brumas certamente aparenta conectar a maioria
                                  das comunidades gnomas umas com as outras e
                                  com os maiores povoados de outras raças, funcionando
                                  como uma rede comercial oculta e acelerando
                                  a viagem entre comunidades gnomas distantes.
                                  [8] A Trilha de Brumas deve levar, no mínimo,
                                  tão distante ao sul como Amn, já que uma ramificação
                                  da “trilha enevoada” leva diretamente para
                                  dentro da taverna Trilha do Mangual. Uma taverna
                                  rude e desorganizada em Amn, na cidade de Purskul,
                                  este ponto de encontro favorito para meio-orcs
                                  trabalhadores do campo é comumente conhecida
                                  como o Mangual Espancador por suas freqüentes
                                  brigas de taverna. Rudemente, gnomos bêbados
                                  aparentemente sentem prazer em “estraçalhar” a
                                  Trilha do Mangual a caminho da Trilha de Brumas
                                  e então cantam sua favorita cantiga, bêbados,
                                  para a o público. Se sobrepujados pelos suinícos
                                  clientes reunidos na inevitável briga subseqüente,
                                  a Trilha de Brumas fornece um meio simples
                                  e seguro de saída pelo qual fugir. [9] Notas do Cronista [1] Uma série de portais é uma
                                  linha de portais mágicos que conectam duas
                                  ou mais destinações através de uma série de
                                  localidades intermediárias. Um exemplo de tal é a
                                  Estrada da Princesa Perdida, que conecta as
                                  Colinas Púrpuras de Tethyr com tais diversas
                                  localidades como a parte mais a nordeste de
                                  Amn, a boca do Rio Chionthar, a Ponte dos Homens
                                  Caídos, o salão de festas Silavene em Águas
                                  Profundas, e a confluência do Rio Delimbiyr
                                  e o Córrego Unicórnio. Uma outra série de
                                  portais é usada como uma rota escravagista
                                  entre a cidade drow de Karsoluthiyl no Subterrâneo
                                  para fora da costa de Portão de Baldur e o
                                  posto avançado drow de Kyorlamshin nas profundezas
                                  da Montanha Subterrânea. Muitos outros exemplos
                                  de séries de portais podem ser encontrados
                                  no Secrets of the Magister. Ainda que isso sirva em grande parte com
                                  a mesma função como uma série de portais,
                                  a Trilha de Brumas é na verdade uma série de
                                  caminhos fixados através da Fronteira Etérea.
                                  Alguém pode somente dar um passo para dentro
                                  da Trilha de Brumas em certos pontos já fixados
                                  através de Faerûn, conhecidos como pontos de
                                  nexo. Um pretenso “andarilho da bruma” é obrigado
                                  a conhecer a localização precisa do ponto de
                                  nexo, já que magia e psionicismo têm provado
                                  ineficazes em localizá-los, e mover alguma
                                  parte de sua forma física através dele. Para
                                  acessar a Trilha de Brumas, o ponto de nexo
                                  deve também ser completamente oculto em algum
                                  tipo de magia de ilusão tridimensional, tais
                                  como aquelas criadas por uma magia imagem
                                  silenciosa ou imagem silenciosa aprimorada.
                                  A natureza exata da ilusão criada é irrelevante,
                                  ainda que a maioria dos conjuradores cria a
                                  ilusão de algum tipo de portal. Finalmente,
                                  um pretenso andarilho da bruma deve estar carregando
                                  um tipo especifico de gema, e o tipo exato
                                  requerido varia de ponto de nexo para ponto
                                  de nexo. Uma vez na Trilha de Brumas, um andarilho
                                  da bruma pode viajar ao longo de uma das trilhas
                                  de bruma espessa conectada a este ponto de
                                  nexo até ele alcançar o próximo ponto de nexo.
                                  Todos os pontos de nexo possuem no mínimo uma
                                  trilha conduzindo para longe através da Fronteira
                                  Etérea, e enquanto alguns possuem dúzias de
                                  alternativas. Ao alcançar um ponto de nexo,
                                  um andarilho da bruma é instantaneamente transferido
                                  de volta ao Plano Material Primário, e ele
                                  deve reentrar no ponto de nexo normalmente,
                                  sujeito a todas as condições listadas acima,
                                  para reiniciar o movimento ao longo da Trilha
                                  de Brumas. Enquanto caminha ao longo da Trilha de Brumas,
                                  um andarilho da bruma pode ver objetos no Plano
                                  Material Primário como se através de uma bruma
                                  espessa. A Trilha de Brumas nunca aparenta
                                  passar através de objetos físicos no Plano
                                  Material Primário ou se erguer longe do solo.
                                  A Trilha de Brumas simplesmente redireciona
                                  a si própria (e qualquer coisa nela) ao redor
                                  de qualquer novo impedimento físico do Plano
                                  Material Primário que seja colocado em seu
                                  caminho aparente. Não é possível mover mesmo
                                  que seja um passo para trás ao longo da Trilha
                                  de Brumas ou um passo para fora dela em qualquer
                                  direção, nem é possível interagir de qualquer
                                  modo com as vizinhanças da Fronteira Etérea.
                                  Do mesmo modo, criaturas do Plano Etéreo não
                                  podem interagir com andarilhos da bruma de
                                  qualquer modo, ainda que ambos possam ver e
                                  ouvir um ao outro se estiverem em estreita
                                  proximidade física. Se dois grupos estão se
                                  movendo em direções opostas ao longo da mesma
                                  ramificação da Trilha de Brumas, a ramificação
                                  automaticamente bifurca e então restitui para
                                  que então os dois grupos pareçam passar um
                                  pelo outro a uma distância de 6 m ou algo assim.
                                  Andarilhos da bruma podem cobrir tantos quilômetros
                                  (relativo ao Plano Material Primário) por hora
                                  quanto possuírem pontos de Inteligência, ainda
                                  que seja possível mover mais lentamente se
                                  desejado. Grupos que desejam permanecer juntos
                                  não podem se mover mais rápido do que a criatura
                                  mais lenta entre eles, à medida que não é possível
                                  carregar ou puxar alguma coisa ao longo da
                                  Trilha de Brumas. [2] Os primeiros estágios da Trilha
                                  de Brumas foram estabelecidos cerca de –3150
                                  CV, e o Povo Esquecido tem expandido esta rede
                                  de trilhas etéreas com adaptações e funcionamentos
                                  através dos dias de hoje. [3] Elfos de Eaerlann instruíram candidatos
                                  com potencial entre o Povo Esquecido na arte
                                  da feitiçaria, em grande quantidade como eles
                                  haviam instruído os humanos de Netheril na
                                  Arte há muitos séculos atrás. A maioria dos
                                  aprendizes gnomos demonstrou uma afinidade
                                  natural por magias de ilusão e enganação, e,
                                  unida com sua necessidade de se esconder das
                                  magias dos arquimagos Netherese, o Povo Esquecido
                                  desenvolveu a tradição de se especializar na
                                  escola de ilusão e enganação,o que continua
                                  através dos dias de hoje. [4] Os Netherese escravizaram o Povo
                                  Esquecido por séculos, apesar de uma série
                                  de revoltas fracassadas, os empregando como
                                  artesões e inventores. Pequenos grupos de gnomos
                                  regularmente escapavam do cativeiro, mas a
                                  maioria era rapidamente descoberta e morta
                                  pelos Netherese. Os elfos de Eaerlann começaram a silenciosamente
                                  ajudar os pequenos grupos de gnomos refugiados
                                  que chegavam em suas fronteiras cerca de –3520
                                  CV, uns meros doze anos após a descoberta dos Pergaminhos
                                  de Nether. O Povo Esquecido foi inicialmente
                                  hospedado em câmaras subterrâneas escavadas
                                  sob guarnições élficas fronteiriças, mas, temendo
                                  a fúria dos arquimagos Netherese em caçarem
                                  seus escravos fugitivos, os elfos de Eaerlann
                                  começaram conduzir o Povo Esquecido através
                                  da Floresta Alta em direção ao Sul, distante
                                  da esfera de influência de Netheril. Após muitas revoltas fracassadas, aqueles
                                  do Povo Esquecido que permaneceram escravizados
                                  pelos Netherese finalmente ganharam sua liberdade
                                  durante a Era de Prata de Netheril por se recusarem
                                  a trabalhar. Magias de controle mental, enquanto
                                  bem sucedidas em manter os gnomos na linha,
                                  se provaram ineficazes em produzir invenções
                                  de qualidade, então os Netherese finalmente
                                  demonstraram piedade, graças em parte aos esforços
                                  diplomáticos dos embaixadores de Eaerlann,
                                  e todos os gnomos escravos de Netheril foram
                                  emancipados em –2387 CV. [5] A Cidadela das Brumas, uma estrutura
                                  delgada triangular de três torres sobressaindo
                                  de duas grandes construções e um pátio fechado, é um
                                  castelo isolado nas margens mais ao norte da
                                  Floresta Alta. A torre mais alta abriga um
                                  estábulo para pégasos, bem guardado por elementais
                                  do ar e do fogo enfeitiçados e somente
                                  acessível via uma exposta escadaria interna
                                  que se ergue através de uma única vasta câmara. A Cidadela é lar do enigmático Mestre das
                                  Brumas (CN humano Clr9 de Leira/Ilus26), um
                                  poderoso, longevo ilusionista e esmorecido
                                  clérigo da Senhora das Brumas, que pode ter
                                  uma vez sido o clérigo de posto mais alto de
                                  toda a fé baseada em Milvarune. A Cidadela é oculta
                                  em uma antiga bruma protetora que antecede
                                  a construção do castelo por milênios. O Mestre
                                  das Brumas desenvolveu uma série de magias
                                  que o permite engatilhar o despertar da bruma
                                  protetora do mesmo modo que a magia boca
                                  encantada é engatilhada, na maioria de
                                  todos os casos, por intrusões ou ações específicas
                                  de intrusos. Em adição, o Mestre das Brumas
                                  pode cobrir toda a Cidadela em brumas rodopiantes à vontade.
                                  O atual clérigo emprega o Anel de Sarbossa
                                  de Undarl, um item mágico único que o habilita alterar
                                  forma (como a magia de mago de 9º nível) à vontade
                                  e pode possuir outros poderes também. Os empregados domésticos e aliados do Mestre
                                  das Brumas incluem Iltmul (LN humano Mon11de
                                  Helm), um membro de elite dos Cavaleiros da
                                  Vigilância Eterna, Cherissa Mintaeril (CB humana
                                  Gue9) que venera a Senhora da Sorte e que ganhou
                                  grande fama a serviço de Cormyr, e Azure (NB
                                  humana Inv12), uma maga enigmática de Lua Argêntea.
                                  Cada um dos aliados e empregados acima mencionados
                                  utiliza um símbolo de proteção, habilitando-os
                                  a se moverem através da Cidadela à vontade
                                  sem engatilhar as defesas da bruma protetora. A Cidadela é preenchida com antigas portas
                                    dimensionais de construção élfica, que
                                    são pontos invisíveis que se movem rapidamente
                                    quando alguém entra em certos caminhos até outros
                                    pontos invisíveis, em outro lugar na Cidadela.
                                    Algumas destas ligações funcionam nos pisos
                                    superiores das três torres da Cidadela, apesar
                                    de serem anteriores à construção da atual
                                    fortaleza, um enigma que somente o Mestre
                                    das Brumas solucionou. As portas dimensionais estão
                                    de algum modo ligadas à Trilha de Brumas,
                                    mas não é possível acessar a rede de trilhas
                                    etéreas através de sua utilização. Construída no Ano da Lua Secreta (1294 CV)
                                  pelos agentes do Mestre das Brumas, a Cidadela
                                  das Brumas esta em cima das fundações de uma
                                  antiga fortaleza élfica abandonada cerca de
                                  -4300 CV no final da Guerra das Sete Cidadelas.
                                  Os antigos porões e passagens sob a Cidadela
                                  das Brumas foram uma vez um de cinco arsenais
                                  secretos estabelecidos pelos elfos dourados
                                  cambions de Casa Dlardrageth cerca de -4500
                                  CV. O arsenal Dlardrageth, que pode um após
                                  o outro ter sido construído em cima das ruínas
                                  da fortaleza anterior datando antes do auge
                                  de Aryvandaar, eram armazéns de artefatos mágicos
                                  recuperados das ruínas do Império Vyshaantar
                                  e defendidos pelos demônios guardiões encarregados.
                                  Agentes elfos dourados de Siluvanede descobriram
                                  quatro dos cinco arsenais Dlardrageth durante
                                  a Guerra das Sete Cidadelas, incluindo um que
                                  agora esta sob a Cidadela das Brumas, habilitando
                                  as casas menores de Siluvanede empunharem os
                                  terríveis legados do Império Vyshaantar que
                                  eles encontraram dentro dos arsenais contra
                                  seus irmãos elfos da lua em Eaerlann (Mais
                                  informações do atual status da Casa Dlardrageth
                                  podem ser encontradas no Cloak & Dagger). Após a derrota de Siluvanede, o Povo Belo
                                  de Eaerlann descobriu o arsenal subterrâneo
                                  que agora esta sob a Cidadela das Brumas. Arquimagos
                                  de Eaerlann envolveram o arsenal com proteções
                                  mágicas, para que então aprisionasse o mal
                                  que permanecia dentro das câmaras mais profundas
                                  do arsenal. O arsenal estava intocado por séculos,
                                  até suas câmaras superiores vazias foram dadas
                                  completamente para o Povo Esquecido cerca de
                                  -3150 CV para servir como abrigo para feridos
                                  para a Trilha de Brumas. Cerca de -1700 CV, os gnomos foram forçados
                                  a erigir proteções adicionais ao redor do antigo
                                  arsenal e abruptamente parar de usá-lo como
                                  um lugar de caminho central da Trilha de Brumas.
                                  Um ou mais dos demônios vinculados que tinham
                                  há muito tempo protegido os legados do Império
                                  Vyshaantar tinha planejado escapar das antigas
                                  catacumbas inferiores do arsenal, e somente
                                  a ação desesperada de um pequeno grupo de gnomos
                                  da floresta e elfos da lua aventureiros conseguiram
                                  impedir os demônios libertos de escapar também
                                  das catacumbas superiores. Hoje, as catacumbas superiores da Cidadela
                                  das Brumas são ainda defendidas por todos os
                                  tipos de ilusões, armadilhas, e guardiões mágicos
                                  e monstruosos pelos gnomos, e elas são o lar
                                  para um ou mais demônios parcialmente libertos
                                  também. Os túneis e câmaras contém aproximadamente
                                  três dúzias de pontos de nexo através dos quais é ainda
                                  possível acessar diretamente quase todo ponto
                                  de nexo encontrado na parte mais ao norte da
                                  Floresta Alta, também como aqueles que estão
                                  no meio das ruínas de antigas guarnições élficas
                                  ao longo da margem mais a leste da Floresta
                                  Longínqua. [6] A maioria dos gnomos que escapou
                                  da escravidão pelos Netherese fez seu caminho
                                  através das terras mais ao sul, muito além
                                  da esfera de influência de Netheril. A viagem
                                  através do Norte foi facilitada pela Trilha
                                  de Brumas, que, nestes dias, se estendia tão
                                  distante ao sul como canal agora conhecido
                                  como o Rio Chionthar e tão distante a leste
                                  como cadeia de montanhas agora conhecidas como
                                  os Picos das Tempestades. [7] Aproximadamente duas dúzias de
                                  comunidades de gnomos da floresta permanecem
                                  dentro da parte mais ao norte e mais a leste
                                  dos alcances da Floresta Alta, todas em estreita
                                  proximidade de no mínimo um ponto de nexo da
                                  Trilha de Brumas. A maior parte de tais vilas
                                  possuem entre 100 e 300 habitantes, e o total
                                  da população de gnomos da floresta na Floresta
                                  Alta mal excede a 5.000. [8] Hoje a Trilha de Brumas cruza
                                  muito da parte mais ao norte da Floresta Alta
                                  e liga-se com as comunidades gnomas, as ruínas
                                  de antigas colonizações gnomas, e várias cidades
                                  de outras raças espalhadas através da parte
                                  mais à oeste e mais ao norte de Faerûn. Ela
                                  tem sido estendida de tempos em tempos novamente
                                  pelos gnomos ilusionistas, e o mais famoso
                                  dos quais foi indubitavelmente Fitzmilliyun
                                  Aro Condutor de Faísca, o lendário criador
                                  do Castelo de Ilusões antes da queda de Ascalhorn. Em adição para com aqueles que estão dentro
                                  das profundezas da Floresta Alta, um ou mais
                                  pontos de nexo da Trilha de Brumas estão dentro
                                  das ruínas de Dolblunde (nordeste de Águas
                                  Profundas), as ruínas de Forte Portão do Inferno
                                  (datando de antes dos dias de Ascalhorn), e
                                  as ruínas de Myth Glaurach (detalhada no Livreto
                                  de Mintiper #4: Myth Glaurach),
                                  também como entre o Castelo de Ilusões, a Floresta
                                  Casca de Troll, a Floresta Esquecida, e as
                                  Colinas Trielta. Um outro nexo dizem estar
                                  no meio da há muito esquecida Toca Gnoma Shinglefell,
                                  mas a exata localização do lugar de nascimento
                                  de Fitzmilliyun tem estado perdida mesmo para
                                  o Povo Esquecido, sugerindo que no mínimo uma
                                  ramificação da Trilha de Brumas não esta mais
                                  conectada com o resto da rede de trilhas. Colonizações gnomas que englobam ou estão
                                  próximas a um ponto de nexo da Trilha de Brumas
                                  incluem Anga Vled (oeste de Elturel), Beldenshyn
                                  (ao longo do Rio Sinuoso), Elbencort (leste
                                  de Riatavin), Forharn (nos Picos Brancos, norte
                                  do Percurso), o Braço Amigo (uma estalagem
                                  na estrada comercial de Portão de Baldur até Beregost),
                                  Broquel Rígido (próximo às Colinas Trielta),
                                  Skultan (leste de Daerlun), Stormpemhauder
                                  (nas profundezas da Floresta das Aranhas),
                                  Lágrimas de Tempus (no cruzamento da Estrada
                                  Skuldask e Trajeto Thundar), e outras incontáveis
                                  localizações fora da trilha conhecidas somente
                                  pelo Povo Esquecido. Cidades tais como Portão
                                  de Baldur, Elturel, Elversult, Evereska, Salão
                                  de Mitral, Inverno Remoto, Vale da Cicatriz,
                                  Lua Argêntea, Sundabar, Suzail, Thentia, e Águas
                                  Profundas, também possuem um ou mais pontos
                                  de nexo da Trilha de Brumas. [9] A Trilha do Mangual possui uma
                                  atração adicional para gnomos largamente desconhecidos
                                  fora de suas comunidades nas Colinas Trielta.
                                  Um efeito protelado de magia selvagem do Tempo
                                  das Perturbações que esta centrada no bar da
                                  taverna confere, a gnomos de sangue puro que
                                  derramem sangue em seus confins, imunidade à maldição
                                  da licantropia até a próxima lua cheia. As
                                  Colinas Trielta tem tido numerosas incursões
                                  de homens-toupeira desde o Tempo das Perturbações,
                                  uma infestação atribuída a Urdlen, o Rastejador
                                  Sinistro. Assim, gnomos guerreiros das Colinas
                                  Trielta rotineiramente visitam a Trilha do
                                  Mangual, e incitam uma briga de taverna que é simplesmente
                                  um modo divertido de assegurar que um pouco
                                  de sangue seja derramado. Referências Introdução Referências gerais a Mintiper Lua
                                  Prateada são citadas na primeira coluna do “Livreto
                                  de Mintiper”. Trilha de Brumas 
                                  
                                    Vindo da perspectiva
                                      das raças de
                                      grande longevidade, homens (humanos) são conhecidos
                                      por desmatar florestas para trabalhar a terra
                                      e para procriar como coelhos. Elfos, também
                                      conhecidos como o Povo Belo, se referem a si
                                      mesmos como Tel’Quessir, um termo élfico que
                                      significa “as Pessoas”. Não elfos são N’Tel’Quess,
                                      um termo élfico que significa “Não Pessoa”.
                                      Anões, também conhecidos como Povo Robusto,
                                      não são geralmente conhecidos como marinheiros
                                      ou nadadores, com os Anões Loucos sendo a única
                                      exceção conhecida. Halflings, também conhecidos
                                      como o Povo Pequeno, geralmente crescem cabelos
                                      em cima de seus pés e não em seus rostos. Orcs,
                                      também conhecidos como Povo Feroz, possui uma
                                      bem conhecida semelhança a javalis (porcos).
                                      Gnomos, também conhecidos como Povo Esquecido,
                                      vivem em florestas (se eles são gnomos da floresta)
                                      ou terrenos montanhosos (se eles são gnomos
                                      das rochas). Gnomos são geralmente pequenos,
                                      valorizam suas barbas, e são conhecidos por
                                      suas habilidades em lapidação.
 
                                    Halflings são referidos como "hin" no Empires
                                      of the Shining Sea, pág. 84, e no Demihuman
                                      Deities, pág. 176.
 
                                    A taverna Harpa de Sete
                                      de Cordas, a estalagem Sprite Cantante,
                                      e a vila de
                                      Secomber são discutidas no Volo’s Guide
                                      to the Sword Coast, págs. 79-85, 212-213,
                                      225-226, The
                                      North: Cities, págs. 63-64,
                                      e The
                                      North: The Wilderness, pág.
                                      76.
 
                                    A participação de Mintiper nos Cavaleiros
                                      da Floresta de Turlang, um grupo de bandidos
                                      ativos na margem mais ao sul da Floresta Alta, é discutida
                                      na Dragon #187, págs. 48-51, e FOR4 – Code
                                      of the Harpers, págs. 64-70.
 
                                    O ensino de magia pelos
                                      elfos de Eaerlann para os Netherese no
                                      inicio de –3830 CV, a
                                      escravidão dos gnomos das rochas e da floresta
                                      pelos Netherese, a função prestada pelos elfos
                                      de Eaerlann em ajudar os gnomos fugitivos em
                                      se esconder nas guarnições élficas fronteiriças
                                      e no ensino individual dos gnomos na arte da
                                      magia de ilusionismo, e a liberdade final da
                                      população gnoma de Netheril em –2387 CV são
                                      todas discutidas no Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, págs. 11, 15, 24, 33-34,
                                      38, Netheril: The
                                      Winds of Netheril, pág. 16, e Powers & Pantheons,
                                      págs. 136-137.
 
                                    A Cidadela das Brumas
                                      e o Mestre das Brumas são discutidos no FR5 – The
                                      Savage Frontier, pág. 51, The North: The
                                      Wilderness, págs. 11-12, 52-53, Hellgate
                                      Keep, págs. 7, 13, e Cloak & Dagger.
                                      Os Cavaleiros da Vigilância Eterna são
                                      brevemente discutidos no Faiths & Avatars,
                                      pág. 69.
 
                                    Casa Dlardrageth, Siluvanede,
                                      e a Guerra das Sete Cidadelas são discutidas
                                      no Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, págs. 32-33, 83, Hellgate
                                      Keep, págs. 9-12, 22-24, 32, Dragon
                                      #228, págs. 34-35, e Cloak & Dagger.
 
                                    Undarl era o Mago Real
                                      de Athalantar. Ele era secretamente um
                                      malaugrym, uma raça
                                      metamorfa que, séculos após, batalhou contra
                                      os Harpistas durante as Guerras da Harpa das
                                      Estrelas, ora se disfarçando como um yuan-ti,
                                      ora como um humano. Veja Elminster: Making
                                      of a Mage (capa mole), págs. 313-314,
                                      e Dragon
                                      #228, pág. 28. Sarbossa é um tipo de
                                      pedra ornamental imaginada poder estender
                                      magias
                                      de metamorfose, como descrito no Volo’s
                                      Guide to All Things Magical, pág. 49.
 
                                    Brumas Protetoras são
                                      detalhadas no Volo’s Guide to the North,
                                      págs.
                                      226-229, e Volo’s Guide to the Sword
                                      Coast,
                                      págs. 228-231.
 
                                    A Estrada da Princesa
                                      Perdida é detalhada
                                      na Dragon #268, pág. 88-91.
 
                                    Karsoluthiyl e Kyorlamshin e a série
                                      de portais que os conecta são detalhados
                                      na Dragon #227, pág. 17, e Drizzt
                                      Do’Urden’s Guide to the Underdark,
                                      pág.
                                      120.
 
                                    Colonizações Gnomas através dos Reinos,
                                      incluindo muitas listadas acima, são detalhadas
                                      em uma futura edição da Dragon magazine
                                      como parte da coluna New Adventures of Volo por
                                      Ed Greenwood. As ruínas de Dolblunde são
                                      discutidas na Dragon #234, págs.
                                      34-35, Cult
                                      of the Dragon, págs. 44-45, e Drizzt
                                      Do’Urden’s Guide to the Underdark,
                                      pág.
                                      47. A vila de Stormpemhauder é detalhada
                                      no The
                                      Secret of Spiderhaunt, págs. 10-13. A vila
                                      de Lágrimas de Tempus é detalhada no Volo’s
                                      Guide to the Sword Coast, págs. 118-119,
                                      211-212.
 
                                    Fitzmilliyun Aro Condutor
                                      de Faísca
                                      (também soletrado Fhzmilliyun Aro Condutor
                                      de Faísca), Toca Gnoma Shinglefell, e o Castelo
                                      das Ilusões são detalhados no FR5 – The
                                      Savage Frontier, pág. 40, e The North: The
                                      Wilderness, pág. 45.
 
                                    Homens-toupeira são
                                      detalhados no Demihuman
                                        Deities, págs. 158-159.  
 Sobre o Autor
 
 Eric L. Boyd escreveu artigos
                                  para a Dragon Magazine, Dungeon
                                  Adventures, e Polyhedron Magazine.
                                  Seus créditos no desenvolvimento de
                                  jogos incluem Faiths & Avatars (Crenças & Avatares), Volo's
                                  Guide to All Things Magical (Guia de Volo
                                  para Todas as Coisas Mágicas), Powers & Pantheons (Poderes & Panteões), Demihuman
                                  Deities (Divindades Semi-Humanas), Drizzt
                                  Do'Urden's Guide to the Underdark (Guia
                                  de Drizzt Do'Urden para o Subterrâneo), Cloak & Dagger (Manto & Adaga),
                                  e o Faiths & Pantheons (Crenças & Panteões).
                                  Em adicional escreve sobre seu jogo mundial
                                  favorito, Eric dirige o desenvolvimento de
                              um grupo de software em Ann Arbor, Michigan.
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