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  Mintiper Lua Prateada é um dos lendários
                                  bardos dos Reinos Esquecidos, e contos de suas
                                  aventuras têm sido há muito recontados
                                  ao redor do fogo da lareira através
                                  do Norte em formas musicais, poéticas
                                  e narrativas. Transcrito no Reduto dos Sábios
                                  em Lua Argêntea pelo Guardião
                                  do Reduto, o Livreto de Mintiper é uma
                                  compilação das baladas, poemas
                                  e contos do Harpista Solitário. Páginas
                                  selecionadas deste diário foram anotadas
                                  e passadas para as mãos deste cronista
                                  e vão ser reveladas aqui em uma coluna
                                  periódica. 
 
  
 Myth Glaurach
 Não mais amantes juraram sua fidelidade, Ou observaram o firmamento.
 Não mais as crianças cantaram e dançaram,
 Ou sonharam com distante acolhimento.
 (REFRÃO)Por todos os arredores estão ossos ensangüentados,
 E sonho despedaçado agora perdido.
 Um mar de orcs trouxe somente a morte,
 Myth Glaurach foi o exigido.
 Não mais as torres pairaram alto, Ou lançam suas sombras na profundeza.
 Não mais pedras tornam-se muralhas,
 Para formar uma vigorosa fortaleza.
 (REFRÃO) Não mais os campos ficaram dourados com
                                    os grãos, Ou poços forneceram água fluente.
 Não mais tomos contêm cultivado conhecimento,
 Ou ensinado velhos pensamentos novamente.
 (REFRÃO) – balada intitulada "O Despertar
                                    da Horda"atribuída a Mintiper Lua Prateada
 Ano da Abóbada (1.353 CV)
 Observações do Guardião Apesar de ser comumente atribuída ao Harpista
                                  Solitário, O Despertar da Horda é atualmente
                                  o trabalho de um cantor da magia de Eaerlann
                                  que morreu no Ano do Galho Quebrado (864 CV)
                                  e cujo nome está perdido pela história. Mintiper
                                  redescobriu a balada e a popularizou em anos
                                  recentes, a julgar pela confusão sobre a correta
                                  atribuição e sua inclusão neste livreto (deve-se
                                  notar que, no lugar de “Myth Glaurach”, a maioria
                                  dos bardos substitui o nome por o de uma outra
                                  cidade ou reino que caiu diante uma horda de
                                  orcs que seja mais bem conhecida para sua audiência
                                  no momento de executar esta balada. Naturalmente,
                                  esta pratica contribui para a continua obscuridade
                                  de Myth Glaurach). O Diário de Ilygaard Falcão da Tempestade, Druida
                                    do Circulo de Árvores Altas, que agora
                                    permanece no Reduto dos Sábios em Lua Argêntea,
                                    fala da primeira performance de Mintiper
                                    de O Despertar da Horda no Ano da
                                    Abóbada (1.353 CV). De acordo com as estimativas
                                    de Ilygaard, Mintiper apresentou a balada
                                    para um público de druidas ao explicar que
                                    a balada veio até ele em uma visão muitos
                                    anos antes, durante a angústia de um pesadelo
                                    aterrorizante em uma noite de permanência
                                    no meio de algumas ruínas que ficavam a leste
                                    de Forte Portão do Inferno. O Harpista Solitário
                                    e sua companheira, a escrava Noura, tinham
                                    procurado refúgio em uma pequena câmara sob
                                    algumas ruínas cobertas de trepadeiras enquanto
                                    faziam seu caminho na direção oeste da Floresta
                                    Longínqua até Árvores Altas, tentando evitar
                                    os demônios e grupos de carniçais de Forte
                                    Portão do Inferno. Ainda que os sonhos de
                                    Noura dentro das ruínas fossem tranqüilos,
                                    Mintiper passou a noite vividamente revivendo
                                    a morte de um mágico cantor élfico cuja cidade
                                    estava sendo invadida por uma horda de orcs.
                                    Durante o curso do pesadelo, Mintiper de
                                    algum modo descobriu a centenária última
                                    do elfo, O Despertar da Horda, composta
                                    durante o saque de Myth Glaurach enquanto
                                    o sangue do cantor mágico lentamente escoava [1]. A minha crença é que Mintiper aprendeu esta
                                  balada enquanto se comunicava com o espírito
                                  de um habitante de Myth Glaurach há muito tempo
                                  morto, talvez pelo caminho de uma até aqui
                                  desconhecida propriedade do mythal dito ainda
                                  estar cobrindo as ruínas da cidade. A magia
                                  do mythal que envolve Myth Glaurach seja talvez
                                  a mais jovem e a menos conhecida de todas estas áreas
                                  de magia viva que são encontradas nos Reinos [2].
                                  Enquanto Myth Glaurach não tem nenhuma longa,
                                  nem particularmente ilustre história antes
                                  de sua destruição, poucos contos de tesouros
                                  fabulosos ou magia são ligados ao seu nome [3].
                                  Apesar disso, este local pouco conhecido é um
                                  lugar de grande poder mágico, e suas ruínas
                                  têm sido há muito tempo um conveniente solo
                                  de preparação para aventureiros ousando explorar
                                  a cidadela de Forte Portão do Inferno [4]. O mythal de Myth Glaurach foi erguido no
                                  Ano da Folha Virada (590 CV) sobre a cidade
                                  Eaerlanni de Glaurachyndaar, conhecida nesta
                                  era como a Cidade dos Pergaminhos [5].
                                  Magos humanos e élficos de Chifre Ascal, Eaerlann,
                                  Evereska, Lua Argêntea e Myth Drannor participaram
                                  na conjuração, empregando uma variação da magia criar
                                  mythal de Mythanthar baseada, em partes,
                                  no trabalho anterior de Mythanthar [6].
                                  Os maiores participantes na criação do mythal
                                  foram Ecamane Prata Genuína, Khelben Arunsun,
                                  Tisharu Craulnober e Tellshyll, o Idoso [7].
                                  Havia a intenção de que Myth Glaurach fosse
                                  a primeira de três cidades aliadas envoltas
                                  em mythal, porém os planejados mythais mágicos
                                  sobre Chifre Ascal e Lua Argêntea nunca foram
                                  erguidos [8]. Myth Glaurach foi invadida pela Horda Presa
                                  de Nether no Ano do Galho Quebrado (864 CV),
                                  apenas dezoito anos após seus defensores terem
                                  facilmente repelido a, muito maior, Horda do
                                  Canino Sangrento. Por gerações, historiadores
                                  militares têm debatido os fatores por trás
                                  desta tragédia, mas a maioria dos sábios concorda
                                  que Rei Malraug dos Picos de Nether, um orc
                                  venerável de tremenda astúcia, simplesmente
                                  excedeu em esperteza os comandantes excessivamente
                                  confiantes do exército de Myth Glaurach em
                                  sua segunda tentativa de invadir suas defesas. Uma surpreendente explicação para a queda
                                  de Myth Glaurach é revelada no diário de um
                                  orc xamã desta era, um volume pouco conhecido
                                  intitulado Vida com Presas encontrado
                                  na Fortaleza do Arauto. De acordo com este
                                  relato, Myth Glaurach era protegida contra
                                  qualquer criatura que tivesse consumido carne
                                  de pessoas, um rito de passagem para se tornar
                                  um guerreiro na maioria das tribos orcs da
                                  região. Após a dizimação da Horda Canino Sangrento,
                                  o deus de um olho dos orcs revelou a causa
                                  de sua falha para seus xamãs sobreviventes
                                  na região. Após ele informar seus vassalos
                                  em sua visão coletiva, Malraug, então, proibiu
                                  toda uma geração de orcs de consumir a carne
                                  de seus odiados adversários. A paciência dos
                                  orcs foi recompensada aproximadamente duas
                                  décadas após, quando o mythal de Myth Glaurach
                                  não forneceu impedimento para a Horda do Canino
                                  Sangrento. Se esta consideração puder ser acreditada,
                                  isso pode bem explicar porque muitos grupos
                                  de aventureiros têm encontrado refúgio entre
                                  as ruínas de Myth Glaurach ao fugir dos demônios
                                  de Forte Portão do Inferno e de seus grupos
                                  de carniçais famintos [9]. Outras propriedades
                                  do mythal de Myth Glaurach se perderam, foram
                                  esquecidas ou acabaram corrompidas pela decadência,
                                  ainda que aqueles que sobrevivem têm permitido
                                  aos habitantes do Forte Portão do Inferno e
                                  a certos aventureiros ousados produzir encantamentos
                                  poderosos para reabastecer a magia que carregam
                                  consigo [10]. Notas do Cronista  [1] Mais discussões acerca do Diário
                                    de Ilygaard Falcão da Tempestade, sobre
                                    a escrava Noura e sobre a longa e difícil
                                    viagem de Mintiper através do Vale Superior
                                    podem ser encontrados no artigo Livreto
                                    de Mintiper #4: Cripta da Mão Negra. [2] Acredita-se que existam quatro
                                  mythals mágicos em Faerûn, incluindo um erguido
                                  sobre o Monte Imperial de Shoonach no Ano da
                                  Chama Negra (229 CV), o erguido sobre Myth
                                  Drannor no Ano das Estrelas Voadoras (261 CV),
                                  o mythal de Myth Glaurach, e um, por enquanto,
                                  ainda não identificado. [3] Embora Myth Glaurach esteja largamente
                                  esquecida, exceto entre o Belo Povo, sua importância
                                  histórica excede, em grande parte, àquela a
                                  qual este Guardião atribui, e as ruínas desta
                                  antiga cidade ainda contêm alguns dos maiores
                                  tesouros do reino élfico de Eaerlann. Outros
                                  tesouros foram saqueados pelos demônios do
                                  Forte Portão do Inferno e podem ainda estar
                                  dentro das ruínas da vizinha Chifre Ascal.
                                  Nestes poucos contos que falam da Cidade dos
                                  Pergaminhos, menções são feitas sobre o Arco
                                  Brilhante de Delimbiyra, a Coroa da
                                  Lágrima do Dragão de Sharrven e o Cajado
                                  Quebrado das Canções das Estrelas, nenhum
                                  dos quais alguma vez foi recuperado. [4] Veja Livreto de Mintiper #4 – Cripta
                                    da Mão Negra e o módulo Hellgate Keep para
                                    adicional discussão deste caído baluarte
                                    do mal. [5] Fundada antes da ascensão de Netheril,
                                  Glaurachyndaar era uma pequena cidade na parte
                                  mais a leste de Eaerlann, próxima à confluência
                                  do Rio Aulantrar (Correnteza Profunda) e o
                                  Rio Estrela de Prata, bem conhecida por sua
                                  escola de feitiçaria élfica. Após a Queda de
                                  Netheril, os Altos Magos de Glaurachyndaar
                                  unificaram o conselho governante de Chifre
                                  Ascal para advogar a reeducação dos arcanistas
                                  sobreviventes de Netheril nos caminho da magia élfica.
                                  Através do curso dos próximos oito séculos,
                                  os magos élficos de Glaurachyndaar trabalharam
                                  com atenção aos refugiados Netherese que residiam
                                  em Chifre Ascal, fazendo a Cidade dos Pergaminhos
                                  um candidato ideal para emular o exemplo de
                                  Myth Drannor. [6] Registros de Mythanthar sobre
                                  a criação do mythal e suas notas rudimentares
                                  sobre sua magia de criar mythal foram
                                  anotados em uma agenda de trabalho conhecida
                                  como o Livro de Mythanthar. Durante
                                  a criação do mythal de Myth Drannor, ladrões
                                  entraram na arruinada torre de Mythanthar e
                                  roubaram sua agenda de trabalho,que nunca foi
                                  recuperada. No entanto, uma de suas colaboradoras,
                                  Srinshee, possuía uma cópia dos registros de
                                  Mythanthar e a única cópia completa da magia criar
                                  mythal de Mythanthar, mas o Especular
                                  de Srinshee desapareceu, junto com sua
                                  proprietária, no Ano do Julgamento Severo (666
                                  CV). Pelo menos três magos são conhecidos por
                                  terem estudado o Especular de Srinshee antes
                                  do desaparecimento dela: Elminster Aumar, o
                                  lendário Sábio do Vale das Sombras, o Escolhido
                                  Sem Nome, que depois adotou o nome de Khelben "Cajado
                                  Negro" Arunsun, o Velho, e Tisharu Craulnober,
                                  uma elfa da lua de Eaerlann da Casa Craulnober
                                  (Tisharu era a irmã mais velha de Elanjar Craulnober
                                  e tia avó de Elaith Craulnober, bem como a última
                                  de seu clã a residir em Eaerlann). O Craulibram contem
                                  o único registro conhecido das descobertas
                                  da Senhora Tisharu, que dizem avançar a arte
                                  da criação do mythal além daquela que Mythanthar
                                  alcançou em um aspecto chave: o mythal de Myth
                                  Glaurach aparenta ser muito mais resistente
                                  do que o mythal de Myth Drannor de acordo com
                                  a profanação de seu ambiente natural e a proximidade
                                  de criaturas de planos inferiores. Estes avanços
                                  sem dúvida explicam a relativa saúde de Myth
                                  Glaurach apesar dos longos séculos da presença
                                  de muitos demônios na região de Vale Superior.
                                  O Craulibram desapareceu durante a criação
                                  do mythal de Myth Glaurach, exatamente como
                                  o Livro de Mythanthar, há muitos séculos
                                  atrás. Ele também nunca foi recuperado, ainda
                                  que sussurros persistentes sugerem que ele
                                  esteja escondido dentro das ruínas de Myth
                                  Glaurach. O único outro registro conhecido de uma magia
                                  arcana criar mythal foi escrito por
                                  Qysar Shoon IV no Ano da Chama Negra (229 CV).
                                  O Necroqysarus, como o conjunto de doze
                                  volumes de grimórios do necromante é conhecido,
                                  nunca foi recuperado, portanto os detalhes
                                  exatos do único mythal verdadeiro conhecido
                                  por ter sido criado por um mago não élfico
                                  nunca foi estudado. Porém, uma lenda assustadora
                                  sobrevive desde essa era que sugere que Shoon
                                  IV sobreviveu à conjuração, apesar de servir
                                  como o conjurador primário, ao drenar a força
                                  vital dos quatro conjuradores secundários e
                                  dos quatro terciários ao invés de sua própria.
                                  O grupo atual era composto de cortesões humanos
                                  que o Necroqysar ludibriou para que eles servissem
                                  como colaboradores voluntários na criação do
                                  mythal. O segundo grupo consistia de quatro
                                  feiticeiras élficas cativas, todas as quais
                                  dizem ainda estarem assombrando as catacumbas
                                  sob o Monte Imperial como banshees. [7] O mythal que envolve a arruinada
                                  cidade de Myth Glaurach é um mythal mágico
                                  que tem durado por aproximadamente 700 anos
                                  e vai durar por mais aproximadamente uns 400,
                                  apesar da crescente forma corrompida. No período
                                  de sua criação, o mythal de Myth Glaurach estava
                                  imbuído com 5 poderes maiores e 19 poderes
                                  menores. Aproximadamente 500 pontos de vida
                                  foram drenados durante a criação do mythal
                                  de Myth Glaurach, então o mythal vai permanecer
                                  integro e saudável por aproximadamente cinco
                                  séculos. Nos últimos três séculos, o mythal
                                  perdeu 1 poder maior e 7 poderes menores. Dois
                                  dos poderes maiores restantes estão corrompidos,
                                  bem como 7 dos poderes menores. Como indicado anteriormente, o conjurador
                                  central da variação da magia criar mythal
                                  de Mythanthar, neste caso, era Tisharu
                                  Craulnober. Ela imbuiu um poder maior e um
                                  menor no mythal. Quatro conjuradores secundários
                                  participaram na criação do mythal de Myth Glaurach,
                                  incluindo Aelynthi das Águias, uma elfa da
                                  lua de descendência Eaerlanni e Arquimaga do
                                  Clã da Casa Alenuath, Isinghar “Runa Sobrenatural” Estrela
                                  de Ferro, um anão escultor de runas e arquimago
                                  de Ammarindar, o Escolhido Sem Nome (veja acima),
                                  e Tsaer “o Chifre” Nyamtharsar, um elfo da
                                  lua de descendência Eaerlanni e Arquimago do
                                  Clã da Casa Nyamtharsar. Cada um adicionou
                                  um poder maior para o mythal. Seis conjuradores
                                  terciários também participaram na criação do
                                  mythal de Myth Glaurach, incluindo Caerthynna
                                  das Pedras Serpeantes, uma elfa da lua de descendência
                                  Eaerlanni e uma famosa criadora de pedras
                                  iônicas, Durngrym, um humano itinerante
                                  incantatar, Ecamane Prata Genuína, um humano
                                  que depois se tornou o primeiro Grande Mago
                                  de Lua Argêntea, Jaluster de Chifre Ascal,
                                  um humano arquimago cujo horizonte mais
                                  tarde sobreviveu à queda do Forte Portão do
                                  Inferno, Nyaalsir, o Olho das Estrelas, um
                                  elfo da lua de descendência Eaerlanni, e Symrustar
                                  Auglamyr, uma elfa da lua de Cormanthor e Escolhida
                                  de Mystra. Cada um adicionou três poderes menores
                                  para o mythal (a incompleta e, de certa forma,
                                  incorreta lista de participantes feita por
                                  este Guardião reflete tanto a influência natural
                                  dos acadêmicos do Reduto dos Sábios em relação
                                  as grandes figuras na história de Lua Argêntea
                                  quanto a distorção natural dos relatos históricos
                                  através do tempo. Enquanto Khelben tomou grandes
                                  dores para manter sua identidade como o Escolhido
                                  Sem Nome distinta de seu atual disfarce, a
                                  inclusão dele feita por este Guardião na lista
                                  de criadores do mythal de Myth Glaurach é puramente
                                  casualidade). [8] Embora planos para criar o “Myth
                                  Ascal” nunca tenham sido realizados, a queda
                                  de Chifre Ascal no Ano da Maldição (882 CV)
                                  necessitou que alguma coisa fosse feita para
                                  conter os demônios que aparentavam se posicionar
                                  para conquistar o Norte. No Festival do Verão,
                                  no Ano da Clareira Abandonada (886 CV), um
                                  grupo de Harpistas e magos poderosos criaram
                                  um quase mythal ao redor do que se tornou conhecido
                                  como Forte Portão do Inferno, usando conhecimento
                                  colhido do Livro de Mythanthar (ou particularmente, O
                                  Especular de Srinshee) em conjunto com
                                  outras fontes de poder ocultas em Chifre Ascal
                                  antes de sua queda pelos elfos. O poder primário
                                  deste quase mythal era aprisionar todos demônios
                                  maiores ou verdadeiros dentro das muralhas
                                  do Forte Portão do Inferno e os prevenir de
                                  convocar outros de sua espécie como reforços. Da mesma forma, nenhum mythal foi alguma
                                  vez erigido sobre Lua Argêntea, ainda que muitas
                                  proteções poderosas tenham sido criadas ao
                                  redor da Gema do Norte desde o Ano do Oráculo
                                  Sinistro (694 CV). O estabelecimento de Luruar
                                  tem levado até uma nova quantidade enorme de
                                  rumores de que Alustriel procura erguer um
                                  mythal sobre sua cidade capital do reino, mas
                                  por agora os planos para a criação de “Myth
                                  Lurue” são meramente suposições. [9] Como a maioria dos demônios, carniçais,
                                  orcs e trolls já consumiram a carne de anões,
                                  elfos ou humanos, o primeiro maior poder do
                                  mythal de Myth Glaurach descrito abaixo faz
                                  destas ruínas um razoável local seguro para
                                  grupos de aventureiros ativos no Vale Superior.
                                  No entanto, esta propriedade do mythal foi
                                  descoberta pelos governantes do Forte Portão
                                  do Inferno antes de sua queda e é conhecido
                                  pela maioria dos demônios sobreviventes. Eles
                                  desenvolveram a tática de manter um ou mais
                                  grupos de carniçais criados recentemente em
                                  estoque que nunca tenham consumido carne humana
                                  ou semi-humana. Estes grupos eram, então, usados
                                  para afastar oponentes dos confins do mythal,
                                  e nesse ponto os demônios podiam lhes destruir
                                  ao seu bel prazer. Além disso, um punhado de
                                  cambions e demônios-alu feiticeiros baseados
                                  no Forte Portão Inferno voluntariamente se
                                  abstiveram do paladar da carne humana e semi-humana
                                  para que pudessem ter vantagem dos acréscimos
                                  da Arte do mythal. [10] Como apresentado, o mythal que
                                  envolve Myth Glaurach possui os seguintes 4
                                  poderes maiores, 2 dos quais estão corrompidos: 1) O mythal barra a entrada de qualquer
                                  criatura que tenha consciente e deliberadamente
                                  consumido carne élfica, humana ou anã em qualquer
                                  momento do seu passado, tenha ela vindo de
                                  cima, abaixo ou do nível do solo. O mythal
                                  atua como uma barreira mágica eficaz tão sólida
                                  como uma montanha de pedra contra a entrada
                                  delas. Qualquer um agindo pela primeira vez
                                  dentro dos confins da cidade ou qualquer um
                                  que consiga entrar por meios desconhecidos
                                  sofre automaticamente 1d8 pontos de dano enquanto
                                  o mythal crepita ao redor dele e aleatoriamente teletransporta para
                                  mais de setecentos e cinqüenta quilômetros
                                  da Floresta Alta. Além disso, o mythal possui um efeito tranqüilizante
                                  em criaturas Animais ou Semi-inteligentes (ou
                                  seja, que possuam valores de Inteligência na
                                  extensão de 1 a 4). Os animais não atacam outras
                                  criaturas enquanto estiverem dentro dos confins
                                  do mythal, não importa o quão estejam famintas,
                                  a menos que sejam atacadas ou especificamente
                                  treinadas para fazê-lo ou ordenadas pelos seus
                                  mestres. Esta propriedade do mythal garante
                                  a segurança dos numerosos companheiros animais,
                                  familiares e outros animais de estimação que
                                  fazem de Myth Glaurach seu lar. Até o presente, este poder do mythal permanece
                                  inalterado. 2) A qualquer instante, o mythal envolve
                                  todos os conjuradores em um manto de ate três
                                  magias de sua escolha. Conforme o conjurador
                                  entra no mythal, até três magias de sua escolha
                                  podem ser tiradas de sua memória para formar
                                  o manto, ainda que elas possam ser subseqüentemente
                                  repreparadas, se desejado, e nenhum espaço
                                  de magia é consumido no processo. As magias
                                  contidas dentro do manto podem ser engatilhadas
                                  pelo silencioso ato de vontade com um tempo
                                  de execução de uma ação a cada período de vinte
                                  quatro horas durante o tempo que o conjurador
                                  permanecer dentro do mythal. Este poder do mythal não mais funciona como
                                  originalmente designado e se tornou corrompido.
                                  Agora, qualquer conjurador entrando no mythal
                                  perde três magias da memória e os efeitos destas
                                  magias são engatilhados sobre o conjurador
                                  e possivelmente sobre seus arredores imediatos
                                  (se menos do que três magias estão atualmente
                                  preparadas, então todas as magias preparadas
                                  serão perdidas). Por exemplo, magias de toque
                                  atuam com se o conjurador tivesse tocado o
                                  alvo intencionado. Magias com áreas de efeito
                                  gerais são conjuradas centradas no próprio
                                  conjurador. Uma magia tal como recipiente
                                  arcano (uma magia de mago de 5º nível)
                                  coloca a força vital do conjurador dentro de
                                  uma gema em algum lugar dentro do mythal. O
                                  efeito exato de qualquer magia aleatória conjurada
                                  por este processo é deixado para o Mestre determinar. 3) Enquanto dentro dos confins do
                                  mythal, um conjurador não necessita repreparar
                                  magias arcanas. Magias arcanas retornam para
                                  sua memória exatamente vinte e quatro horas
                                  após serem conjuradas, se a magia foi conjurada
                                  ou, por outro lado, perdida enquanto o conjurador
                                  estiver dentro dos confins do mythal e se este
                                  não saiu do mythal desde a conjuração da mesma. É óbvio
                                  que um conjurador pode repreparar magias de
                                  mago se assim desejar e é obrigado a fazer
                                  isso em ordem de trocar uma magia na lista
                                  de magias preparadas. Magias divinas, itens
                                  mágicos e habilidades similares à magia inatas
                                  não são afetadas por este poder do mythal. Até o presente, este poder do mythal permanece
                                  inalterado. 4) A qualquer instante, o mythal de
                                  Myth Glaurach aprimora a habilidade élfica
                                  de entrar no devaneio (o devaneio é um
                                  estado semelhante ao sonho experimentado somente
                                  pelos elfos, como descrito no suplemento Complete
                                  Book of Elves, pág. 34). Se desejar, qualquer
                                  elfo de sangue puro entrando em devaneio enquanto
                                  dentro dos confins do mythal pode voluntariamente
                                  controlar quais memórias alcançar primeiro
                                  para serem vividamente realçadas. Muitos Teu’Tel’Quessir
                                  usam esta propriedade do mythal no crepúsculo
                                  de suas vidas para ajudar no registro de suas
                                  experiências passadas, uma prática que aprimora
                                  de forma gigantesca as famosas bibliotecas
                                  de Myth Glaurach. Este poder do mythal não mais funciona como
                                  originalmente designado e se tornou corrompido.
                                  Agora, qualquer criatura com até mesmo um pequeno
                                  traço de descendência élfica é invadida por
                                  pesadelos horríveis se entrarem em devaneio ou
                                  dormirem enquanto estiverem dentro dos confins
                                  do mythal. A maioria de tais pesadelos gira
                                  em torno da destruição de Myth Glaurach, enquanto
                                  o sonhador revive os horrores experimentados
                                  por um dos elfos mortos durante a destruição
                                  da cidade. Ao despertar de tais pesadelos,
                                  uma criatura afetada por este poder do mythal é automaticamente
                                  afetada por uma magia medo (como a magia
                                  de mago de 4º nível) sem direito a nenhum teste
                                  de resistência. No entanto, há 10% de chance
                                  por noite que enquanto experimentar as visões
                                  atemorizantes, uma criatura de descendência élfica
                                  colha um bocado de conhecimento antigo relativo à cidade
                                  na época que ela foi saqueada, como determinado
                                  pelo Mestre. Como apresentado, o mythal que envolve Myth
                                  Glaurach possui os seguintes 12 poderes menores,
                                  7 dos quais estão corrompidos e muitos dos
                                  quais requerem um conhecimento de uma das propriedades
                                  secretas do mythal para ativar.   1) A qualquer instante, qualquer gema
                                  que não tenha sido usada como adorno dentro
                                  do mythal de Myth Glaurach pode ser colocada
                                  em órbita ao redor da cabeça de uma criatura,
                                  e, ao fazer isso, a criatura pode extrair as
                                  inatas propriedades mágicas latentes inerentes à maioria,
                                  se não todas, espécies de gemas de um modo
                                  semelhante à utilização de uma pedra iônica. Este poder do mythal não mais funciona como
                                  originalmente designado, com a decadência do
                                  mythal corrompendo este poder em um perigoso
                                  efeito mágico. Qualquer gema dentro das fronteiras
                                  do mythal possui 1% de chance cumulativa por
                                  dia de liberar aleatoriamente uma inata propriedade
                                  mágica latente (uma vez liberada, a chance
                                  de uma magia irromper por qualquer gema em
                                  particular começa novamente em 0%). Por exemplo,
                                  se uma ravenar (um tipo de turmalina) for pega
                                  dentro de um efeito mágico dos confins do mythal,
                                  há uma chance de que ela “beba” o efeito mágico
                                  e irrompa com três relâmpagos causando
                                  de 6d6 de dano em direções aleatórias. Veja o
                                  suplemento Volo’s Guide to All Things Magical,
                                  págs. 34 a 54, para um compêndio das propriedades
                                  mágicas inatas associadas a diferentes variedades
                                  de gemas. O efeito exato do mythal em cada
                                  tipo de gema é deixado para o Mestre determinar.
                                  Na opção do Mestre, gemas moldadas em itens
                                  mágicos, tais como a gema de percepção,
                                  uma jóia de perfeição ou as gemas de
                                  um elmo da magnificência, são imunes
                                  a este corrompido poder do mythal. 2) Qualquer criatura que conheça o
                                  segredo pode usar o mythal para fornecer um
                                  auxilio metamágico para uma única magia, habilidade
                                  inata ou efeito similar à magia criado dentro
                                  do mythal. Este auxílio, em efetividade, é equivalente
                                  em efeito a um dos seguintes Talentos (ou seus
                                  reversos), como determinado pela criatura liberando
                                  o efeito base: Ampliar Magia, Aumentar Magia,
                                  Estender Magia, Potencializar Magia. Por exemplo,
                                  um mago conjurando uma bola de fogo ou
                                  engatilhando um cajado de fogo pode
                                  usar este poder do mythal para adicionar 50%
                                  de dano (ou seja, Potencializar Magia), ampliar
                                  a área de efeito em 100% (ou seja, Ampliar
                                  Magia), o dobro da duração (ou seja, Estender
                                  Magia) ou aumentar o alcance em 100% (ou seja, Aumentar
                                  Magia). Não é possível através deste poder
                                  afetar uma magia, habilidade inata ou efeito
                                  similar à magia engatilhado por uma outra criatura,
                                  nem é possível auxiliar o poder de um efeito
                                  mágico se ele for de um nível muito alto para
                                  ser afetado por pelos Talentos metamágicos
                                  mencionados acima. Até o presente, este poder do mythal permanece
                                  inalterado. 3) À vontade, qualquer criatura que
                                  conheça o segredo pode direcionar o mythal
                                  para recarregar um item mágico com cargas de
                                  maneira idêntica àquela do mythal de Myth Drannor. Veja o suplemento Cormanthyr: Empire
                                    of Elves, pág. 146, para mais detalhes
                                    deste poder do mythal, que, até o presente,
                                    permanece inalterado. 4) A qualquer instante, qualquer criatura
                                  que conheça o segredo do mythal de Myth Glaurach
                                  pode ajustar a temperatura e umidade ambiente
                                  efetiva que elas tenham experimentado, como
                                  desejado. Este poder não mais funciona como originalmente
                                  designado. A decadência do mythal corrompeu
                                  este poder tanto que agora as ruínas aleatoriamente
                                  experimentam variações rígidas de temperatura
                                  e umidade independente do clima do lado de
                                  fora dos confins do mythal. Dessa forma, enquanto
                                  o ambiente de Myth Glaurach possa, por acaso,
                                  ser compatível com o mundo exterior, é quase
                                  tão provável estar seco e frio demais na parte
                                  de dentro durante um dia chuvoso de verão no
                                  mundo exterior, bem como estar compatível com
                                  o ambiente sufocante de uma selva do sul durante
                                  um dia frio e com neve no mundo exterior. 5) A qualquer instante, qualquer gata
                                  prenha dentro do mythal de Myth Glaurach possui
                                  um 10% de chance de parir uma ninhada de gatos élficos. Este poder não mais funciona como originalmente
                                  designado. A decadência do mythal corrompeu
                                  este poder de modo que qualquer felino morto
                                  dentro de seus confins vai se erguer como um
                                  gato da cripta com vontade própria, e muitas
                                  dúzias de felinos mortos-vivos (a maioria da
                                  variação “normal”) agora caminham pelas ruínas,
                                  atacando todas as coisas vivas que encontram.
                                  Veja o suplemento Monstrous Compendium Annual: Volume
                                  2, pág. 26, para detalhes sobre os gatos
                                  da cripta. 6) A qualquer instante, qualquer um
                                  capaz de conjurar magias arcanas pode ler escritos
                                  mágicos como se sob os efeitos de uma magia ler
                                  magias enquanto dentro dos confins do mythal. Este poder não mais funciona como originalmente
                                  designado. A decadência do mythal corrompeu
                                  este poder de modo que todos os escritos mágicos
                                  e não mágicos são ocultados com uma magia confundir
                                  idiomas (como o reverso da magia de mago
                                  de 1º nível compreender idiomas) pelo
                                  tempo que permanecerem dentro dos confins do
                                  mythal. Este efeito pode ser temporariamente
                                  negado através de uma magia compreender
                                  idiomas ou magia similar ou efeito similar à magia.
                                  Porém, há 25% de chance que qualquer escrita
                                  tornada legível por tais meios irromper com
                                  todos os efeitos de uma magia runas explosivas (como
                                  a magia de mago de 3º nível) quando for lida. 7) Qualquer criatura que conheça o
                                  segredo pode usar o mythal para barrar o interior
                                  de uma estrutura completamente fechada contra
                                  observação e teletransportação. Através deste
                                  poder, todos os tipos de adivinhações mágicas
                                  ou psiônicas dentro de um espaço fechado podem
                                  ser bloqueadas. Da mesma forma, todo tipo de
                                  transporte mágico ou psiônico para dentro de
                                  um espaço fechado pode ser bloqueado. Se existir
                                  qualquer meio de entrar na estrutura, seja
                                  isso uma janela aberta, uma porta aberta ou
                                  um buraco de qualquer tamanho na muralha de
                                  uma estrutura fechada, este poder do mythal
                                  não funciona. Uma abertura é considerada selada
                                  se qualquer forma de material a bloquear completamente,
                                  seja ela é uma porta de madeira, uma janela
                                  de vidro, um pedaço de tecido ou uma muralha
                                  de ferro magicamente criada. Gases e campos
                                  de energia não constituem selo para uma abertura,
                                  então uma muralha de energia ou uma muralha
                                  de fogo não são suficientes para bloquear
                                  a abertura. Exemplos de estruturas fechadas
                                  podem alcançar de uma câmara subterrânea selada
                                  até uma barraca de tecido com as abas atadas
                                  e fechadas, até uma fortaleza instantânea
                                  de Daern. Até o presente, este poder do mythal permanece
                                  inalterado. Porém, a arruinada cidade possui
                                  poucas estruturas completamente fechadas, tornando
                                  este poder muito menos útil do que foi uma
                                  vez. 8) Qualquer criatura que conheça o
                                  segredo pode usar o mythal para projetar
                                  imagem (como a magia de mago de 7º nível) à vontade.
                                  Somente uma imagem projetada pode
                                  ser mantida em qualquer dado período, e uma imagem
                                  projetada pode alcançar em qualquer lugar
                                  dentro das fronteiras do mythal tão logo enquanto
                                  permaneça dentro do raio de visão de seu criador. Até o presente, este poder do mythal permanece
                                  inalterado. 9) A qualquer instante, qualquer um
                                  que conheça o segredo pode fazer o mythal fornecer
                                  acompanhamento musical apropriado para qualquer
                                  canção lírica ou qualquer som tocado em um
                                  instrumento musical. Este poder não mais funciona como originalmente
                                  designado. A decadência do mythal corrompeu
                                  este poder de modo que toda música criada dentro
                                  do mythal é distorcida por um eco discordante
                                  (música criada fora do mythal, mas dentro da
                                  distância de audição daqueles dentro do mythal
                                  não é afetada). A cacofonia resultante aumenta
                                  constantemente o volume durante o que a música
                                  continua, até abafar inteiramente a composição
                                  original. Mesmo após a música parar, os ecos
                                  discordantes persistem por 3d10 rodadas, diminuindo
                                  gradualmente o volume. Conforme a música parecer
                                  emanar da localização dentro do mythal, onde
                                  foi tocada, o som dissonante triplica a chance
                                  de atrair monstros errantes (a chance base
                                  de atrair monstros errantes é deixada para
                                  o Mestre determinar como apropriado para sua
                                  campanha). Além disso, este corrompido poder do mythal
                                  interrompe toda magia com um componente musical
                                  liberada dentro dos confins do mythal. Magias
                                  que empregam música como componente material,
                                  incluindo canções mágicas, uma rara forma de
                                  magia empregada quase exclusivamente por alguns
                                  elfos, funcionam como se dentro de uma zona
                                  de magia selvagem se conjuradas dentro dos
                                  confins do mythal. Igualmente, efeitos similares à magia
                                  de instrumentos musicais encantados também
                                  são afetados como se dentro de uma zona de
                                  magia selvagem quando empregados dentro dos
                                  confins do mythal. 10) A qualquer instante, qualquer
                                  um que conheça o segredo pode fazer o mythal
                                  lhe proteger com os efeitos de uma magia proteção
                                  contra o ferro menor (como a magia de mago
                                  de 5º nível) à vontade. Este poder não mais funciona como originalmente
                                  designado. A decadência do mythal corrompeu
                                  este poder de modo que armas de metal empregadas
                                  dentro dos confins do mythal não são afetadas
                                  pelos ajustes mágicos à Classe de Armadura.
                                  Por exemplo, um manto de resistência ou braçadeiras
                                  de defesa não fornecem proteção contra
                                  armas de metal, e armaduras e escudos mágicos
                                  são considerados não mágicos para propósitos
                                  de determinar a Classe de Armadura contra ataques
                                  com armas de metal. Armas que incluam tanto
                                  componentes metais quanto não metais são similarmente
                                  desimpedidos pelas proteções mágicas se o componente
                                  de metal da arma infligir o dano atual. 11) Qualquer conjurador capaz de conjurar
                                  magias arcanas e que conheça o segredo pode
                                  usar o mythal para conjurar lendas e histórias (como
                                  a magia de mago de 6º nível) no máximo uma
                                  vez a cada período de vinte quatro horas. Em
                                  casos onde a magia lendas e histórias levar
                                  mais do que vinte quatro horas para se conjurada,
                                  somente uma magia lendas e histórias pode
                                  estar em progresso em qualquer dado período. Até o presente, este poder do mythal permanece
                                  inalterado. 12) A qualquer instante, qualquer
                                  um que conheça o segredo pode fazer o mythal
                                  criar uma extensão de energia brilhante semelhante
                                  a uma espada (equivalente aos efeitos de uma espada
                                  de Mordenkainen, uma magia de mago de 7º nível,
                                  mas com duração ilimitada, enquanto a concentração
                                  do conjurador for mantida) à vontade. Este poder não mais funciona como originalmente
                                  designado. A decadência do mythal corrompeu
                                  este poder de modo que se qualquer magia da
                                  escola de energia for conjurada dentro dos
                                  confins do mythal, ela automaticamente falhará.
                                  Ao invés disso, uma espada de Mordenkainen aparece
                                  e imediatamente ataca o conjurador. A extensão
                                  de energia brilhante semelhante a uma espada
                                  continua seu ataque enquanto o conjurador permanecer
                                  dentro dos confins do mythal ou até obter um
                                  sucesso em dissipar magia (trate como
                                  se ela fosse conjurada por um conjurador de
                                  18º nível) usada para destruí-la. A escola de energia, originalmente definida
                                  no suplemento Player’s Option: Spells & Magic,
                                  inclui magias como armadura arcana, manopla
                                  arcana, mísseis mágicos, escudo
                                  arcano, disco flutuante de Tenser, aríete, maça
                                  de Belsham, cajado de energia, punho
                                  voador, onda de energia, lança
                                  de disrupção, levitação, gosto
                                  encantador de Quimby, gancho dos céus, lâmina
                                  rodopiante, malha invisível, mandíbulas
                                  múltiplas, garra de Caligarde, escapar
                                  ao golpe, toque constritor de Geirdorn, adaga
                                  espectral de Othnal, esfera resiliente
                                  de Otiluke, lâmina sussurrante, corrente
                                  suspirante, suspensão, telecinésia, empurrão
                                  de Thultaun, muralha de energia, manopla
                                  de dentes, repulsão, cubo de
                                  força, espada de Mordenkainen, esfera
                                  telecinética de Otiluke e mecanismo
                                  mágico. Para uma listagem de magias adicionais,
                                  onerosamente revisada da lista do Player’s
                                  Option: Spells & Magic, veja
                                  o suplemento Wizard’s Spell Compendium: Volume
                                  Four, pág. 1117. Referências Introdução Referências gerais a Mintiper Lua Prateada
                                  são citadas na primeira coluna do “Livreto
                                  de Mintiper”. Myth Glaurach 
                                   
                                    Myth Glaurach foi discutida pela
                                      primeira vez no suplemento Ruins of Myth
                                      Drannor: Campaign
                                      Guide, pág. 22, no qual é descrito que
                                      esta se situava nas Terras do Norte da Costa
                                      da Espada, nas extensões superiores do Vale
                                      Delimbiyr, próximo ao Forte Portão do Inferno
                                      dos dias atuais. Esta passagem descreve que
                                      a cidade foi totalmente destruída por hordas
                                      de orcs há muito tempo atrás, e que tudo
                                      o que restou são ruínas cobertas de trepadeiras
                                      e algumas câmaras subterrâneas e túneis de
                                      esgoto, agora lar para monstros. O mythal
                                      permanece forte através destas ruínas, porém, é usado
                                      por certos aventureiros ousados e pelos habitantes
                                      malignos de Forte Portão do Inferno para
                                      produzir poderosos encantamentos e para reabastecer
                                      a magia que carregam. Esta cidade Eaerlanni é descrita
                                      como a mais recente envolta em um mythal
                                      mágico
                                      (um dos quatro mythals mágicos nos Reinos
                                      desde 650 CV) no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 148, sugerindo que o mythal
                                      de Myth Glaurach foi erguido mais próximo
                                      a 650CV do que 261 CV (quando o mythal
                                      de Myth
                                      Drannor foi criado).
 
                                    Cantores da magia e
                                      canções de magia
                                      são discutidos no suplemento Complete
                                      Bard’s
                                      Handbook, págs. 56 a 58, e ao longo
                                      do romance Elfsong.
 
                                    A longa e difícil viagem de Mintiper
                                      sobre a parte mais a oeste da margem de Anauroch,
                                      através da Floresta Longínqua, e através do
                                      Vale Superior, bem como seus cinco anos de
                                      longa residência entre os druidas de Árvores
                                      Altas na companhia de Noura são discutidos
                                      na revista Dragon #187, pág. 50,
                                      e no suplemento Code of the Harpers,
                                      págs.
                                      65 a 68.
 
                                    O Rio Aulantrar (Correnteza
                                      Profunda) e o Rio Estrela de Prata são
                                      discutidos no suplemento Volo’s
                                      Guide to the North, pág. 189. Eles compõem
                                      os dois rios mais a oeste dos três que são
                                      coletivamente conhecidos como as Garras.
 
                                    A existência de quatro mythals mágicos
                                      envolvendo o Monte Imperial de Shoonach, Myth
                                      Drannor, Myth Glaurach e um outro lugar desconhecido,
                                      são descritos no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 148. Ainda que a data exata
                                      da criação do mythal sobre o Monte Imperial
                                      de Shoonach não tenha sido até agora definida,
                                      uma leitura mais cuidadosa do suplemento Empires
                                      of the Shining Sea, págs. 26 e 43, sugere
                                      que isso ocorreu entre 227 CV e 236 CV. A criação
                                      do mythal de Myth Drannor é datada no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 37.
 
                                     O Rio Delimbiyr é também
                                      conhecido como o Rio Brilhante, como descrito
                                      no suplemento The
                                      North: The Wilderness, pág. 63,
                                      mas a origem deste nome não é explicada.
 
                                    O reino élfico de Sharrven, que clamou
                                      as margens mais ao sul da Floresta Alta, é discutido
                                      na revista Dragon #228, pág.
                                      34, no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of the Elves, págs. 32 a 34 e no romance Elminster: Making
                                      of a Mage. A atual referência também faz
                                      nota do fato que os elfos de Sharrven controlam
                                      magias para tomarem a forma de dragão, e que
                                      os Lordes Magos de Athalantar caçaram muitos
                                      dragões na região como resultado disso.
 
                                    Canções das Estrelas são
                                      discutidas no romance In Sylvan Shadows,
                                      págs.
                                      85, 114 a 116, 185 a 186, 212 a 224, 246,
                                      249 a 252.
 
                                    Khelben Arunsun foi
                                      conhecido como o Escolhido Sem Nome de
                                      464 CV até 714 CV,
                                      como descrito no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 40, e no suplemento Fall
                                      of Myth Drannor, págs. 27 a 28.
 
                                    A Casa Craulnober foi
                                      totalmente destruída
                                      em cerca de 740 CV, deixando somente dois
                                      sobreviventes: Elanjar Craulnober e seu
                                      neto infante, Elaith
                                      Craulnober, como descrito no suplemento
                                      Evermeet: Island of Elves (capa
                                      dura), pág. 385. Esta data pode ser registrada
                                      pelo comentário que Zoar Flor da Lua chegou
                                      em Encontro Eterno em 715 CV (novamente,
                                      veja o suplemento Evermeet: Island of
                                      Elves (capa dura), pág. 293), e que o Forte
                                      Craulnober foi saqueado por invasores do Subterrâneo
                                      25 anos depois (novamente em Evermeet: Island
                                      of Elves (capa dura), pág. 387). Como o
                                      mythal de Myth Glaurach foi erguido em 590
                                      CV antes da chegada da destruição da Casa Craulnober,
                                      a existência de Tisharu Craulnober até este
                                      período não contradiz qualquer Conhecimento
                                      dos Reinos existente.
 
                                    Telshyll, o Idoso, é identificado
                                      como o primeiro mago que residiu em Lua Argêntea
                                      em 539 CV, de acordo com o suplemento The
                                      North: Cities, pág. 47.
 
                                    O Livro de Mythanthar é discutido
                                      no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 143, no suplemento Fall
                                      of Myth Drannor, pág. 60 e no módulo Hellgate
                                      Keep, pág. 5. Qysar Shoon IV é discutido
                                      no suplemento Empires of the Shining Sea,
                                      págs. 26 e 43.
 
                                    As regras que administram
                                      a criação
                                      e corrupção de mythals mágicos são detalhadas
                                      no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, págs. 139 a 142.
 
                                    A Casa Alenuath é identificada
                                      como uma casa de elfos da lua no suplemento Elves
                                      of Evermeet, págs. 39 e 101 (uma menção
                                      errônea se refere a eles como uma família
                                      de elfos dourados).
 
                                    O Clã Estrela de Ferro dos anões do
                                      escudo é discutido no suplemento FR11 – Dwarves
                                      Deep, págs. 13, 53 a 54 e 58, e no
                                      suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, págs. 34 e 37. Anões da Estrela
                                      de Ferro são descritos no suplemento FR11 – Dwarves
                                      Deep, pág. 13, como tendo sido intimamente
                                      se aliado com os elfos após a queda de seu
                                      reino em 207 CV. Híbridos de anões e elfos,
                                      conhecidos como “anelfo” no singular e “anelfos” no
                                      plural, são descritos como tendo sido comuns
                                      nos dias de Eaerlann, conforme descrito
                                      no suplemento FR11 – Dwarves Deep,
                                      pág. 6.
 
                                    Durngrym era um aventureiro
                                      incantatar ativo há 700 anos antes de 1.358
                                      CV como descrito na revista Dragon #90,
                                      pág. 8.
 
                                    Ecamane Prata Genuína chegou ao Norte
                                      Selvagem com a intenção de redimir as ações
                                      malignas dos arcanistas Netherese no Ano do
                                      Amanhecer dos Dragões (588 CV), como descrito
                                      no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 41. Sua história completa é narrada
                                      no mesmo Cormanthyr: Empire of Elves,
                                      págs. 41 a 42, no suplemento Fall of Myth
                                      Drannor, pág. 8 e no suplemento The
                                      North: Cities, págs. 46 a 48.
 
                                    Jaluster de Chifre Ascal é discutido
                                      no Livreto de Mintiper #4 – Cripta da Mão
                                      Negra e no suplemento Pages from
                                      the Mages, pág. 63.
 
                                    Nyaalsir, o Olho das
                                      Estrelas, é identificado
                                      como um importante e ativo mago no Vale Superior
                                      em 882 CV no módulo Hellgate Keep,
                                      pág.
                                      5.
 
                                    Symrustar Auglamyr é um
                                      personagem importante no romance Elminster in Myth
                                      Drannor e é detalhada no suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, págs. 113 e 122, e no suplemento Fall
                                      of Myth Drannor, págs. 25, 26, 27, 31 a
                                      32, 54 e 63. Ela nasceu em –97 CV, morreu em
                                      261 CV, foi ressuscitada como uma Escolhida
                                      de Mystra em 261 CV, e morreu em 713 CV durante
                                      a Guerra das Lágrimas. É descrito no suplemento Fall
                                      of Myth Drannor, págs. 21 e 26, que a primeira
                                      vez que ela encontrou Elminster e Khelben ao
                                      mesmo tempo foi em 712 CV, porém encontrar
                                      Khelben em 590 CV não contradiz este fato.
                                      Symrustar Auglamyr era uma conjuradora terciária
                                      porque não possuía nível suficiente (20º,
                                      de acordo com o suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 140) em 590 CV para ser
                                      uma conjuradora secundária. Apesar de ser uma
                                      maga de 24º nível quando morreu em 713
                                      CV, de acordo com o suplemento Fall of Myth
                                      Drannor, pág. 63, ela era somente uma maga
                                      de 12º nível (e 8º nível de clériga de
                                      Mystra) em 650 CV, de acordo com o suplemento Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, pág. 122, e portanto não poderia
                                      ter sido uma arquimaga de 20º nível em 590
                                      CV (ainda que tenha criado uma magia de 9º nível
                                      em 348 CV, como descrito no suplemento Fall
                                      of Myth Drannor, pág. 54, isto é facilmente
                                      explicado como sendo um trabalho de Mystra
                                      falando através de seus lábios, uma ocorrência
                                      bastante comum para um Escolhido de Mystra).
 
                                    A criação e poder do quase mythal
                                      que envolve o Forte Portão do Inferno é discutido
                                      no módulo Hellgate Keep, pág. 5. As
                                      proteções que envolvem Lua Argêntea são
                                      discutidas no suplemento The North: Cities,
                                      págs. 45 a 46 e 48, e na revista Dragon
                                      Annual #1, pág. 60.  
 Sobre o Autor
 
 Eric L. Boyd escreveu artigos
                                  para a Dragon Magazine, Dungeon
                                  Adventures, e Polyhedron Magazine.
                                  Seus créditos no desenvolvimento de
                                  jogos incluem Faiths & Avatars (Crenças & Avatares), Volo's
                                  Guide to All Things Magical (Guia de Volo
                                  para Todas as Coisas Mágicas), Powers & Pantheons (Poderes & Panteões), Demihuman
                                  Deities (Divindades Semi-Humanas), Drizzt
                                  Do'Urden's Guide to the Underdark (Guia
                                  de Drizzt Do'Urden para o Subterrâneo), Cloak & Dagger (Manto & Adaga),
                                  e o Faiths & Pantheons (Crenças & Panteões).
                                  Em adicional escreve sobre seu jogo mundial
                                  favorito, Eric dirige o desenvolvimento de
                              um grupo de software em Ann Arbor, Michigan.
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