|   
  Mintiper Lua Prateada é um dos lendários
                                  bardos dos Reinos Esquecidos, e contos de suas
                                  aventuras têm sido há muito recontados
                                  ao redor do fogo da lareira através
                                  do Norte em formas musicais, poéticas
                                  e narrativas. Transcrito no Reduto dos Sábios
                                  em Lua Argêntea pelo Guardião
                                  do Reduto, o Livreto de Mintiper é uma
                                  compilação das baladas, poemas
                                  e contos do Harpista Solitário. Páginas
                                  selecionadas deste diário foram anotadas
                                  e passadas para as mãos deste cronista
                                  e vão ser reveladas aqui em uma coluna
                                  periódica. 
 
  
 Árvore
                                  das Almas Atormentadas
 Enquanto fazia seu caminho através das terras
                                  interiores do Norte, Pratalunar e seus cinco
                                  companheiros escolheram acampar no topo de
                                  uma colina rochosa próxima, coroada por um
                                  carvalho robusto e retorcido. Ainda que o ponto
                                  mais alto da colina pudesse ser facilmente
                                  defendido contra orcs e outros monstros, à noite
                                  que se seguiu foi de horror atemorizante, já que
                                  o grupo necessitava repousar para dormir no
                                  local à sombra de um monstro. Pratalunar foi o primeiro a perceber que
                                  alguma coisa estava errada, pois despertou
                                  com um sobressalto no meio da noite para descobrir
                                  que ninguém o tinha acordado para alertar quanto à troca
                                  de responsabilidade na guarda. Próximo à margem
                                  da luz do fogo estava um de seus companheiros
                                  aparentemente cochilando contra o tronco do
                                  grande carvalho ao invés de estar de vigia
                                  em seu turno. Enquanto fazia seu caminho na direção da
                                  forma sonolenta de seu amigo, Pratalunar tropeçou
                                  em uma rocha que não estava lá quando se deitou
                                  para dormir. Se curvando para examinar a pedra,
                                  Pratalunar percebeu com aparente horror que
                                  aquilo era a cabeça cortada de seu amigo, aparentemente
                                  rasgada do resto de seu corpo por uma maldita
                                  raiz da árvore que estava se debatendo próxima
                                  ao chão. Uma gargalhada nervosa vinda da base
                                  da árvore atraiu seu olhar para o corpo do
                                  seu amigo. Uma cabeça idêntica a original tinha
                                  se ajustado sobre os ombros de seu amigo morto
                                  e ergueu-se no ar enquanto falava alto e insanamente,
                                  revelando-se fixada na ponta de um galho grosso. Momentos depois, a colina irrompeu com raízes
                                  que procuravam enlaçar os intrusos. Os galhos
                                  do grande carvalho balançavam para trás e para
                                  frente, batendo nos companheiros enquanto despertavam
                                  assustados. Uma dúzia de cabeças na ponta dos
                                  galhos dançava de acordo com e a partir de
                                  cima da contenda, expelindo pragas e magias
                                  nos combatentes abaixo. Em resposta, os companheiros
                                  soltaram jatos de chama mágica, porém com nenhum
                                  efeito, já que a Arvore das Almas Atormentadas
                                  se recusava a queimar. Com afobado desespero, Pratalunar e seus
                                  companheiros fugiram descendo pelo lado da
                                  inclinação mais escarpada, esquivando-se do
                                  bosque cerrado de galhos constritores que irrompiam
                                  a enquanto corriam. Com a ajuda de Tymora,
                                  quatro sobreviveram, incluindo Pratalunar,
                                  mas os gritos ensandecidos de seus companheiros
                                  mortos nunca cessaram de ecoar em suas cabeças. Lenda popular geralmente recontadae atribuída a Mintiper Lua Prateada
 Ano da Queda da Lua (1.344 CV)
 Observações do Guardião O conto da Árvore das Almas Atormentadas é uma
                                  das mais populares “histórias de fantasmas” recontados
                                  pelos bardos através do Norte para audiências
                                  estabelecidas na frente de um caloroso fogo
                                  com uma caneca cheia na mão e a porta firmemente
                                  barrada. Como entre muitas de tais histórias
                                  atribuídas a Mintiper, o herói deste conto
                                  utiliza o nome Pratalunar, uma alternativa óbvia
                                  para “Lua Prateada”. No entanto, nunca é esclarecido
                                  em tais contos se os eventos recontados aconteceram
                                  ou não, e, em casos onde há algum núcleo de
                                  verdade para o conto, se o herói é ou não próprio
                                  Mintiper ou algum outro cujo conto ele esta
                                  recontando [1]. Das muitas histórias semelhantes atribuídas
                                  a Mintiper, sábios tais como eu mesmo, possuem
                                  há muito tempo curiosidade sobre a Árvore das
                                  Almas Atormentadas em particular. A suposta
                                  localização desta entidade profana nunca é duas
                                  vezes a mesma quando o conto é recontado, porém,
                                  um exame detalhado das conhecidas viagens de
                                  Mintiper encaixa com um padrão de considerações
                                  similares pertencentes a outros viajantes sugerindo
                                  uma provável localização no topo de Turlangtor
                                  [2]. Além disso, a existência de tal árvore
                                  robusta no topo desse pico pode ser uma descrição
                                  tanto para o nome comum da colina e o desaparecimento
                                  de mais do que um grupo de perseguidores extraviados
                                  da somente recentemente redescoberta do Vovô Árvore
                                  [3]. Se a árvore existe e é tão velho como suspeito,
                                  a Árvore das Almas Atormentadas representa
                                  tanto uma grave ameaça para a região [4] quanto
                                  uma oportunidade para aprender mais sobre os
                                  legados de Ammarindar, Delzoun, Eaerlann, Sharrven,
                                  Siluvanede e até Aryvandor. Seu suposto poder
                                  de prender as almas sugere que ela pode conter
                                  presa a consciência de criaturas que viveram
                                  durante o ápice destes impérios antigos. Pode
                                  alguém ser hábil ao contatar ou até mesmo libertar
                                  tais espíritos e descobrir mais das heranças
                                  antigas e conhecimento mágico do Norte [5]? Notas do Cronista [1] O conto da Árvore das Almas Atormentadas é em
                                  grande parte verdadeiro, baseado em uma noite
                                  de pesadelos passada por Mintiper Lua Prateada
                                  e os cinco outros sobreviventes da Batalha
                                  da Passagem da Pedra Virada, apenas antes deles
                                  entrarem mais ao norte da Floresta Alta. Ainda
                                  que Prata Verdadeira tenha se tornado um personagem
                                  tão popular que apareça em muitos contos que
                                  não se originaram de Mintiper, a maioria, se
                                  não todos, estas iniciadas pelo Harpista Solitário
                                  são atualmente consideradas originais. Está simplesmente
                                  além da imaginação da maioria das pessoas que
                                  até mesmo o lendário Harpista Solitário possa
                                  ter tido tantas aventuras assim, julgando pelo
                                  cepticismo nas anotações do Guardião e comentários
                                  similares de outros sábios. [2] A Árvore das Almas Atormentadas
                                  está de fato situada no topo de Turlangtor,
                                  o pico no extremo oeste dos cumes rochosos
                                  que ficam ao sul do Rio Rauvin e corre a leste
                                  até a Passagem da Pedra Virada, e então nomeado
                                  pela sua proximidade das Florestas de Turlang.
                                  As raízes centrais da árvore descem profundamente
                                  para dentro do centro rochoso que forma o núcleo
                                  da colina, e suas raízes entrelaçam aproximadamente
                                  cada pedra e acúmulos de sujeira na camada
                                  exterior da colina rochosa. Cada tentativa
                                  com o intuito de matar a Árvore das Almas Atormentadas,
                                  se por incêndio ou outros meios, falhou, já que
                                  a árvore nunca falha em crescer novamente até um
                                  tamanho imenso a partir as raízes que permaneceram
                                  ilesas. De todas as probabilidades, a Árvore
                                  das Almas Atormentadas pode somente ser morta
                                  permanentemente pela destruição da colina rochosa
                                  em pedaços desde sua base, um feito além das
                                  capacidades de todos aqueles que têm tentado.
                                  Mesmo assim, talvez não seja o suficiente de
                                  qualquer forma, já que a tenacidade da árvore
                                  em permanecer viva pode bem ser atribuída às
                                  prolongadas energias da distorcida Alta Magia élfica
                                  de eras passadas. Porém, aqueles procurando
                                  meramente escapar do aperto da árvore podem
                                  prevalecer se infligirem dano o suficiente
                                  para destruir esta parte da planta que cresce
                                  acima do solo. Embora em vão, tal vitória impede
                                  efetivamente a habilidade da Árvore das Almas
                                  Atormentadas de atacar por dias ou até mesmo
                                  por semanas. [3] Turlang, o Pensativo, é o ente
                                  com eras de idade que lidera os Regentes dos
                                  Bosques (entes) da Floresta Alta. O Vovô Árvore é um lar ancestral diferente
                                  de qualquer outro que repousa nas profundezas
                                  da Floresta Alta, a leste dos Picos Perdidos.
                                  Este robusto carvalho estava perdido há muito
                                  tempo atrás quando a tribo do Urso Azul foi
                                  levada para longe por seus espíritos guardiões,
                                  e foi somente recentemente redescoberto no
                                  Encontro do Escudo do Ano da Bandeira (1.368
                                  CV). Os Fantasmas da Árvore, uma tribo que
                                  se dividiu da tribo do Urso Azul há muitos
                                  anos atrás com o advento da corrupção de Tanta
                                  Hagara e cujos membros estavam há muito procurando
                                  seu lar ancestral original, agora residem próximo
                                  a Vovô Árvore, trabalhando para preservá-lo
                                  e para preservar as florestas ao redor. Em anos anteriores, mais do que um observador
                                  do Vovô Árvore confundiu a Árvore das Almas
                                  Atormentadas com o lendário lar ancestral da
                                  tribo Urso Azul. Tais enganos são compreensíveis
                                  em observações passadas, ainda que não menos
                                  fatal, pois ambas as árvores são de proporções
                                  monstruosas e se erguem acima de seus arredores.
                                  Uma conseqüência de tais peregrinações de má sorte é que
                                  muitas relíquias e outros itens mágicos têm
                                  se perdido pelas ladeiras de Turlangtor. Se
                                  a Árvore das Almas Atormentadas puxa tais itens
                                  que estão no chão para dentro da colina ou
                                  se eles são recuperados pelos viajantes tempos
                                  depois, é desconhecido, mas somente alguns
                                  destes itens de magia têm sido recuperados
                                  nas vizinhanças imediatas da árvore. Entre
                                  estes itens ainda se acredita estarem perdidos
                                  o Olho da Convenção de Sepiolita, o Pacote
                                  Sagrado de Ursas Garra Azul e a Lâmina
                                  de Pedra de Athalantar. Viajantes dentro
                                  da região são aconselhados a serem cuidadosos
                                  se acaso acharem tais itens nas ladeiras de
                                  uma colina com laterais escarpadas, pois isso
                                  pode não ser a sorte de Tymora que sorri sobre
                                  eles, mas o olhar atravessado das cabeças da Árvore
                                  das Almas Atormentadas. [4] Em aparência, a Árvore das Almas
                                  Atormentadas é algo parecida com um cruzamento
                                  entre um carvalho vermelho e uma árvore com
                                  cabeças mortas, como detalhado no Ravenloft
                                  Monstrous Compendium: Appendix III: Creatures
                                  of Darkness, mas ela possui um conjunto
                                  de poderes únicos diferentes de qualquer outra
                                  encontrada nos Reinos. Tendo em torno de 30 m de altura com um tronco
                                  de 6 m de diâmetro em sua base, a Árvore das
                                  Almas Atormentadas possui literalmente milhares
                                  de galhos e raízes. A Árvore das Almas Atormentadas
                                  possui 30 Dados de Vida e um Bônus Base de
                                  ataque de +19. O tronco da árvore possui 150
                                  Pontos de Vida e uma Classe de Armadura de
                                  17 e Dureza 8 (vindos da dureza da casca).
                                  Ela recebe 1d8 pontos de dano para cada galho
                                  ou raiz cortado, cada um dos quais é considerado
                                  ter CA 15, mas tal dano não é levado em conta
                                  em relação ao total do tronco. A Árvore das
                                  Almas Atormentadas é amplamente resistente à mágica
                                  (Resistência à Magia 26) e completamente imune
                                  a fogo mágico e normal. A Árvore das Almas Atormentadas pode atacar
                                  fisicamente com seus galhos e raízes qualquer
                                  um que permaneça sobre ou sobrevoando próximo às
                                  ladeiras de Turlangtor. Qualquer um dentro
                                  de 27 m do pico de Turlangtor ou do tronco
                                  da árvore está sujeito a 1d8 ataques de impacto
                                  pelos galhos da árvore, cada um dos quais infligindo
                                  1d12 pontos de dano. Qualquer um que permanecer
                                  em qualquer lugar nas ladeiras de Turlangtor é obrigado
                                  a obter sucesso em um teste de resistência
                                  de Reflexos a cada rodada ou ficará preso nas
                                  raízes da árvore (isto equivale a um ataque
                                  não mágico da magia constrição, de duração
                                  ilimitada. A vitima ou seus aliados são obrigados
                                  a cortar 3d4 raízes para libertá-lo das raízes
                                  entrelaçadas da árvore. Se não for resgatado,
                                  aqueles que estiverem presos pelas raízes vão
                                  eventualmente morrer de fome e suas almas vão
                                  ser absorvidas para dentro da árvore). A Árvore das Almas Atormentadas pode manifestar
                                  cerca de uma dúzia de cabeças por vez, nas
                                  pontas de seus galhos. Cada cabeça é idêntica àquela
                                  de uma vitima anterior e retém as habilidades
                                  de conjuração, habilidades mágicas inatas e
                                  poderes psiônicos que possuía em vida no momento
                                  de sua morte, bem como uma fragmentada coleção
                                  de memórias. Magias são readquiridas vinte
                                  e quatro horas após serem conjuradas e habilidades
                                  similares à magia e poderes psiônicos retornam
                                  na mesma taxa que tinham no momento da morte.
                                  A Árvore das Almas Atormentadas contem literalmente
                                  centenas de espíritos aprisionados, e ela pode
                                  variar quais cabeças manifestar conforme seu
                                  gosto, removendo ou manifestando no máximo
                                  uma cabeça por rodada. Curiosamente, a Árvore
                                  não aparenta selecionar quais cabeças manifesta
                                  baseado nos presentes poderes que elas podem
                                  empregar, mas de preferência escolhendo cabeças
                                  que mais provavelmente aterrorizem todos que
                                  estejam (se houver alguém) no topo de Turlangtor. No lugar de água e luz solar, a Árvore das
                                  Almas Atormentadas subsiste com o sangue e
                                  almas de criaturas inteligentes. A árvore absorve
                                  qualquer sangue derramado no solo dentro do
                                  alcance de suas raízes (isto é, em qualquer
                                  lugar nas ladeiras de Turlangtor). Uma vez
                                  que uma simples gota de sangue do sangue de
                                  qualquer criatura seja absorvido, o destino
                                  da vitima fica, desde então, preso com a árvore,
                                  a menos que uma magia remover maldição seja,
                                  por alguma razão, conjurada antes da morte
                                  da destinada criatura. Com a morte (ou seja,
                                  ter os pontos de vida reduzidos a abaixo de
                                  -10), a alma da vitima é absorvida para dentro
                                  da árvore de um modo semelhante à magia arcana
                                  de 8º nível aprisionar a alma, não importando
                                  quanto tempo tenha se passado ou a distância
                                  entre a vítima amaldiçoada e a Árvore das Almas
                                  Atormentadas (assumindo que a vítima esteja
                                  dentro do mesmo plano no momento de sua morte).
                                  Uma vez que isto ocorra, a alma aprisionada
                                  pode somente ser salva pelo corte físico de
                                  sua cabeça que está na árvore e ser colocada
                                  em contato com qualquer um dos restos de sua
                                  forma mortal. Felizmente, o desejo da árvore
                                  de aterrorizar geralmente resulta na cabeça
                                  de tal vítima se manifestar enquanto seus companheiros
                                  confrontam a Árvore das Almas Atormentadas
                                  nas ladeiras de Turlangtor. [5] É teoricamente possível contatar
                                  as essências dentro da Árvore das Almas Atormentadas,
                                  ainda que tal comunicação seja modificada com
                                  a mácula de loucura e atrapalhada pela memória
                                  incompleta. Tal comunicação pode ser estabilizada
                                  através de psionicismo ou telepatia mágica
                                  ou por versões necromânticas da magia idiomas.
                                  Enquanto cortar uma cabeça efetivamente “mata” o
                                  canal de comunicação com a inteligência aprisionada
                                  até a árvore escolher manifestar a cabeça da
                                  criatura novamente, tais comunicações são obrigadas
                                  a tomar lugar nas ladeiras de Turlangtor enquanto
                                  simultaneamente luta-se contra a Árvore das
                                  Almas Atormentadas. Se tal comunicação for
                                  alguma vez empreendida, alguns dos espíritos
                                  que podem ser alcançados incluem Rei Connar
                                  V, um dos últimos anões monarcas de Ammarindar;
                                  Neldarnoth, o Três Vezes Amaldiçoado, um refugiado
                                  Netherese que se tornou um dos mais admirados
                                  arquimagos Ascali antes de seu desaparecimento;
                                  Taanyth Vyshaan, antigamente um ancião do clã governante
                                  de Aryvandaar durante a Quinta Guerra da Coroa;
                                  Usunaar Neirdre, um cavaleiro dragão Siluvanedenn
                                  que desapareceu durante a Guerra das Sete Cidadelas;
                                  e Valdyr Martelo de Batalha, mestre do clã e
                                  lendário escultor de runas de Delzoun no ápice
                                  do Reino do Norte. Referências Introdução Referências gerais a Mintiper Lua Prateada
                                  são citadas na primeira coluna do "Livreto
                                  de Mintiper". Árvore das Almas Atormentadas  
                                  
                                    Turlangtor foi pela primeira
                                      vez mencionado e situado na Dragon #236,
                                      pág. 57.
 
                                    As Florestas de Turlang
                                      são discutidas
                                      no The North: The Wilderness,
                                      págs. 52, 68, e no FR5 – The Savage
                                      Frontier, págs. 10, 49.
 
                                    O monstro conhecido
                                      como uma “árvore
                                      com cabeças mortas” é detalhado no Ravenloft
                                      Monstrous Compendium Appendix III: Creatures
                                      of Darkness, págs. 28-29.
 
                                    Turlang, o Pensativo, é discutido
                                      no The North: The Wilderness,
                                      págs. 52, 68, e no FR5 – The Savage
                                      Frontier, págs. 10, 49.
 
                                    O Vovô Árvore e a tribo dos Fantasmas
                                      da Árvore são discutidos no The North: The
                                      Wilderness, págs. 19, 22, 31-32, 54-55,
                                      57, e no FR5 – The Savage Frontier,
                                      págs. 25, 52, 54, 64. A tribo do Urso Azul é discutida
                                      no The North: The Wilderness,
                                      págs. 11-12, 18, 29, 31-32, 54, e no FR5 – The
                                      Savage Frontier, págs. 23-24.
 
                                    Sepiolita é um tipo
                                      de rocha dura que pode ser esculpida e
                                      que se parece com
                                      osso, como discutido no Volo’s Guide
                                      to All Things Magical, pág. 44. Uma convenção é um
                                      grupo de três bruxas, e um olho da bruxa é geralmente
                                      uma jóia através da qual as participantes de
                                      uma convenção podem observar acontecimentos,
                                      não importando qual à distância que esteja
                                      sendo usada, como descrito no Livro dos
                                      Monstros, pág. 37.
 
                                    Pacotes sagrados são símbolos sagrados
                                      de xamãs Uthgardt, como detalhado no The
                                      North: The Wilderness, pág.
                                      32, e Powers & Pantheons, págs.
                                      69-70. Por seu nome, o Pacote Sagrado de Ursas
                                      Garra Azul sugere por si só ser uma relíquia
                                      de um antepassado xamã da tribo Urso Azul.
 
                                    Laços entre o povo da há muito tempo
                                      caída Athalantar e os Fantasmas da Árvore dos
                                      dias atuais são descritos na Dragon #218,
                                      pág. 26. Helm Lâmina de Pedra foi o primeiro
                                      rei de Athalantar, após Elminster, a destronar
                                      os Lordes Magos, e o nome da Lâmina
                                      de Pedra de Athalantar sugere que ele ou seus
                                      descendentes a empunharam.
 
                                    Detalhes de Aryvandor,
                                      Ammarindar, Delzoun, Eaerlann, Sharrven
                                      e Siluvanede
                                      estão
                                      espalhados através de uma ampla variedade de
                                      fontes. As fontes prinicipais são Cormanthyr: Empire
                                      of the Elves, FR11 – Dwarves
                                      Deep, Hellgate Keep, e Dragon
                                      #218, págs. 26-37.
 
                                    Rei Connar IV é mencionado
                                      no Hellgate
                                      Keep, pág. 16, sendo que Rei Connar V é o último
                                      monarca. A história de Chifre Ascal é discutida
                                      no Hellgate Keep, págs. 4-8. Siluvanede
                                      e a Guerra das Sete Cidadelas são discutidas
                                      no Cormanthyr: Empire of the Elves,
                                      págs. 32-33, e Dragon #218, págs.
                                      34-35. Casa Neirdre é discutida no Cormanthyr: Empire
                                      of the Elves, pág. 116. O clã Vyshaan
                                      de Aryvandaar é discutido no Cormanthyr: Empire
                                      of Elves, págs. 21-23, 29-31.                                    
 Sobre o Autor
 
 Eric L. Boyd escreveu artigos
                                  para a Dragon Magazine, Dungeon
                                  Adventures, e Polyhedron Magazine.
                                  Seus créditos no desenvolvimento de
                                  jogos incluem Faiths & Avatars (Crenças & Avatares), Volo's
                                  Guide to All Things Magical (Guia de Volo
                                  para Todas as Coisas Mágicas), Powers & Pantheons (Poderes & Panteões), Demihuman
                                  Deities (Divindades Semi-Humanas), Drizzt
                                  Do'Urden's Guide to the Underdark (Guia
                                  de Drizzt Do'Urden para o Subterrâneo), Cloak & Dagger (Manto & Adaga),
                                  e o Faiths & Pantheons (Crenças & Panteões).
                                  Em adicional escreve sobre seu jogo mundial
                                  favorito, Eric dirige o desenvolvimento de
                              um grupo de software em Ann Arbor, Michigan.
 |